Padre Zezinho
Talvez você não saiba que nos
primeiros 4 séculos do cristianismo, até estabelecer a doutrina cristã de hoje,
havia cristãos muito cultos: bispos, padres, monges, leigos e até políticos que
foram em busca da Bíblia, dos Livros, das Teorias a respeito de Cristo, da
Santíssima Trindade, Da Pessoa de Jesus, do sentido do Cristo, do pecado e do
perdão e da libertação e da salvação da alma!
Todos mergulharam no sentido
da fé em Cristo e muitos eram monges, leigos, filósofos e teólogos, homens e
mulheres.
Erraram e acertaram porque demorou
muito para chegar a unidade básica da fé, mas foi o esforço deles de PENSAR A
FÉ EM JESUS que nos deu o que hoje recitamos no GLÓRIA, no CREIO e no SANTO das
nossas missas. Sobretudo no CÂNON.
Nosso catecismo e nossa
teologia e nossa sociologia e pedagogia nasceram daquelas fontes. E a doutrina
social sempre fez parte do nosso Catecismo: cuidar dos pobres e enfermos e quem
não tem como sobreviver por si mesmos!
Por isso, a frase dita pelo
Papa Francisco, faz sentido para quem não quer entender e para quem entendeu o
que aconteceu entre 1962 a 1965 no Concílio Vaticano II.
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Disse o Papa que quem rejeita
a atualizações feitas pelo Concílio Vaticano II “está fora da nossa Igreja”.
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Se acham que podem ignorar o
que 3 mil bispos assinaram e que João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo
II, Bento XVI e Papa Francisco subscreveram com mais de 10O escritos e
encíclicas, é porque não querem ser católicos de agora e preferem ficar com o
que vigorava até 1959.
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Não quiseram ir adiante com a
Igreja Católica. Ao invés da Tradição escolheram o Tradicionalismo.
E negaram que a Atualização
Constante também é graça concedida pelo Espírito Santo. Eram unidos desde o
começo na oração e no cuidado das Igrejas! A Igreja sofreu, mas refletiu e se
atualizou dialogando com quem queria a unidade !
Quem não aceitou fundou outra
Igreja não católica.
Mas a sabedoria da fé católica
não acabou em 1958! ...
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