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DOMINGO, 07 DE FEVEREIRO DE 2021

”Ai de mim se eu não pregar o evangelho!” (1 Cor 9,16b)

5.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO B

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA:

01- JÁ ESTAMOS NO MÊS DE FEVEREIRO DE 2021

Pra começo de conversa, em pinceladas o que podemos assinalar de importante?

> O Brasil tem maior média de mortes em 6 meses e o terceiro maior registro diário de mortes na pandemia;

> Idosos de 60 a 64 anos perdem gratuidade no transporte;

> TJ-SP derruba liminar e libera aula presencial;

> Governo de SP suspende feriado de carnaval;

> 25 Estados e DF já vacinaram mais de 2 milhões;

> Aparelho que é pulmão artificial é lançado para tratar Covid-19;

> Variante brasileira da Covid-19 é identificada em oito países, alerta OMS;

> ”Daqui a 60 dias, a gente pode ter uma mega epidemia”, diz Mandetta;

> Vacina 100% brasileira deve fazer testes com humanos este ano;

> Vacina de Oxford tem76% de eficácia após primeira dose, diz novo estudo;

> Máscara nº 95 e PFF 2 são exigidas na Europa, no lugar das máscaras caseiras;

> No Brasil sobe os preços não apenas dos combustíveis e gás de cozinha, mas de todos os alimentos;

> O Papa Francisco instituiu Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. Será celebrado no último Domingo de julho.

02- O QUE TRAZ PARA NÓS A LITURGIA DO QUINTO DOMINGO DO TEMPO COMUM?

Que sentido têm o sofrimento e a dor que acompanham a caminhada do homem pela terra? Qual a “posição” de Deus face aos dramas que marcam a nossa existência?

 A liturgia do 5º Domingo do Tempo Comum reflete sobre estas questões fundamentais. Garante-nos que o projeto de Deus para o homem não é um projeto de morte, mas é um projeto de vida verdadeira, de felicidade sem fim.

A liturgia deste dia nos fortalece na fé, suscitando a força para enfrentarmos os males que a vida nos apresenta, despertando a solidariedade com nossos irmãos sofredores, pois Jesus mostrou-nos sua força ao ir quebrando os preconceitos da época, buscando em primeiro lugar, ir ao encontro dos marginalizados. A primeira leitura nos apresenta Jó, uma pessoa que sofre. Ele é atingido por uma grave doença, perde tudo, inclusive a família, mas não perde a fé. É a experiência do sofrimento que todos vivemos em algum momento de nossa vida. E Jó encontra o sentido de sua vida sendo solidário com o próximo.

No Evangelho vemos de que modo Jesus se comporta diante do sofrimento e da doença. A sogra de Simão está enferma, acamada. Jesus aproxima-se, segura-a pela mão e ajuda-a a levantar-se. Os sofredores e sofredoras do nosso mundo esperam de nós atitudes coerentes com a Boa-Nova de Jesus. É assim que nós agimos? A doente, prostrada na cama, prisioneira da doença, representa todas as vítimas do pecado ou escravos de situações desumanas (doenças, opressões, injustiças, crimes, preconceitos, roubos, fome, tráfico de drogas…). De todos esses Jesus aproxima-se, toma cada um pela mão e o ressuscita para uma nova vida. É significativo observar que a sogra de Pedro ao ser curada, imediatamente passa a servi-los.

O apóstolo Paulo, a exemplo de Jesus se fez servo de todos, pois para ele, evangelizar não é algo que a gente escolhe fazer; é uma obrigação (embora livremente aceita). E isso exige que a pessoa se torne servidora dos outros, sendo tudo em todos. Por isso, o apóstolo vivencia todas as experiências humanas, precisa alcançar todas as pessoas e vai até elas, vive com elas; é o verdadeiro sentido da acolhida, ou seja, ir ao encontro do outro.

A missão do cristão é de repetir os gestos do mestre: aproximar-se daqueles que não têm forças para manter-se em pé e erguê-los da condição desumana na qual se encontram, ser servos de todos e do Evangelho. “Nas ações de Jesus percebemos inúmeros gestos de quem está preocupado não só em recuperar a saúde no aspecto biológico, mas promover o ser humano para uma vida digna, saudável e reintegrada à sociedade.

É missão da Igreja dar continuidade a ação de Jesus na história. Os sofredores e sofredoras do nosso mundo esperam de nós atitudes coerentes com a Boa Nova de Jesus. Sejamos cristãos de verdade. Sermos seguidores e seguidoras de Cristo até as últimas consequências, para isso Ele nos chama. “Ai de mim se eu não pregar o Evangelho.” Que tenhamos a coragem de confortar os corações, enfaixar as feridas e curá-las; ser presença na vida dos humildes.

O SB SABENDO BEM DESTE DOMINGO E DESTA SEMANA APRESENTA AS SEGUINTES REFLEXÕES:

01- OLÁ: PRA COMEÇO DE CONVERSA;
02- LEITURAS DA MISSA DO 5.º DOMINGO DO TEMPO COMUM E LITURGIA DA SEMANA;
03- REFLEXÃO DOMINICAL: 1- “EVANGELIZAR, MAIS QUE PALAVRAS; 2- O SENTIDO E O VALOR DA DOENÇA;
04- MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DO DOENTE;
05- 11 DE FEVEREIO: DIA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES;
06- “AI DE MIM SE EU NÃO EVANGELIZAR” (1Cor 9,16);
07- RELIGIÃO: DOUTRINA CATÓLICA SOBRE HOMEM E MULHER NÃO MUDOU, REFORÇA PADRE ZEZINHO;
08- PAPA INSTITUI DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS;
09- VARIANTE BRASILEIRA DA COVID-19 É IDENTIFICADA EM 8 PAÍSES, ALERTA OMS;
10- MÁSCARA N95 E PFF2, POR QUE PAÍSES DA EUROPA REPROVAM MATERIAL CASEIRO E AGORA EXIGEM MÁSCARA PROFISSIONAL;
11- DISSE SANTO AGOSTINHO: “DEUS CURA TODAS AS ENFERMIDADES”;
12- PENSE NISSO!!! SOBRE A LIBERDADE.

DESEJO A TODOS UMA ÓTIMA REFLEXÃO!

Caro(a) Leitor(a) amigo(a):

O meu abraço fraterno e uma ótima semana a todos!

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Sérgio Bonadiman

E-MAIL: bonadimansergio@gmail.com

 

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