LITURGIA DA SEMANA: 19 DE DEZEMBRO A 25 DE DEZEMBRO
Dia
19, 2ªf: Jz 13.2-7.24-25a; Sl 70(71); Lc 1,5-25;
Dia
20, 3ªf: Is 7,10-14; Sl 23(24); Lc, 1,26- 38;
Dia
21, 4ªf: Ct 2,8-14 ou Sf 3,14-18a; Lc 1,39-45;
Dia
22, 5ªf: 1 Sm 1,24-28; Sl 1 Sm 2,1.4-5.6-7; Lc 1,46-56;
Dia
23, 6ªf, S. João Câncio: Ml 3,1-4.23-24; Sl 24 (25); Lc 1,57-66;
Dia
24, sáb.: 2 Sm 7,1-5.8b-12.14a.16; Sl 88(89); Lc 67-79;
Dia 25, dom., NATAL DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO: Is 9,1-6; Sl
95(96); Tt 2,11-14; Lc 2,1-14;
“São José no projeto de Deus
” Neste quarto e último domingo de Advento, o
Evangelho (cf. Mt 1, 18-24) guia-nos rumo ao Natal através da experiência de
São José, uma figura aparentemente secundária, mas em cuja atitude está
encerrada toda a sabedoria cristã. Com João Batista e Maria, ele é um dos
personagens que a liturgia nos propõe para o tempo de Advento; e dos três, é o
mais modesto. Alguém que não prega, não fala, mas procura cumprir a vontade de
Deus; e fá-lo no estilo do Evangelho e das Bem-Aventuranças. Pensemos: “Felizes
os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu” (Mt 5, 3). E José é pobre
porque vive do essencial, trabalha, vive do trabalho; é a pobreza típica
daqueles que estão conscientes de que em tudo dependem de Deus e nele depositam
toda a sua confiança. ... José confia totalmente em Deus, obedece às palavras
do Anjo e recebe Maria. Foi precisamente esta confiança inabalável em Deus que
lhe permitiu aceitar uma situação humanamente difícil e, num certo sentido,
incompreensível. Na fé, José compreende que o menino gerado no ventre de Maria
não é seu filho, mas o Filho de Deus, e ele, José, será o seu guardião,
assumindo plenamente a sua paternidade terrena. O exemplo deste homem manso e
sábio exorta-nos a elevar o olhar e a impeli-lo mais além. Trata-se de
recuperar a surpreendente lógica de Deus que, longe de pequenos ou grandes
cálculos, é feita de abertura a novos horizontes, a Cristo e à sua Palavra. A
Virgem Maria e o seu casto esposo José nos ajudem a pôr-nos à escuta de Jesus
que vem e que pede para ser acolhido nos nossos projetos e nas nossas escolhas.
(Papa Francisco, oração do Angelus, 22/12/2019) “O Natal nos fala da
fragilidade e da fortaleza, da ternura e do amor de Deus por cada um de nós.
Deixe que esse amor divino reacenda a chama do amor, da fé e da esperança no
seu coração, no coração de sua familia e da sua comunidade” (da apresentação do
libreto de Advento-Natal do Regional Sul 3 da CNBB)
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