OLÁ! PRA COMEÇO DE
CONVERSA...
01- Liturgia da SOLENIDADE DA
EPIFANIA DO SENHOR–Ano A
Irmãos e irmãs, nós celebramos hoje a
manifestação de Jesus a todos os povos, representados pelos magos provenientes
de terras distantes. Eles seguiram a estrela até Belém, onde encontraram o
Menino Deus e ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra. Nesta celebração,
em profunda adoração ao Pai, com os magos e com todos os que reconhecem e
adoram o Senhor, ofereçamos também nossos dons, que agora não serão mais ouro,
incenso e mira, mas o próprio Jesus Cristo, imolado e rece- bido em comunhão no
seu Corpo e Sangue.
. A Epifania é uma das festas mais
antigas da Igreja e possui profunda ligação com a Páscoa do Senhor. Todas as
coisas convergem para o Cristo, Nele é recapitulado todo o plano de Deus, de
tudo o que estava dividido Ele faz uma unidade. Esta liturgia expressa o
mistério do Messias prometido, Filho de Deus e Salvador do mundo. Deus se
manifestou na história humana para restaurar e completar o seu projeto de
salvação.
A liturgia deste domingo celebra a manifestação de Jesus a
todos os homens… Ele é uma “luz” que se acende na noite do mundo e atrai a si
todos os povos da terra. Cumprindo o projeto libertador que o Pai nos queria
oferecer, essa “luz” incarnou na nossa história, iluminou os caminhos dos
homens, conduziu-os ao encontro da salvação, da vida definitiva.
A primeira
leitura anuncia a chegada da luz salvadora de Jahwéh, que transfigurará
Jerusalém e que atrairá à cidade de Deus povos de todo o mundo.
No
Evangelho, vemos a concretização dessa promessa: ao encontro de Jesus vêm os
“magos” do oriente, representantes de todos os povos da terra… Atentos aos
sinais da chegada do Messias, procuram-n’O com esperança até O encontrar,
reconhecem n’Ele a “salvação de Deus” e aceitam-n’O como “o Senhor”. A salvação
rejeitada pelos habitantes de Jerusalém torna-se agora um dom que Deus oferece
a todos os homens, sem exceção.
A
segunda leitura apresenta o projeto salvador de Deus como uma realidade
que vai atingir toda a humanidade, juntando judeus e pagãos numa mesma
comunidade de irmãos – a comunidade de Jesus.
02-
O TEMPO COMUM
O TEMPO COMUM começa no dia seguinte à
celebração da Festa do Batismo do Senhor (este ano: 10/01) e se estende até a
terça-feira antes da Quaresma, inclusive (este ano: 21/02). Recomeça na
segunda-feira depois do domingo de Pentecostes (este ano: 29/05) e termina
antes da I Vésperas do 1º domingo do Advento (este ano: 02/12) (Cf. NALC, n.
44).
03-
ANÚNCIO DAS SOLENIDADES MÓVEIS DE 2023
- Pode ser cantado. Melodia:
https://www.youtube.com/ watch?v=DclZY_Ojn5I. D. Irmãos caríssimos, a glória do
Senhor manifestou-se, e sempre há de manifestar-se no meio de nós até a sua
vinda no fim dos tempos. Nos ritmos e vicissitudes do tempo recordamos e vivemos
os mistérios da salvação. O centro de todo o ano litúrgico é o Tríduo do Senhor
crucificado, sepultado e ressuscitado, que culminará no Domingo de Páscoa, este
ano a 09 de abril. Em cada Domingo, Páscoa semanal, a Santa Igreja torna
presente este grande acontecimento, no qual Jesus Cristo venceu o pecado e a
morte. Da celebração da Páscoa do Senhor derivam todas as celebrações do Ano
Litúrgico: as Cinzas, início da Quaresma, a 22 de fevereiro; a Ascensão do
Senhor, a 21 de maio; Pentecostes, a 28 de maio; o primeiro domingo do Advento,
a 03 de dezembro. Também nas festas da Santa Mãe de Deus, dos Apóstolos, dos
Santos e na Comemoração dos Fiéis Defuntos, a Leituras para a Semana 2ª Festa
do Batismo do Senhor: Is 42,1-4.6-7 ou At 10,34- 38 / Sl 28(29) / Mt 3,13-17 3ª
Hb 2,5-12 / Sl 8 / Mc 1,21b-28 4ª Hb 2,14-18 / Sl 104(105) / Mc 1,29-39 5ª Hb
3,7-14 / Sl 94(95) / Mc 1,40-45 6ª Hb 4,1-5.11 / Sl 77(78) / Mc 2,1-12 Sáb.: Hb
4,12-16 / Sl 18(19B) / Mc 2,13-17 Igreja peregrina sobre a terra proclama a
Páscoa do Senhor.
A
Cristo que era, que é e que há de vir, Senhor do tempo e da história, louvor e
glória pelos séculos dos séculos. Amém. Refrão: Jesus Cristo, ontem, hoje e
sempre, ontem, hoje e sempre, aleluia!
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