1- Olá! Pra começo de conversa...
Sejam bem-vindos amados
irmãos e irmãs!
Irmãos e irmãs, hoje é o
1º Domingo do Advento! Que o tempo do Advento nos renove e nos fortaleça e a
caminhada para o Santo Natal nos entusiasme e nos encante na esperança de
tempos novos
. Neste primeiro Domingo
do Advento iniciamos um novo Ano Litúrgico. O ano B da Liturgia Dominical
inspira-se no Evangelho de Marcos. O Advento nos prepara para o Natal, um tempo
de vigilância, de alegre esperança no Senhor que vem: veio em Belém, vem no
mistério celebrado no Natal, virá no final dos tempos e vem a cada dia.
Vivamos, pois, profundamente esta celebração, para a qual trazemos toda a nossa
vida, com suas alegrias, dores e esperanças.
Irmãos e irmãs, o tempo sagrado do
Advento marca o início de um novo Ano Litúrgico. Somos convidados pelo Senhor a
entrar no mistério da promessa de sua vinda gloriosa. Ele que assumiu a nossa
história em Belém, virá na plenitude dos tempos, esperando nos encontrar
vigilantes e atentos no cumprimento de sua vontade e dos seus mandamentos.
Celebremos esta Eucaristia enchendo nosso coração de santa esperança no Senhor.
Com o primeiro domingo do tempo do Advento tem
início um novo ano litúrgico. O tempo do Advento é um convite à conversão, à esperança
e é um estímulo para nos aproximarmos mais do Senhor. Advento é tempo de espera
e de esperança, de atenção e de vigilância, de alegre chegada e amorosa
acolhida do Deus Conosco, o Emanuel. Advento é um tempo forte de esperança pelo
nascimento do Messias que já veio há dois mil anos, que vem vindo
historicamente e que virá no final dos tempos. Este Advento é enriquecido com a
Novena de Natal.
O Advento é composto de quatro semanas: nas duas
primeiras semanas, todos somos convidados a ficar vigilantes e alertas,
esperando com grande entusiasmo e alegria a chegada gloriosa do Cristo
Salvador. Já nas duas últimas semanas, lembrando o que falavam os profetas a
respeito da Bem Aventurada Virgem Maria, preparemos, mais de perto o nascimento
do Redentor na cidade de Belém.
No Advento celebramos uma tríplice vinda do Senhor:
(1) a histórica, quando assumiu a nossa humanidade para fazer presente no mundo
a Boa Notícia de Deus; (2) a que se realiza agora, cada dia, através da
Eucaristia e dos outros sacramentos, e através de tantos sinais da sua
presença, começando pelos sinais dos irmãos, e dos irmãos pobres; (3) e
finalmente, a vinda definitiva, no final dos tempos, quando chegará à plenitude
o Reino de Deus na vida eterna. Precisamos estar atentos e vigilantes na
esperança, preparar e limpar o coração, e acolhê-lo com alegria, como João
Batista, Maria e José.
A liturgia deste domingo nos convida a Vigiar, a
estar alerta, porque não sabemos quando o Senhor virá. Vigiar é acender a luz
das boas obras, é caminhar na verdade e na justiça. Este convite insistente que
o Senhor nos faz, é sinal que nos ama. Não sabemos o dia nem a hora em que Ele
chega. Ele já veio, Ele está no meio de nós, mas é preciso descobrir a Sua
presença na vida dos homens e nos acontecimentos que surgem dia a dia.
Por isso devemos estar vigilantes, porque este
mesmo Senhor e Salvador, que veio uma primeira vez na fragilidade de um menino,
deverá vir uma segunda vez, a fim de levar à plenitude a obra da salvação. Ao
celebrarmos o tempo do Advento devemos, como o profeta Isaías, reconhecer
diante do Senhor a nossa imundície, o nosso pecado, a sujeira que foi se
acumulando em nós. Devemos perceber que existem montanhas dentro de nós que
ainda impedem a vinda do Salvador ao nosso coração. Devemos reconhecer o nosso
pecado, mas proclamar a nossa confiança, de que a paternidade de Deus, o seu
amor por nós é maior que o nosso pecado e devemos clamar a fim de que Ele venha
até nós, a fim de que Ele nos visite com a sua santa presença, para que as montanhas
do nosso orgulho sejam derretidas diante da Sua presença.
Nós somos os servos, que recebemos do Senhor que
viajou para o estrangeiro tarefas a serem executadas. Devemos estar vigilantes,
ocupando-nos com a obra que o Senhor nos confiou. Não sabemos a que horas o
Senhor virá, nem a que horas nós seremos chamados a estar em sua presença, por
isso precisamos estar vigilantes, acordados e não dormindo.
Dormimos quando nos acomodamos sobre o pecado;
quando não oramos; quando não lemos espiritualmente a Palavra de Deus; quando
nos deixamos dominar pelas atividades do dia a dia, até mesmo pelas atividades
religiosas, e não reservamos tempo para Deus; dormimos quando pensamos que o
nosso valor está naquilo que fazemos e não naquilo que somos; dormimos, enfim,
quando não paramos para escutar o Senhor que nos fala dia-a-dia. O que dorme, o
que não vigia, o que não é sóbrio, acaba dominado pelo pecado. Despertemos do
sono! Deixemo-nos acordar pela Palavra de Deus! Aproveitemos essa nova passagem
de Deus em nossas vidas e, guiados pela Sua Palavra, preparemos nossas almas
para Aquele que veio, virá e está no meio de nós!
Este é o domingo da confiança na Misericórdia de
Deus. A vinda do Senhor Jesus não é para o cristão motivo de medo ou de
angústia. Muito pelo contrário, a vinda de Jesus deve ser esperada com doce
esperança cristã, por isso imploremos, supliquemos a Deus que esteja sempre
conosco, que não esconda de nós o Seu rosto e seremos salvos. Todos somos
convidados a enxergar a situação que nos rodeia e acreditar que é possível
resolver nossos problemas sempre contando com a graça e o auxílio do Deus
Menino.
https://www.pspedrosorriso.com.br/noticias/homilia--1-domingo-do-advento-ano-b-1237/
(Coroa
do Advento, com velas coloridas, verde, branco, vermelho, roxo, em lugar
especial, perto do altar - não em cima dele; também algum sinal do
presépio, a ser ampliado a cada domingo, deixando a imagem do Menino Jesus para
a noite de Natal). Mesmo com as consequências de algumas adversidades recentes,
iniciamos com alegria e esperança renovada a preparação para o Natal deste ano,
lembrando que devemos preparar-nos também para o encontro definitivo com Deus.
Na vigilância ativa, iniciamos este tempo novo com a Campanha para a
Evangelização já em andamento e com o subsídio de Natal para nossos grupos e
famílias convidando- -nos a preparar a vinda do Senhor e para colaborar com a
coleta para Evangelização no próximo dia 17. (... Início do ano litúrgico;
Campanha para a Evangelização –; encontros de Advento nos grupos.
https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-423-12missasdezembro-.pdf
1.
Aprofundando os textos bíblicos:
Isaías
63,16b-17.19b; 64,2b-7; Salmo 80 (79); 1Coríntios 1,3-9; Marcos 13,33-37
O
evangelista retoma o discurso de Jesus que,“sentado no monte das Oliveiras de
frente para o templo” (13,3), mostra a urgência do compromisso com o Reino de
Deus e sua justiça. A linguagem profética-apocalíptica descreve os
acontecimentos vividos pelas comunidades com a guerra judaica (66-73 d.C.),
quando a cidade e o
templo de Jerusalém foram destruídos. As palavras de Jesus
permanecem vivas e atuantes, guiando seus seguidores no testemunho e no anúncio
da Boa Nova em meio às tribulações (13,9-13.31). Pedro, Tiago, João e André
(13,3-4),
primeiros discípulos a receber o chamado de Jesus (1,16-20),
representam todos os que se colocam a serviço de seu projeto. O essencial é
manter firme a fé e a esperança em Jesus, o Filho do Homem, que venceu a morte
pela
ressurreição e vem reunir todos os povos (13,26-27). O apelo à
constante vigilância consiste em seguir o caminho indicado por Jesus, como
servidores do Reino (10,43-45). “Fiquem atentos e vigiem” até a vinda do Senhor
para
instaurar em definitivo o novo céu e a nova terra. A vigilância em
relação ao Reino de Deus é comparada com a atenção requerida dos servos e do
porteiro no cuidado da casa. Jesus é o Senhor que, ao deixar este mundo e
voltar para a casa do Pai, confia aos discípulos a
responsabilidade de guardar os tesouros do Reino, promovendo a vida e a
fraternidade. “À tarde, à meia-noite, de madrugada e ao amanhecer”, noite de
vigília (Ex 12,42)
plenificada com a Páscoa de Jesus e à espera da parusia, da
manifestação definitiva da salvação. “O que digo a vocês,
digo a todos: Estejam vigilantes!”. A profecia do Terceiro Isaías,
frente à difícil realidade após o exílio babilônico,desperta a confiança do
povo como obra nas mãos do Senhor à espera da salvação. O salmista canta a
esperança em Deus,
o Pastor que vem salvar e cuidar de sua vinha.
2.
A palavra na vida
Permanecer fiéis a Cristo e seu projeto exige conversão contínua,
sem acordos com projetos opostos ao Reino.
3.
A palavra na celebração
Em nossa celebração neste domingo, testemunhemos que o Senhor já
está no meio de nós, enquanto aguardamos a sua vinda
gloriosa e esperamos a feliz realização do seu Reino.
https://revistadeliturgia.com.br/1o-domingo-do-advento-ano-b/
2- Liturgia do Primeiro
Domingo do Advento- Ano B;
Estar pronto para Cristo
Começa o Advento, início do novo ano litúrgico (ano B).
Na 1ª leitura, o profeta Isaías provoca Deus a “rasgar o céu”e a descer para
nos salvar. Estamos murchos como folhas mortas. E, contudo, Deus é nosso Pai,
nós somos obras de suas mãos.
Como o povo humilhado, no tempo do exílio babilônico, fazemos nosso o desejo de
que Deus venha nos socorrer.
Encontrar-se com Deus não é motivo de terror, mas de esperança. Se nos
voltarmos para ele, ele se voltará para nós.
Na 2ª leitura, Paulo
nos assegura que Deus nos fortalecerá até o fim, quando Cristo abrirá o céu e
descerá para nos fazer entrar em sua glória. O encontro definitivo com Deus
significa para o cristão a plena manifestação daquilo que Cristo iniciou.
O evangelho,
todavia, adverte: não sabemos quando o Senhor voltará para pedir contas do
serviço que ele deixou em nossas mãos. Por isso, convém vigiar. A ressurreição
de Jesus é como a viagem de um empresário. Enquanto ele está fisicamente longe
somos nós os responsáveis por sua obra. Ora, a obra que Jesus iniciou e levou a
termo, até a morte, foi a obra da justiça e do amor fraterno. Quando nos
empenhamos por isso, sua obra acontece. A causa de Deus é causa nossa. Devemos
sempre estar preocupados com o amor fraterno, que Jesus deixou aos nossos
cuidados e do qual ele mesmo deu o exemplo até o fim.
O ano litúrgico é o espelho de nossa vida. Desde o
início, coloca-nos na presença permanente de Deus como sentido último de nossa
vida, a cada momento. Põe diante de nossos olhos a vocação final: o encontro
com Cristo na glória de seu pai. Nesta perspectiva, sentimo-nos obra inacabada,
mas em Cristo temos o exemplo e a garantia do acabamento que Deus nos quer
conferir: uma vida doada no amor até o fim. Jesus, ressuscitado e vivo na
glória do Pai, quer vir até nós, para completar a obra do Pai em nós e nos
aperfeiçoar no amor fraterno, com a condição de sermos encontrados empenhados
no serviço que ele nos confia.
Advento é preparação para Natal, celebração da vinda de
Jesus no meio de nós. Vinda no presépio, mas também vinda no dia-a-dia e no
encontro definitivo. Advento significa que nos preparamos para nos encontrar
com ele, na alegria, cuidando do amor que ele veio aperfeiçoar em nós.
Deus nos respeita tanto que conta com a nossa
colaboração; a salvação não vem só de um lado. Em Jesus, ele nos mostrou em que
consiste sermos salvos: em sermos como Jesus, agora, na vida terrena, e
eternamente, na glória. Essa é a parte da salvação que Deus realiza. A nossa
parte é: estarmos prontos, acatarmos sua obra, no amor disponível e eficaz de
cada dia. Muitos hoje, se sentem abandonados, deprimidos. Existe até uma
indústria da depressão, procurando vender remédios antidepressivos…
“Há alguém que se preocupe comigo?”, pergunta o
deprimido. Mas talvez ele não se prontifique para encontrar. Aquele que
transforma nossa vida debilitada em esperança engajada… Por isso, a liturgia de
hoje nos ensina a correr ao seu encontro!
https://diocesejacarezinho.org/2014/11/homilia-1o-domingo-do-advento/
3- Advento Ano B
-
Na liturgia deste domingo celebramos a certeza de que "o Senhor vem".
No Evangelho Jesus dá instruções a respeito de como se deve viver a espera pela
sua nova vinda. Suas orientações são direcionadas aos discípulos (v. 33), mas querem
alcançar a todos (v. 37): "Vigiai!" Isso significa que Jesus deixou à
Igreja a tarefa do serviço e da vigilância, à maneira de servos e de porteiros
do Reino de Deus. Vigiar, porém, não faz dos discípulos de Jesus meros servos à
mercê dos caprichos de um patrão imprevisível nem, muito menos, vigias à
espreita para dominar os vigiados. A Igreja, comunidade dos seguidores de
Jesus, é companheira de todas as pessoas nos caminhos da história, é
companheira do Mestre, que lhe deu o mandato de levar a concluir sua missão de
instaurar o Reino de paz e fraternidade. Vigiar é a atitude de quem está sob a
escuridão da noite, à espera da aurora do grande dia do Senhor, da vinda de
Cristo, que a liturgia enfatiza com o termo Advento.
-
Os tempos atuais, no dizer de Jesus a seus discípulos, são como uma noite. A
expressão "à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer" (v.
35) são os quatro momentos nos quais se dividia a noite na Antiguidade: desde o
pôr do sol, à meia-noite, ao cantar do galo, ao amanhecer. É noite de espera e
de esperança de tempos melhores; estamos no meio da noite, antes da aurora da
plenitude da redenção. A esperança vem do fato de que o Senhor esperado é o
mesmo que se ofereceu por nós. O vigia fica atento no serviço, enquanto os desatentos,
em sono profundo. O vigia deve enfrentar, com coragem e determinação, todas as
adversidades que podem surgir durante a noite. Significa permanecer firme na
esperança, animado pela certeza de que o Senhor vem. Portanto, o Advento é
tempo do compromisso com a construção do Reino e com a conversão.
- A primeira
leitura é uma oração do profeta, que intercede pelo povo em vista da
condição lamentável em que se encontrava: com o coração endurecido, longe dos
caminhos do Senhor. O profeta apela para o caráter paternal de Deus. A
expressão "tu és nosso Pai" aparece duas vezes nessa passagem (63,16;
64,7). Deus é o Pai de Israel não simplesmente porque criou esse povo, mas
também por têlo redimido. A redenção proporciona a participação em uma vida que
se insere no amor e no projeto de Deus. O profeta pede uma teofania, uma
manifestação que abale as montanhas, consideradas como colunas da terra;
manifestação mais maravilhosa que os acontecimentos no Sinai, para ser lembrada
como algo estupendo em favor daqueles que esperam por Deus. O profeta expressa
esse desejo, mesmo ciente da falta de mérito do povo para receber tal revelação
da parte de Deus. Na percepção do profeta, os corações endurecidos parecem ter
fechado os céus, pois a expressão "céus abertos" simboliza a presença
divina no meio do povo. O Deus de Israel, porém, é um Pai cheio de amor e de
misericórdia, que intervém ao longo da história e sempre se mostra disposto a
libertar seu povo do pecado, dando-lhe um coração renovado, capaz de amar.
- Na segunda
leitura Paulo faz uma saudação usando duas palavras carregadas de
significado, indicativas do que a Igreja em Corinto necessitava urgentemente:
"graça e paz". À saudação tradicional dos judeus, "paz"
(shalom), o apóstolo acrescenta "graça", porque se deu conta de que a
Igreja em Corinto necessitava de ambas. O problema fundamental era que os
coríntios não respondiam corretamente à iniciativa da graça de Deus e,
portanto, não usufruíam de verdadeira paz. A graça de Deus se manifesta nos
dons espirituais, os quais não têm um fim em si mesmos, mas motivam à
gratuidade. Paulo sabia que o problema dos coríntios não era a falta de dons
espirituais, mas a imaturidade daquela comunidade em relação aos dons, pois
seus membros pensavam que, por meio destes, pudessem prever a segunda vinda de
Cristo. Em contraposição a esse tipo de pensamento, Paulo chama a atenção para
o testemunho que deve ser dado sobre Cristo, para que esperem com perseverança
o momento da revelação final do Senhor e, enquanto a esperam, se mantenham
irrepreensíveis. Com efeito, Deus é fiel às suas promessas, e assim devem ser
todos aqueles que estão em comunhão com Ele por intermédio de Cristo.
-
Somos a Comunidade do Cristo que está em um contexto marcado por violência e
ganância desmedidas e, por conseguinte, ameaçados à semelhança de seu Mestre.
Contudo, a escuridão não abafará a vinda resplandecente do Senhor.
Testemunhemos o Reino e vigiemos para o encontrarmos na história.
https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/11/03_12_23.pdf
04- IGREJA
A Missa
vai mudar com o novo Missal Romano?
O novo
Missal passará a ser obrigatório a partir do início do Advento. Mas
você sabe o que isso significa exatamente? Entenda no texto a seguir.
Já
adotado em algumas paróquias pelo Brasil, o novo Missal Romano passa a ser
obrigatório em todas as celebrações eucarísticas a partir do início do Advento,
dia três de dezembro. O texto, que levou 19 anos para ser traduzido no Brasil,
foi promulgado no pontificado de João Paulo II em 2002.
O
Missal, que começa a ser adotado agora, já é usado nas igrejas do mundo
inteiro. De acordo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o
processo de tradução levou tantos anos devido a uma tentativa de se buscar a
maior fidelidade ao texto em latim. E é essa a grande mudança que os fiéis vão
perceber nas Missas, o texto de algumas partes fixas vão sofrer pequenas
alterações para ser mais fiel ao original.
Mas, afinal, na prática, quais são as
novidades?
Entre
as mudanças inseridas no novo Missal, nós destacamos as seguintes:
–
A memória dos santos
O novo
Missal incluiu no Calendário Litúrgico as celebrações em memória de novos
santos brasileiros, como Santa Dulce dos
Pobres e Santo Antônio de Santana Galvão, e da Igreja universal, como São Cristóvão Magalhães e São Charbel Makhluf;
–
A fórmula do Ato Penitencial
O
Confesso a Deus agora será rezado assim: “por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa”. Essa tradução segue com maior fidelidade o texto
original em latim;
–
A Liturgia Eucarística
Foram acrescentados 12 prefácios (Depois da Ascensão do Senhor; Domingos do Tempo
Comum X; Matrimônio; Bem-Aventurada Virgem Maria III, IV e V; Mártires II;
Santos Pastores II; Doutores da Igreja I e II; Comum VII, VIII e IX);
–
As Orações Eucarísticas
O texto
também foi revisado minuciosamente. Uma das alterações realizadas foi inclusão do nome de São José naquelas determinadas pelo Papa Francisco (II, III
e IV);
–
Alterações feitas pelo Papa Francisco
As
disposições realizadas pelo Papa Francisco também foram incorporadas. Além de
incluir São José nas Orações Eucarísticas, o Santo Padre modificou a rubrica do
rito do lava-pés na Quinta-feira da Ceia do Senhor, passando-a de “os homens escolhidos” para “as pessoas escolhidas”.
No
Calendário Litúrgico Universal, foi incluído também as mudanças realizadas pelo
Papa Francisco que instituiu a festividade
da Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, na segunda-feira depois de Pentecostes, e a dos Santos Marta, Maria e Lázaro, em substituição à memória de Santa Marta.
O
Pontífice também elevou a memória de Santa Maria Madalena ao
grau de festa, conferindo-lhe um prefácio próprio: “Apóstola dos Apóstolos”; e
determinou que fossem incluídas as memórias da Bem-Aventurada Virgem Maria de Loreto,
de São Gregório de Narek, São João de Ávila e Santa
Hildegarda de Bingen, doutores da
Igreja, dos Papas São João XXIII,
São Paulo VI e São João Paulo II, e de Santa Faustina Kowalska.
Além
dessas, o Missal contém outras alterações que vamos conhecer ao longo do
Calendário Litúrgico, como a Missa
da Vigília da Epifania do Senhor e
a forma prolongada na solenidade
de Pentecostes.
Acompanhe as mudanças do novo
missal
A
Liturgia diária da Comunidade Shalom Pão da Vida de Dezembro já
traz as alterações.
Com
ela, além de acompanhar as leituras, você também tem todas as partes da Missa
e, assim, poderá aprofundar sua intimidade com Deus por meio de Sua palavra.
https://comshalom.org/a-missa-vai-mudar-com-o-novo-missal-romano/
04- DEZEMBRO
Dezembro
O mês de dezembro também tem mais de uma cor, o vermelho e o
laranja. O Dezembro Vermelho ressalta a importância da prevenção contra a AIDS,
e o Dezembro Laranja traz o debate sobre o combate ao câncer de pele.
Dezembro Vermelho - Aids
Como o Dia Internacional da Luta contra a AIDS é celebrado em 1 de dezembro, as campanhas de
conscientização e esclarecimentos sobre a doença são realizadas nesse mês.
Embora o número de
casos mundialmente apresente diminuição, no Brasil houve um aumento de 21% nos
casos de infecções no período entre 2010 e 2018.
(Veja abaixo uma Reflexão sobre o dia mundial de luta
contra a Aids.)
Dezembro laranja - Câncer de pele
O mês de dezembro
utiliza a cor laranja na campanha promovida pela Sociedade Brasileira de
Dermatologia para prevenção contra o câncer de pele desde 2014.
Esse tipo de câncer é
o que mais afeta pessoas no Brasil e no mundo, sendo registrado só no país 180
mil novos casos por ano. A principal causa do tumor é o excesso de
exposição ao sol, especialmente em pessoas acima dos 40 anos.
08/12-
Imaculada Conceição –Solenidade
(Veja
mais abaixo algumas REFLEXÕES para o dia 08 de Dezembro).
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