OLÁ! PRA COMEÇO DE
CONVERSA...
Irmãos
e irmãs, este é o dia consagrado ao Senhor, dia em que nós, o povo eleito, nos
reunimos em torno do altar para render graças ao Pai, em seu Filho Jesus, que
por nós morreu e ressuscitou, na força do Divino Espírito. Ao escutar a Palavra
e repartir o pão eucarístico, possamos nos dispor a amar verdadeiramente os
nossos irmãos, no mesmo amor com o qual somos amados por Deus.
Irmãos
e irmãs, sejam bem-vindos! A Liturgia hoje nos conduz para dentro do sentido
maior e primeiro de nossa vida neste mundo: a festa do encontro com Deus, com a
história, com os irmãos e com todas as criaturas.
No
amplo horizonte da liturgia da Palavra deste Domingo está a questão do sábado
como dia sagrado para o povo judeu e onde se encontram as raízes do nosso
domingo como Dia do Senhor. Poder celebrar, agradecer e reconhecer é um ato de
amor. A santificação do Dia do Senhor ocupa um lugar privilegiado na Sagrada
Escritura. Nesta Semana comemoramos o dia do Meio Ambiente. Peçamos a graça de
abrirmos o coração para escutarmos atentos o clamor e o grito da nossa Casa
Comum.
Sejam
bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Reunidos em torno da mesa do eterno
Pai queremos, nesta Santa Liturgia, renovar os laços que nos unem à Ele
entregando-lhe tudo o que somos. Jesus está conosco recordando-nos o autentico
valor dos preceitos religiosos: devem assegurar a vida de modo que, homens e
mulheres reconheçam, em Deus, refúgio seguro e fonte da verdadeira liberdade. O
amor é a plenitude da Lei, exultemos ao senhor por tão grande dom.(Introdução do Folheto Dominical
Pulsadinho).
Irmãos e irmãs, este é o dia
consagrado ao Senhor, dia em que nós, o povo eleito, nos reunimos em torno do
altar para render graças ao Pai, por seu Filho Jesus, que por nós morreu e
ressuscitou. Para nós, este é o primeiro dia da semana que iniciamos em atitude
de louvor e de reconhecimento das bênçãos que Deus nos concedeu. É dia de nos
unirmos a toda criação para louvar e bendizer o Senhor.( Introdução do Folheto Dominical O Povo de Deus).
Jesus não absolutizou a Lei mosaica,
mas também não a vulgarizou. Ele soube posicionar-se diante dela, com
respeitosa liberdade, submetendo-a às exigências da caridade. Para ele, o amor
sobrepõe-se à Lei e justifica até mesmo seu aparente desrespeito. Só por amor
pode-se prescindir da prescrição da Lei.(Introdução
do Webmaster).
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0283.htm#msg01
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