sábado, 27 de julho de 2024

II- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

II- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

2.1- Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

Necessitados de força, de coragem e perseverança, participamos da ceia do Senhor, onde se realiza entre nós a multiplicação dos pães – Jesus, o Pão da vida, sacia nossa fome e nos convida a abrir nossas mãos e nosso coração para gestos de partilha e solidariedade e vencermos nossas dificuldades e a fome do mundo. O desequilíbrio entre nações ricas e a multidão de pobres é assustador. Como cristãos, somos seguidores de Jesus que, a partir da realidade de seu tempo, saciou concretamente pessoas que tinham fome e se revelou como pão. A revelação de Jesus como pão só se realiza no compromisso com a solidariedade, partilha e engajamento em uma nova "multiplicação dos pães", em escala nacional e mundial. Estamos reunidos para a festa da partilha – da Palavra, do Pão e da vida.( INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO).

A liturgia de hoje nos convida à partilha. A Escritura nos convida a distribuir o pão que temos e somos. Apesar de podermos partilhar um pouco dos bens que possuímos, cabe-nos oferecer também nossas qualidades, nosso tempo para ouvir, a sabedoria que adquirimos, as experiências de vida e também testemunhos de fé. Olhando nossos cestos, podemos encontrar pães e peixes para muitas necessidades. Sempre temos o que oferecer.

No último domingo de julho preparamo-nos para celebrar o mês vocacional, e a abertura do Mês Vocacional, no próximo domingo. O tema das leituras de hoje alimenta nossa fé e nos faz mais unidos como Igreja, pois o pão eucarístico e um sinal do que devemos ser em nossa comunhão de vida. Foi por isso que o Senhor multiplicou os pães, alimentando a fome de vida e saciando a sede de comunhão. (INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS).

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0140.htm#msg02

A liturgia do 17º domingo Comum dá-nos conta da preocupação de Deus em saciar a “fome” de vida dos homens. De forma especial, as leituras deste domingo dizem-nos que Deus conta conosco para repartir o seu “pão” com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.
Na primeira leitura, o profeta Eliseu, ao partilhar o pão que lhe foi oferecido com as pessoas que o rodeiam, testemunha a vontade de Deus em saciar a “fome” do mundo; e sugere que Deus vem ao encontro dos necessitados através dos gestos de partilha e de generosidade para com os irmãos que os “profetas” são convidados a realizar.

O Evangelho repete o mesmo tema. Jesus, o Deus que veio ao encontro dos homens, dá conta da “fome” da multidão que O segue e propõe-Se libertá-la da sua situação de miséria e necessidade. Aos discípulos (aqueles que vão continuar até ao fim dos tempos a mesma missão que o Pai lhe confiou), Jesus convida a despirem a lógica do egoísmo e a assumirem uma lógica de partilha, concretizada no serviço simples e humilde em benefício dos irmãos. É esta lógica que permite passar da escravidão à liberdade; é esta lógica que fará nascer um mundo novo.


Na segunda leitura, Paulo lembra aos crentes algumas exigências da vida cristã. Recomenda-lhes, especialmente, a humildade, a mansidão e a paciência: são atitudes que não se coadunam com esquemas de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de preconceito em relação aos irmãos.

https://www.dehonianos.org/portal/17o-domingo-do-tempo-comum-ano-b/

2.2- Mês de Agosto, Mês Vocacional

Agosto é considerado o Mês Vocacional, dedicado à reflexão sobre as vocações em geral. Neste mês, costuma-se celebrar as diferentes vocações por semana:

·         Primeiro domingo: vocação sacerdotal;

·         Segundo domingo: vocação familiar, dos pais;

·         Terceiro domingo: vocação à vida consagrada dos religiosos e das religiosas;

·         Quarto domingo: vocação do laicato na Igreja, ministérios leigos e catequistas.

Deus quis precisar de nós. Como em Jeremias 1,5: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes do teu nascimento, eu já te havia consagrado”. Deus espera de nós uma resposta para o Seu chamado. É esta a vocação de cada um.

2.3- Agosto, mês de reflexão sobre as vocações

No mês dedicado, por excelência, à reflexão sobre o serviço na Igreja, tomamos consciência de que o Reino de Deus se faz pela providência infinita do Pai, mas também com a participação de cada um de nós.

Quando refletimos sobre a vocação, chegamos à conclusão de que o Senhor nos criou para um objetivo específico: todos nós somos chamados a participar, com nossos dons e talentos, na edificação do Reino.

O mais profundo e tocante em tudo isso é que, mesmo Deus não precisando de nossa ajuda, Ele quis precisar, quis contar conosco. Se formos sensíveis em perceber esse desejo de Deus, é impossível sermos indiferentes.

2.4- Viver a vocação

Viver a vocação é consagrar a nossa vida a um ideal. A nossa realização pessoal reside em entender qual é a nossa vocação e agir de acordo com os ditames de Deus que fala ao nosso coração.

Que Ele nos fortaleça para que tenhamos a disponibilidade e a coragem de dizer “sim” ao Seu projeto, mesmo diante de nossas limitações, das nossas dificuldades, do nosso comodismo e medos.

Dom Eurico dos Santos Veloso-Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)

 

https://formacao.cancaonova.com/vocacao/vida-religiosa/viver-a-vocacao-e-consagrar-a-nossa-vida-a-um-ideal/

2.5-- ‘Agosto Lilás’ sensibiliza para o enfrentamento à violência contra a mulher

O mês de agosto é marcado por ser um período de muito calor e queimadas, porém, é também um mês de conscientização, os chamados Agosto Dourado, Agosto Lilás e Agosto Laranja.

 

a)-Agosto Dourado

 

Agosto dourado: campanha para empoderar famílias e incentivar a amamentação

 

b)Ministério da Saúde

 

Neste mês, a atenção deve ser voltada ao aleitamento materno, em que são tratadas pautas prezando ações de apoio, promoção e proteção à amamentação.

 

Nos primeiros estágios da vida de um bebê, o leite materno é a única fonte de alimentação, devendo ser dado em exclusividade até os 6 meses. Após esse período, a amamentação dever seguir sendo estimulada pelo menos até os dois anos de idade.

 

Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno pode chegar a reduzir os índices de mortes de crianças menores de 5 anos em até 13%. Além disso, contribui para a diminuição de riscos de infecções respiratórias, alergias, diabetes, hipertensão e outras doenças que podem aparecer ao longo da vida.

 

Infelizmente, nem todas as mães conseguem produzir leite para os seus filhos, e por isso, o Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá conta com um Banco de Leite Humano, que há 20 anos atua recebendo doações de leite materno, proporcionando a melhor alimentação e nutrição a outros bebês.

 

Assim, em comemoração ao Agosto Dourado, o Hospital Geral está com uma programação especial visando o incentivo à amamentação e a doações para o Banco de Leite Humano. A agenda do mês se iniciou no dia 31 de julho e segue até o dia 31 de agosto.

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