II-
OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...
2.1-Sejam
bem-vindos amados irmãos e irmãs!
A vontade de Deus para a humanidade é
que o amor seja o vínculo que une homem e mulher para a formação de uma família
e, a partir dela, novos filhos para a humanidade. Esse amor não pode ser
quebrado pela força humana, pois vem de Deus e tem sua vocação para Deus. (INTRODUÇÃO DO
FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO).
Mais uma vez o Senhor nos reúne ao
redor da mesa da Palavra e da Eucaristia. A celebração da Eucaristia é a união
de todos os cristãos, em comunhão com Cristo e o Pai, na força do Espírito
Santo. Hoje, de modo especial, celebramos o Mistério Pascal na ótica do amor
conjugal, amor e fidelidade que envolve a vida do homem e da mulher na vida de
Deus. Deus criou as pessoas para a comunhão e união, na igualdade de condições.
Sem o outro, somos incompletos e inacabados. Outubro é o mês das missões, e por
isso lembremo-nos sempre de que também todos nós somos missionários. (INTRODUÇÃO DO
WEBMASTER);
2.2- DOMINGO DO VOTO
CONSCIENTE
Quando se fala em voto consciente, faz-se referência à importância de um
voto tomado a partir de informações adequadas, que apontem ao eleitor que o
votado é quem está mais apto a atender às demandas da população. Em certo
nível, trata-se também de um voto “desapegado”: antes de pensar em vantagens
pessoais, o eleitor deve pensar na coletividade, nas pessoas que o rodeiam: o
que elas querem? O que eu acredito que elas precisam? É esse tipo de
questionamento que deve estar na mente de um eleitor na hora de definir seu
voto.
Um voto consciente é feito com a consciência de que foi feita uma
escolha adequada. Você deve ser capaz de dizer: com um conhecimento adequado
sobre os candidatos em questão, escolhi aquele que acredito estar mais apto a
gerir o patrimônio e o interesse públicos.
https://www.politize.com.br/dicionario/voto-consciente/
2.3-Liturgia do 27.º Domingo do Tempo Comum– Ano B
Meditando a Palavra de Deus Este
domingo traz para nossa reflexão uma temática bem familiar: o respeito que deve
existir entre todos, sobretudo na família, entre o esposo e a esposa, pois é a
partir desse respeito mútuo, que se estruturam as demais relações sociais.
Quando em casa não existe esse respeito, dificilmente os filhos aprenderão a
ser pessoas que valorizam umas às outras como irmãos e irmãs, ou como marido e
mulher. A primeira leitura, fala da criação do homem e da mulher como seres que
se completam. A vida do homem não teria sentido, seria incompleta se não fosse
a mulher, sua imagem e semelhança. Então Deus criou a mulher a partir de uma
das costelas do homem para mostrar que ambos se completam e devem caminhar
juntos, sendo parceiros, companheiros e parte um do outro. Ambos, homem e
mulher, existem para se completarem e não para se dividir, se separar ou viver
como se um não dependesse do outro. O Evangelho traz o tema do divórcio como forma
de tentar Jesus. Porém, Jesus deixa claro que isso foi permitido por Moisés por
causa da dureza do coração de certas pessoas que não sabiam perdoar e relevar
desentendimentos. Depois da explanação sobre o matrimônio, o evangelho trata de
outro assunto: é a questão das crianças que eram levadas para Jesus tocar,
quando os discípulos repreendiam quem as levava. Jesus mostra a necessidade do
acolhimento dos pequenos, dos fracos, dos dependentes, daqueles que mais
necessitam. Acolher as crianças significa que devemos acolher as pessoas,
principalmente quando as coisas se tornam mais difíceis, quando elas mais
precisam ser acolhidas. A segunda leitura, da carta aos Hebreus, mostra que
temos a mesma origem, que somos irmãos, e que Deus nos quer agindo como verdadeiros
irmãos. Quem consegue enxergar no outro, independentemente de quem ele é, seja
um irmão seu, seja um esposo ou uma esposa ou uma pessoa estranha, vai tratá-lo
com amor e respeito, por mais diferente que seja essa pessoa, pois na sua veia
corre sangue humano e por isso ela precisa ser amada e respeitada. Se todos
pensassem assim, não haveria tantos corações endurecidos, tanta maldade, tanta
violência. Deus nos quer irmanados, construindo um mundo similar ao paraíso,
mas para isso é preciso que haja, entre nós, amor, respeito e compreensão. É
importante intercedermos a Deus por todas as famílias que sofrem pela separação
de seus cônjuges. A vida de um casal, do início ao fim, é marcada por muitos
desafios, e o maior deles é a renúncia que precisam fazer, a fim de que vivam
uma relação de comunhão e não de isolamento. A infidelidade no Matrimônio não
começa quando se peca com um terceiro, mas sim quando o esposo e a esposa não
olham mais para o seu cônjuge como dom, como uma presença gratificante de Deus.
Supliquemos ao Divino Espírito para que o Evangelho fortaleça o nosso sim e
revigore o nosso espírito, completando em nós a Sua santificação
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