Cerco de Jericó, uma releitura bíblico-litúrgica
Por Danilo César dos Santos Lima*
O Cerco de Jericó, como manifestação
religiosa pentecostal, é sintoma que requer atenção eclesial e coragem, para
reconhecer seu distanciamento das fontes da fé: a Bíblia, a liturgia e a
Tradição. Esses “monumentos” projetam luzes para uma abordagem crítica do
fenômeno, como um sintoma preocupante na Igreja no Brasil que requer autêntica
revisão, em vista de uma conversão pastoral. Seu fundamento é o episódio
narrado no livro de Josué, que pode ser boa inspiração para a Igreja nestes
“tempos sinodais”.
Introdução
O “Cerco de Jericó”
(CdJ) é um fenômeno religioso baseado na narrativa do capítulo 6 do livro de
Josué, o sucessor de Moisés na condução do povo à Terra Prometida. Teve início,
provavelmente, na visita do papa João Paulo II a Cracóvia, Polônia, em 1978
(MICHELETTI, 2017). Tal como se conhece atualmente, o CdJ tem duração de sete
dias contínuos ou de sete encontros de periodicidade semanal. Recorda, conforme
narra o texto, que o povo de Israel circundou as muralhas da antiga Jericó e
tomou a cidade, situada a 23 quilômetros de Jerusalém. O ato realiza uma
sobreposição de elementos litúrgicos (Eucaristia, jejuns e exorcismos),
devocionais (adoração ao Santíssimo Sacramento, procissões eucarísticas,
terços, atos de piedade) e pentecostais (pregações e animação de cânticos de
cunho carismático e catártico). A iniciativa agremia muitos fiéis em torno das
promessas de superação de problemas de toda ordem: pessoais, familiares,
econômicos, enfermidades, dependências químicas, influências de demônios, feitiços
etc. Esses elementos são representados como as atuais muralhas de Jericó a
serem derrubadas.
Promovidos em
ambientes pentecostais católicos, esses atos espalharam-se também por muitas
paróquias e comunidades. São realizados de modo presencial ou transmitidos
pelas redes católicas e mídias sociais. Seu apelo massivo, de corte
marcantemente proselitista e simoníaco, alcança resultados pastorais
questionáveis e objetivos não tão louváveis: busca de audiência, vendas de
livros e de objetos sagrados, seguidores nas redes sociais, igrejas cheias, ou
mesmo angariamento de recursos. O presente artigo pretende abordar o CdJ do
ponto de vista litúrgico-sacramental, partindo de breve análise de Js 6. Em
seguida, será examinado com elementos da teologia litúrgica que ajudem a
elucidar o fenômeno. Ao final, propõe-se reconhecê-lo como sintoma de algo mais
profundo, do ponto de vista eclesial.
1. O livro de Josué, na perspectiva da liturgia
Visitando
os Lecionários da Igreja, observa-se que a liturgia cita com reservas o livro
de Josué.2 Sem pretender inventariar todos os livros
rituais, pode-se concluir que a Igreja foi reticente na inclusão desse livro
nos Lecionários. E, quando o faz, na metade das perícopes inclusas, recorre
ainda à eclogadia,3 isto é, seleciona os versículos
que convêm ao uso litúrgico, ou para evitar as partes difíceis. Entre as
ocorrências, não encontramos Js 6 nos Lecionários. Por que esse livro é tão
pouco presente na liturgia da Igreja?
Embora a constituição
litúrgica incentive uma leitura mais abundante da Sagrada Escritura (SC 24), a
Igreja pratica o critério de evitar, nas celebrações, textos que causam
dificuldades pastorais, exegéticas, críticas e literárias (CNBB, 2014, p. 228).
A pouca recorrência não nos deve induzir a conclusões que desvalorizem o livro
de Josué ou à inferência de que a liturgia da Igreja o tenha feito – cabe
lembrar que a leitura de textos difíceis pode até impedir aquele “amor suave e
forte” à Bíblia, como nos propõe o mesmo princípio conciliar; inspira, não
obstante, o cuidado na leitura de um texto que comporta um nível considerável
de exigências: divergências entre a versão hebraica e a versão grega; parte do
material com origem pré-deutoronomista e outra parte, o material mais antigo,
proveniente da época monárquica, cada uma com sua interpretação teológica dos
fatos (CEI, 2020, p. 433-434). Pode ser o caso do capítulo em questão (Js 6). A
leitura desse capítulo requer cuidados, para não recair numa abordagem
fundamentalista ou justificar práticas religiosas duvidosas ou reprováveis,
como a violência religiosa. O livro já se prestou a esse tipo de
instrumentalização (CRB, 2000, p. 95).
Outra conclusão vem
da análise do capítulo 6º, que mescla a narração do evento com camadas
narrativas de séculos posteriores, de teor deuteronomista. No fundo, os
escritores salientam, por meio de imagens muito carregadas, que Deus, na sua
fidelidade, é quem dá a terra ao seu povo. Essa terra não é fruto de conquista,
mas destina-se a todos. Retratando um evento do passado, o episódio retoma
elementos do período do exílio (século VI a.C.), tempo da redação, para
fortalecer os hebreus no combate da fé contra a infidelidade e a idolatria
praticadas pelo povo em ambiente cananeu. O livro de Josué, por meio de
contrastes entre os nômades que chegam e os que já habitam a terra, denuncia os
esquemas políticos e religiosos idolátricos instalados em Canaã, com forte
incidência de exploração sobre o povo. Mas reflete também sobre a confiança no
Deus verdadeiro, que refaz, com seu poder, a experiência da libertação do Egito
(Js 3). Esse Deus prefere os pequenos e frágeis hebreus e se coloca ao seu lado
na luta do dia a dia, fortalecendo-os contra o risco de serem capturados numa
vida semelhante àquela vivida no Egito.
2. As celebrações como lugares vivos da memória
Sabe-se que a
“vitória” sobre os cananeus não significou uma assepsia da cultura e da
religiosidade que já estavam instaladas antes da chegada do povo de Deus e que,
na convivência com esse povo, Israel é tentado a praticar a idolatria, recaindo
muitas vezes na infidelidade (Dt 31,16-18). Houve até mesmo mútua influência, o
que fez Israel, povo de nômades, que cultuava a Deus no caminho do deserto,
reelaborar sua experiência religiosa em condições sedentárias, até mesmo
assumindo elementos das religiões cananeias (GRUEN, 1977, p. 37-38). Será
preciso recordar muitas vezes a Aliança que infringiram e trazer, de modo vivo,
a experiência de pertença a Deus e de fidelidade à sua Lei. As celebrações, ao
longo do livro, são como “momentos litúrgico-sinodais”, em que a identidade do
povo é retomada diante do Deus libertador. O compromisso do povo foi reafirmado
a partir da reedição do êxodo, experimentada na passagem do Jordão, da
circuncisão dos incircuncisos, da leitura conjunta da Lei de Deus, selada com
sacrifícios de comunhão, e da memória da libertação do Egito (Js 4,19-24; Js
5,9-12; Js 8,30-35). Entre as celebrações mais notáveis está a assembleia de
Siquém, narrada no capítulo 24. Foi um momento de refazer a opção pela
fidelidade à Aliança com Deus.
3. Celebrar a memória da salvação
A memória criativa do
povo não se descolava dos eventos fundadores da fé: êxodo e Aliança. A volta ao
evento fundador da Páscoa não era saudosismo edificante, experiência de êxtase
alienante ou contrapartida religiosa para “segurar o público” diante das
seduções: “cidades grandes e boas que não edificaste, casas cheias de tudo o
que é bom, casas que não encheste; poços abertos que não cavaste; vinhas e
olivais que não plantaste” (Dt 6,10b-11a); ao contrário, era elemento
identitário que, pela memória ritual, reavivava a libertação da escravidão (Dt
6,20-25; Ex 12,26). Os ritos celebrados reconduziam o povo misticamente ao
próprio evento da Páscoa (GIRAUDO, 2002, p. 76-78). A idolatria escondia, no
fundo, a volta ao esquema de exploração egípcia presente nas cidades-Estado de
Canaã, política e economicamente ligadas ao Egito. Destarte, a escravidão será
o espectro a rondar a vida do povo, e a memória ritual constituirá uma
imunização contra a desfiguração da identidade de gente libertada pela poderosa
mão do Senhor.
4. Sacramentalidade: uma relação delicada entre semelhança e
diferença
A comunidade cristã
herdou de Israel o caráter memorial de suas ações litúrgicas. O memorial não é
uma capacidade psicológica de simplesmente recordar fatos com aperto no
coração; antes, é um rito que, pela força dos sinais, reapresenta os
participantes ao evento da salvação, tornando-os contemporâneos ao fato gerador
da fé (GIRAUDO, 2002, p. 80-83). Celebrar o memorial tampouco é cumprir uma
formalidade religiosa, um adereço, considerado por muitos vazio de sentido e,
portanto, dispensável. Ao contrário, o rito memorial é fundamental para a
própria economia da salvação, pois constitui um acesso ao evento fundador. A
liturgia habilita os fiéis a tomar parte nessa longa história, na qual o agir
de Deus é reconhecido no hoje da festa, pela força dos sinais. Incorporados ao
evento fundador, os fiéis não apenas celebram os fatos notáveis de um passado
exemplar, mas também carregam consigo todas as situações existenciais,
dando-lhes sentido novo à luz da salvação.
No entanto, os sinais
dispostos no memorial adquirem sua força pela evocação do evento, não pela sua
simulação. Para lembrar esses acontecimentos, judeus e cristãos celebram uma
ceia: não fazem mímica da passagem do mar Vermelho ou da morte de Cristo… Os
sacramentos e a liturgia, em seu complexo ritual e simbólico, são de natureza
diversa de qualquer dramatização piedosa ou apelativa das narrativas bíblicas.
Nesse sentido, a economia sacramental – e salvífica – atua com base no binômio
semelhança-diferença, constitutivo da estrutura do sacramento. A celebração não
é o evento, mas constitui um véu de sinais que o evocam e transportam a ele.
Assemelha-se em algum aspecto, gerando identidade, mas não pretende copiá-lo,
respeitando as distâncias e diferenças. O transcendente manifesta-se no
imanente, mas não o absorve nem é absorvido.
Quando essa
singularidade da linguagem ritual não é compreendida, recai-se, não raro, em
alegorismos, que tendem a criar conexões artificiais ou atribuição de
significados exteriores, de cunho imaginativo, até extravagantes. Na Antiguidade,
a exegese alegórica alcançou notável desenvolvimento, sendo Orígenes seu maior
expoente († ca. 250). Ele interpretou Js 6, equiparando as trombetas aos
Evangelhos e aos escritos apostólicos (ORÍGENES, 1960, p. 194-195). No âmbito
litúrgico, o alegorismo marca o fim da mistagogia e o distanciamento entre
Bíblia e liturgia. No início da Idade Média, o alegorismo tem Amalário de Metz
(† 850) como exemplo mais notável. Esse teólogo traçava paralelos, muitas vezes
esdrúxulos, entre os ritos da missa e a paixão de Cristo.
Por sua dimensão
simbólica, os sacramentos, contudo, não carecem de atribuições de significado
(alegorismo) que pretendam propor esclarecimentos, ao modo de correspondências
artificiais: “isto significa aquilo”. Neles transparece o significado da
salvação a partir da própria natureza simbólica e ritual da celebração. É a
partir dela mesma que se pode chegar ao mistério (SC 48). Além disso, quanto
mais próxima é a relação entre liturgia e Bíblia, maior transparência haverá
nas celebrações, para que não se recorra ao alegorismo, ainda muito presente
nas catequeses, ou a explicações sobre os ritos (VAGGAGINI, 2009, p. 63). Nesse
sentido, o caminho mistagógico é, indiscutivelmente, o mais apto para
compreender a liturgia, pois se vale da exegese tipológica. Na tipologia, as
correspondências brotam organicamente dos textos bíblicos, alcançando
integralmente o dinamismo da revelação, prefigurada no AT e plenamente
realizada em Jesus e em sua Páscoa.
5. O olhar e a inteligência da fé
De posse desses
elementos bíblicos e litúrgicos, é possível lançar um olhar sobre o fenômeno
“Cerco de Jericó”. Longe de desqualificar a boa intenção ou as reais demandas
dos fiéis que o ato reúne, a análise pretende oferecer alguns elementos para a
reflexão e aprofundamento da questão.
1) É verdade que a
prática do CdJ carece de fundamentos bíblico-litúrgicos sérios, apoiando-se em
uma leitura fundamentalista de Js 6. Não há como afirmar que a ocupação tenha
acontecido de modo tão espetacular, nem é cabível traduzi-la em um ritualismo
dramático. A leitura fundamentalista considera que os fatos históricos
ocorreram tal como narrados, sem qualquer capacidade crítica e analítica em
relação ao texto. Ignora a intenção do enredo, o valor das imagens, os
narradores e os fatos enxertados nas camadas do texto, bem como as descobertas
científicas e arqueológicas a serviço de uma leitura coerente e respeitosa. Ao
contrário, empenha-se obstinadamente em uma leitura rasa e de conveniência.
Evitam-se as dificuldades e ampliam-se as facilidades em favor próprio, com
argumentos supostamente pastorais.
2)
A leitura fundamentalista ancora-se na estrutura cerimonial do CdJ, criada para
mimetizar cruamente a narração do evento, transformando-o em uma bricolagem
bíblico-ritual. Nesse caso, a aproximação que se faz entre Bíblia e liturgia é
frágil e não respeita nenhum dos dois âmbitos. Apela-se a um jogo de
correspondências, vinculando elementos religiosos cristãos e judaicos,
bíblicos, litúrgicos e devocionais. Atribuindo significados aleatórios, ao
gosto do dirigente, sem qualquer respaldo da Tradição, essas operações
tornam-se provisórias – pois obedecem ao mercado e ressoam a cosmovisão
pós-moderna que tanto afeta o cristianismo (TABORDA, 2009, p. 42-43). Assim,
segundo afirmam alegoricamente, à arca da Aliança corresponde a Eucaristia, à
vara de Aarão corresponde a cruz, ao maná corresponde o pão consagrado, as
pedras da Lei são suplantadas pela Eucaristia (sic!).4
3) Na leitura
tipológica, ao contrário, AT e NT se reafirmam. Na liturgia, seguindo o próprio
modo de Cristo interpretar seu mistério (Lc 24,27.44), compreende-se o alcance
da história da salvação. Aquilo que desabrocha em Cristo deitou raízes na
história do povo da Aliança. É a nuvem de testemunhas que circunda os cristãos
e compartilha dos mesmos bens dispostos por Deus (Hb 11,40-12,1). Assim, o maná
não é visto como “cancelado” pela Eucaristia, nem a árvore da vida é descartada
pela cruz. Os Santos Padres, com efeito, reconheciam que a Eucaristia, o
batismo e a cruz já estavam lá: no maná, no alimento espiritual e sob a nuvem
(1Cor 10,1-4). Cristo era a rocha que os acompanhava. A tipologia faz eco à
afirmação de que a nova economia vem dar pleno cumprimento às Escrituras (Mt
7,17).
6. Conclusões para uma questão desafiante
Em primeiro lugar,
seria salutar considerar o perfil do povo que busca tais experiências: quais
são seus dramas, apelos, necessidades, limites e sofrimentos. Que experiência
religiosa fazem em suas comunidades, nas suas casas e em contato com as mídias
sociais. Em segundo lugar, seria igualmente bom escutar as comunidades, grupos
e ministros da Igreja: quais dificuldades enfrentam, quais necessidades trazem,
como interagem com esse povo e como o percebem. Por fim, embora desafiante,
seria bom questionar quão distante a Igreja se tornou desse povo com liturgias
formais, com homilias generalistas ou moralistas (sermões!), com uma linguagem
inacessível e incapaz de dialogar com os simples e com elementos do cotidiano.
É notório o
deslocamento de eixo operado por tais manifestações: o povo da Antiga Aliança,
malgrado suas infidelidades, manteve viva a memória do êxodo e da ação
libertadora de Deus, ao passo que no CdJ o mistério pascal de Cristo é ignorado
para dar lugar a experiências taumatúrgicas, moralistas, subjetivistas e
mercadológicas da religião. Valem aqui alguns alertas a respeito das tentações
impostas à fé cristã nestes tempos: a tentação secularizante da religião, a
tentação de transformar o arcabouço da fé e da tradição em mercadoria e a
tentação de renunciar à teologia em favor da superficialidade (TABORDA, 2009,
p. 43).
As mídias sociais, as
plataformas e as redes, infelizmente, têm um papel importante no reforço e na
difusão desses atos religiosos. Elas dão, indistintamente, amplitude ao
fenômeno e contam com a inércia ou a conivência do episcopado. Da parte dos
fiéis, o raciocínio é linear: “Se é assim, por que a Igreja não proíbe?” O
argumento é válido, mas não alcança a raiz de questões como o clericalismo, o
déficit iniciático da Igreja, o silencioso e insidioso movimento contrário ao
Concílio Vaticano II, os retrocessos na recepção da liturgia conciliar, a
manutenção do leigo e das mulheres na posição de dependência e subserviência.
Perpassa os discursos
presentes em tais atos acentuada atenção ao pecado, ao moralismo, generalizando
situações e contextos de fragilidade humana, patologias e desorientação. Tais
discursos conotam intolerância e apego excessivo aos preceitos e normas, sem a
unção da caridade. Seria oportuno escutar a palavra do magistério de Francisco
em favor de uma santidade viável, já praticada pelo nosso povo (GE, 2018, p.
13-16), e, ao mesmo tempo, atentar para a presença sutil de duas heresias que
minam a vida cristã: o gnosticismo e o pelagianismo (GE, 2018, p. 23-35), que impõem
uma religiosidade autossuficiente, cheia de si, individualista, desencarnada e
abstrata.
O CdJ é só mais um
sintoma do adoecimento eclesial que nos distancia das fontes da liturgia, da
Bíblia e da Tradição. A leitura atenta do livro de Josué pode ser um caminho
para a descoberta da fidelidade a Deus no meio dos desafios atuais: política
eleitoral, ameaças extremistas, tragédias humanitárias, desastres criminosos,
desemprego, fome, ódio e indiferença… O livro incita a buscar o eixo pascal da
fé na experiência da comunidade que celebra a fidelidade de Deus presente no
dia a dia e no chão do povo. Neste momento sinodal da Igreja, em que buscamos
superar a pandemia que a tantos desacomoda, a saga de Josué pode iluminar as
raízes profundas dos males eclesiais que, como ondas sucessivas, distanciam o
povo de sua herança espiritual guardada pela sã Tradição da Igreja.
Referências Bibliográficas
CONFERÊNCIA
DOS RELIGIOSOS DO BRASIL (CRB). A
formação do povo de Deus. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
CONFERÊNCIA
EPISCOPAL ITALIANA (CEI). La
Bibbia: scrutate le Scritture. Alba: San Paolo, 2020.
CONFERÊNCIA
NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB). Introdução ao elenco de leituras da
missa. In: CNBB. Instrução Geral do Missal
Romano e Introdução ao Lecionário. 5. ed. Brasília, DF: Edições
CNBB, 2014.
FRANCISCO,
Papa. Gaudete et Exsultate:
sobre o chamado à santidade no mundo atual (GE). São Paulo: Paulus, 2018.
GIRAUDO,
Cesare. Redescobrindo a
Eucaristia. São Paulo: Loyola, 2002.
GRUEN,
Wolfgang. O tempo que se chama hoje:
uma introdução ao Antigo Testamento. 10. ed. São Paulo: Paulus, 1977.
MICHELETTI,
Guillermo D. O Cerco de Jericó: uma crítica. Vida Pastoral, São Paulo, ano 58, n. 317, set./out.
2017. Disponível em: https://www.vidapastoral.com.br/edicao/o-cerco-de-jerico-uma-critica/.
Acesso em: 23 fev. 2022.
ORÍGENES. Homélies sur Josué.
Paris: Les Éditions du Cerf, 1960.
TABORDA,
Francisco. O memorial da Páscoa do
Senhor: ensaios litúrgico-teológicos sobre a Eucaristia. São Paulo:
Loyola, 2009.
VAGGAGINI,
Cipriano. O sentido teológico da liturgia.
São Paulo: Loyola, 2009.
Danilo César dos Santos
Lima*
*Liturgista formado
pelo Pontifício Instituto Litúrgico Santo Anselmo, em Roma. Pároco da paróquia
de Santana, arquidiocese de Belo Horizonte. Professor de Liturgia na PUC-Minas,
no Ista (Instituto Santo Tomás de Aquino) e doutorando em Liturgia pela
Faje/Capes. Membro e coordenador da pós-graduação em Liturgia da Rede Celebra.
Atua na promoção da recepção da reforma litúrgica no Brasil junto às
comunidades e agentes da pastoral litúrgica.
https://www.vidapastoral.com.br/edicao/cerco-de-jerico-uma-releitura-biblico-liturgica/
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