REFLEXÃO
DOMINICAL I
23º
Domingo do Tempo Comum - Ano A
Leituras: Ez 33,7-9; Sl 94; Rm
13,8-10; Mt 18,15-29
Tema-mensagem: Correção
fraterna, exercício da misericórdia de Deus que obriga Cristo a fazer-se ainda
mais presente na Comunidade e o Pai a conceder-nos tudo o que lhe pedirmos.
Introdução
Costuma-se denominar o Domingo de hoje como “O Domingo da Correção
Fraterna”. Mas, talvez, se possa também chamá-lo, com certa razão, de “O
Domingo da busca do irmão que pecou”, pois, esta é a insistência maior que
perpassa as leituras.
1.
Cada um
responsável pelo seu próximo (Ez
33,7-9)
A liturgia da Palavra começa com um pequeno trecho de Ezequiel, o
profeta chamado por Deus para uma nova missão: a de ser sua sentinela junto ao
seu Povo. No exercício dessa sua nova missão, o profeta vai descobrindo aos
poucos que na raiz de toda a decadência de Israel está sua infidelidade a
Jahvé. Jerusalém e Israel caem nas mãos dos estrangeiros porque seus corações
haviam se corrompido, caindo nos braços dos ídolos dos pagãos. A decadência é
tal que Israel se assemelha a um campo de mortos, de um monte de cadáveres ao
final de uma batalha perdida. Mas, Deus não desiste de sua fidelidade para com
seu Povo querido, prometendo-lhe um tempo de reconstrução nacional e de renovação
religiosa: uma verdadeira ressurreição.
Mas, para que a graça desse tempo não passasse despercebida era
necessária a vigilância e um vigilante. É então que o Senhor fala a Ezequiel: “Quanto
a ti, filho de homem, eu te estabeleci como sentinela para a casa de Israel.
Logo que ouvires alguma palavra de minha boca, tu deves adverti-los em meu
nome” (Ez 33,7).
A missão e a responsabilidade então depositadas nas costas do profeta
são novas, diferentes da anterior e muito mais graves. Agora, ele devia contactar
as pessoas em particular e avisá-las que os inimigos que Israel deve combater
não são mais os estrangeiros, os que vêm de fora, mas os que vêm de dentro;
daqueles que perderam o amor de seu Deus porque não souberam ou não quiseram
mais guarda-lo. Por isso, ao justo deverá confirmá-lo em sua conduta e ao ímpio
confrontá-lo e convocá-lo para que se converta. Tudo muito perigoso, uma vez
que agora ele devia dirigir-se a cada um de modo direto e imediato; de cada um
ele tinha que ouvir um sim ou um não acerca do novo chamado de Deus. A
gravidade aparece nesta admoestação do Senhor: “Se eu disser ao ímpio que
ele vai morrer, e tu não lhe falares advertindo-o a respeito de sua conduta, o
ímpio vai morrer por própria culpa, mas eu te pedirei conta de sua morte”
(Ez 33,8).
Essa última advertência do Senhor estava suspensa sobre a cabeça de
Ezequiel como a espada da Dâmocles, pois, acima de tudo, ela tocava direta e
imediatamente na própria pessoa do profeta. Quem mais tarde dá uma bela
interpretação dessa exigência é São Francisco. Interrogado por um mestre
dominicano, curioso para saber o parecer do Santo sobre essa passagem, esse
respondeu: o servo de Deus deve arder tanto na vida e na santidade, que
repreenda todos os ímpios com a luz de seu exemplo e com a voz de sua conduta.
Assim, direi, o esplendor da vida e o bom perfume da fama é que vão anunciar a
todos sua iniquidade” (CA 36).
Essa passagem de Ezequiel, torna-se, assim, um prenúncio da correção
fraterna proposta por Jesus no Evangelho de hoje.
2.
Igreja, a
Comunidade do Senhor, na qual se exercita e se proclama a misericórdia e o
perdão (Mt 18,15-29)
O trecho do Evangelho em questão, está no coração do capítulo 18 de
Mateus. Algumas Bíblias dão a esse capítulo o sugestivo título de “Discurso
sobre a Vida da Igreja”. Ou seja, nele encontramos os princípios básicos do
ordenamento do novo Povo de Deus, a Igreja, em todas as suas concreções, desde
a família até a Igreja em sua universalidade.
Nos primeiros versos, Jesus, atendendo à pergunta dos discípulos acerca
de quem é o maior no Reino do Céu, responde com o gesto de chamar uma
criança, colocá-la no meio deles e dizer-lhes: se não se converterem e não
se tornarem como crianças não entrarão no Reino do Céu (Mt 18,1-3). Logo em
seguida vem as exortações acerca da necessidade de se evitar os escândalos e a
parábola da ovelha perdida com esta significativa frase conclusiva: O Pai
que está no Céu não quer que se perca nenhum desses pequeninos (Mt 18,14).
Então, é que vem o evangelho de hoje.
2.1.
Sempre a
inclusão, jamais a exclusão
Segundo esse desígnio, os dirigentes de uma comunidade não podem jamais
excluir de seu seio quem quer que seja. Por isso, a exortação que abre a
perícope de hoje começa com este princípio ou orientação eclesial: Se teu
irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo (Mt
18,15). A exemplo do bom pastor que não descansa enquanto não encontrar a
ovelha perdida, devem, ao contrário, empreender todos os esforços possíveis
para reconduzir o irmão que se afastou da comunidade por ter ofendido outro
irmão.
Duas questões merecem nossas considerações. Primeiramente, o que está em
jogo, aqui, não é a busca de um fraternismo ou de uma comunidade sem conflitos,
desencontros e ofensas de modo que nos proporcione um ambiente agradável,
gostoso de se viver. Pois, segundo o Evangelho, a ofensa de um irmão deve ser
sempre recebida como graça, bênção, ganho, jamais como perda, malefício. Por
isso, devemos amar e ter como nossos maiores amigos aqueles que nos maltratam,
caluniam. Amigo que é amigo, irmão que é irmão nunca necessita de perdão porque
jamais se sente ofendido prejudicado pelo irmão. Por isso, Deus, da parte Dele,
por exemplo, não precisa que lhe peçamos perdão, mas que nos convertamos a Ele,
isto é, que vivamos voltados, virados, unidos a Ele como filhos. Na verdade
esse é o único pecado: estar desligado, afastado, separado de Deus e, por
extensão, da sua Comunidade. Por isso, quem precisa pedir perdão somos nós. O
que está em jogo é a correção, isto é, a grande corrida (correção vem de
correr) de toda a comunidade na busca do ser fraterno comum; que todos se
ergam, se levantem e se ponham de pé a fim de correr na busca da raiz comum que
os torna irmãos uns dos outros.
Por isso, pecado, aqui, mais que um ato moral é uma atitude que corta,
divide, separa a pessoa de sua origem, no caso, o Pai do Céu, proporcionando
assim sua (do pecador) desgraça, sua desventura, seu inferno. A mãe que é mãe
mesmo, a família que é família mesmo, não sofrem tanto porque o filho ou o
irmão os tenha difamado, prejudicado, mas porque ele, o filho, o irmão está
sofrendo, se prejudicando por ter se separado, afastado, desligado deles.
Por isso, todo irmão, toda Comunidade que procura o irmão afastado para
tê-lo para si, para sua consolação, são ladrões, pois o irmão não pertence
jamais a eles e sim, tão somente ao Senhor. Quem nos diz isto com toda ênfase e
clareza é São Francisco: Pois Nosso Senhor Jesus Cristo, cujos vestígios
devemos seguir, chamou de amigo o seu traidor e livremente se ofereceu aos que
o crucificavam. Por isso, são nossos amigos todos os que injustamente nos
infligem tribulações e angústias, vergonha e injúrias, dores e tormentos,
martírio e morte. A estes devemos amar muito, pois, disso que nos infligem, temos
a vida eterna (RNB 22,3-4).
E, logo em seguida, ele dá não apenas a origem, mas também o significado
de pecado: E tenhamos em ódio nosso corpo com seus vícios e pecados; pois,
quando o corpo vive carnalmente, o diabo quer nos tirar o amor de Jesus Cristo
e a vida eterna e perder-se a si mesmo com todos no inferno (idem, 5).
Afastar-nos do amor de Jesus Cristo, de seu seguimento, de estar e viver
com Ele, nosso único e grande amor, eis também, nosso único e grande pecado,
raiz e fonte de todos os demais. No primeiro caso é nosso Céu e no segundo o
inferno.
2.2.
Jamais
desistir de procurar e de esperar pelo irmão
A segunda questão diz respeito à metodologia da correção fraterna. Ao
contrário da sinagoga que logo excluía de seu meio, como pagão e publicano, quem
não aceitasse ou rejeitasse o judaísmo, a Igreja devia seguir o caminho do bom
pastor que vai atrás da ovelha até encontrá-la e convertê-la, isto é, levá-la
para a familiaridade da casa paterna.
A busca do irmão pecador conhece graus ou etapas. Na primeira vez é à
sós contigo (Mt 18,15), a segunda com mais uma ou duas pessoas (Mt
18,16) e a terceira com a Igreja toda (Mt 18,17).
Este método progressivo de tratar o pecador está indicando a intensidade
de um empenho atento e diligente, ocupado sempre e tão somente em animar e
admoestar da melhor maneira possível o irmão. Aqui não cabem atitudes ou
respostas, como: “Já falei e não adiantou! Agora, chega!” Dirá, ao contrário:
“Vai ver que ainda não admoestei direito. Preciso fazê-lo de novo, e melhor!”.
Por isso, se não conseguiu sozinho vai com a ajuda de outro irmão e até da
Comunidade toda, se for o caso. Imaginemos o exemplo de uma família, um tanto
numerosa de dez ou doze filhos, na qual um deles se retira, se afasta, se
separa indo viver com um grupo de drogados ou assaltantes. Um dos irmãos, então
toma a iniciativa. Vai, conversa e tenta trazer de volta o irmão para o
convívio familiar. Não consegue. Convida, então mais um ou dois irmãos, mas
também sem sucesso. A família toda então, decide procurar o irmão. Imaginemos a
cena: o pai, a mãe, os irmãos mais velhos e até os pequeninos inocentes de três
ou quatro anos pedindo, implorando para que o irmão deixe o caminho das drogas
e da bandidagem e volte para o aconchego do seu lar. Ora, se isso não comove dificilmente
outras iniciativas terão sucesso.
Na verdade, jamais foi entregue à Igreja algum poder de domínio ou de
exclusão sobre seus membros. O que acontece por vezes, como no caso desse
evangelho, é que o irmão mesmo é quem se exclui. Nesse caso ela só tem de
aceitar a decisão dele, exigindo, apenas que então, para felicidade dele, seja
coerente, fiel consigo mesmo e não queira ou ouse participar de certos atos ou
benefícios, incompatíveis com sua decisão, isto é, com seu afastamento. Se não
crê na presença de Cristo na eucaristia, por exemplo, porque vai querer
comungar? Se não crê no matrimônio cristão, porque vai querer casar na Igreja?
Na verdade, a famosa “excomunhão” não significa propriamente expulsão, mas uma
declaração pública e oficial que, vivendo assim, ele não está mais em comunhão
com a igreja, a comunidade dos cristãos. Pois, ”ex” significa fora e “comunhão”
comum união: fora da comunhão.
Essa compreensão fica clara com a última medida ou admoestação: seja
considerado “como se fosse um pagão ou pecador público” (Mt 18,17).
Muitas vezes, porque estamos tomados por certo exclusivismo particularista e
puritanismo religioso, lemos essa conclusão como condenação e exclusão. Mas, na
verdade, o que Jesus diz é apenas que seja tratado como se fosse. Ou
seja, ele não está fora. É como se fosse, se estivesse fora. É preciso, pois
que se respeite a decisão dele, mas sempre com essa declaração (clarificação)
ou lembrança: “Você continua sendo um cristão, um seguidor de Jesus Cristo e,
por isso, um irmão nosso. Venha, então unir-se de novo à sua família. Deixe de
viver separado! Converta-se!”. Pois, para um batizado a marca de cristão é
eterna e indelével; nenhuma infidelidade jamais conseguirá apagá-la. Para usar
uma figura atual: É mais forte e perene que qualquer tatuagem. Ou, segundo o
Cântico dos Cânticos: “mais forte que a morte”. Por isso, São Paulo, falando
aos coríntios acerca do julgamento de um incestuoso, diz: humanamente ele
ficará arrasado, mas seu espírito será salvo no dia do Senhor (1Cor 5,5).
Enfim, a esperança da conversão não deve jamais desaparecer do coração de
nenhum cristão, muito menos da Igreja.
2.3.
Reunidos
em nome do Senhor
Na segunda parte, Jesus, depois de falar por duas vezes da eficácia da
oração comunitária (“Tudo que ligardes na terra será ligado no céu e tudo
que desligardes na terra será desligado no céu” (Mt 18,18), arremata com
esta conclusão: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou
aí, no meio deles” (Mt 18,20).
Nome, aqui, por se tratar de Jesus, o Senhor, o Ressuscitado, o
“Vivente”, o inominável, mais que um rótulo, é a presença da sua própria
Pessoa. Por isso, para estar unido e reunido em nome Dele, mais que a presença
física dos irmãos, ou de gritar “Senhor, Senhor!” é preciso estar munido de seu
espírito e no cultivo de seus sentimentos e inquietudes, principalmente de sua
misericórdia e perdão para com os pequeninos, os pobres, os enfermos e os
pecadores. Então, sim, quando unidos no vigor dessa sua Paixão, tudo o que
pedirmos nos será concedido porque, nesse caso se está tocando na fibra mais
profunda do coração do Pai que está nos céus: a misericórdia.
3.
No amor
ao próximo, o pleno cumprimento de toda a lei (Rm 13,8-10)
Na segunda leitura, tirada do capítulo13 da Carta aos Romanos, Paulo
continua sua exortação aos cristãos de Roma acerca da nova conduta deles, agora
como cristãos. Trata-se de um pequeno tratado da moral cristã que tem como
ponto de partida e de referência o coração de todo o Evangelho: o amor, jamais
a lei: Irmãos, não fiqueis devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo,
pois quem ama o próximo está cumprindo toda a Lei (Rm 13,8). E um
pouco mais adiante, conclui citando o mandato proclamado pelo próprio Senhor: Amarás
o teu próximo como a ti mesmo (Rm 13,9).
Partindo desse princípio, a moral cristã, sempre primou por uma junção
muito forte entre o próximo e o eu. Não se pode amar o outro se não se
aprender, primeiro a amar a si mesmo. Mas, amar a si mesmo não significa dar
vazão às paixões ou interesses, ordenados ou desordenados, da própria
subjetividade. Segundo Kierkegaard é, a exemplo das aves do céu, aprender a
contentar-se em ser um homem, contentar-se em ser o humilde, a criatura, que
tão pouco é capaz de sustentar-se a si mesma; é compreender que o Pai
celeste o alimenta (Soeren Kierkegaard, O Evangelho dos sofrimentos, 35).
É, enfim, trabalhar para que a nova criatura, a nova pessoa, o novo eu, nascido
na e pela graça do batismo, possa crescer e amadurecer. Esse é o eu que precisa
ser amado e cultivado.
Assim, na medida em que aprende a amar o próximo mais próximo, que é seu
eu mais profundo, nascido do alto, também terá mais clareza e facilidade em
amar o próximo do outro, porque o eu do outro, também é este eu nascido do alto
e, portanto, seu irmão. Por isso, o outro, não é uma ideia, um ideal, mas uma
realidade bem concreta – uma pessoa, um acontecimento – que não se escolhe, mas
que aparece a nossa frente gratuita e graciosamente. Ou como diz São Francisco,
um dom que Deus me deu (T).
Bela descrição desse amor encontramos nesta passagem intitulada:
Amo porque amo, amo para amar
O amor basta-se a si mesmo, em si e por sua causa encontra satisfação.
É seu mérito, seu próprio prêmio. Além de si mesmo, o amor não exige
motivo nem fruto. Seu fruto é o próprio ato de amar. Amo porque amo,
amo para amar. Grande coisa é o amor, contanto que vá a seu princípio,
volte à sua origem, mergulhe em sua fonte, sempre beba donde corre
sem cessar.
(São Bernardo, Ofício das Leituras, 20 de agosto).
Conclusão
A necessidade da correção fraterna atravessa toda a história sagrada,
pois desde Caim e Abel os fratricídios e demais violências de irmãos contra
irmãos não cessam jamais. Seu exercício, porém, é de tal grandeza que homem
algum é capaz de realizá-la plenamente por suas próprias forças. A nós, porém,
foi dada essa graça por Jesus Cristo que, mesmo condenado à morte,
inocentemente, soube suplicar pelos seus algozes: “Pai, perdoa-lhes porque
não sabem o que fazem”.
Jesus Cristo crucificado passa a ser, assim, não apenas um exemplo, mas
o princípio e a possibilidade da correção fraterna. Mas, para isso é preciso
mergulhar fundo no coração de Jesus. Jesus, naquele momento, tinha que chega
com o que se ocupar: o peso de sua Cruz. Por que meter-se na vida dos outros,
principalmente dos seus algozes? É que, como Filho do Homem e Filho de Deus,
seu coração estava tomado de uma grande esperança ou fé. Jesus nunca deixou de
crer na chamada filiação divina, ardendo no coração de cada pessoa, mesmo na
mais depravada e de coração endurecido.
Assim, com esse ou por causa desse mistério não há mais homem que seja
somente homem. Todos nos tornamos sacramentais de Deus e de sua salvação. Por
isso, ofender o outro, seja quem for, é ofender a Deus e fazer o bem ao outro,
seja quem for, é amar, fazer o bem a Deus. Desde a encarnação, Deus está em
nossas mãos para que O recusemos ou O acolhamos e distribuamos aos outros.
Assim, na correção fraterna, dolorosa e doída, por vezes, mas também
alegrativa, vem a descoberto, aquela abençoada pertença comum a que não nos
podemos subtrair jamais: a pertença como irmãos (Papa Francisco, Homilia,
27 de março, 2020). E assim, sempre de novo, temos que compreender que ninguém
se salva sozinho.
Por isso, ao falar da correção fraterna, São Francisco exorta os frades
para que guardem bem suas almas e as almas de seus irmãos e de que esta é a
verdadeira e a santa obediência de Nosso Senhor Jesus Cristo (RNB 5). E,
escrevendo a um Ministro, exorta: Assim, quero conhecer se amas o Senhor e a
mim, servo d’Ele e teu, se fizeres o seguinte: não haja no mundo Irmão que
tenha pecado até não poder mais que, após ver os teus olhos, se afaste sem a
tua misericórdia, se misericórdia buscar. E, se não buscar, pergunta-lhe se não
quer misericórdia (CM).
Fraternalmente,
Marcos Aurélio Fernandes e Frei Dorvalino Fassini, OFM
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