sexta-feira, 3 de maio de 2024

BEM-VINDO AO SB SABENDO BEM DE 05 DE MAIO DE 2024 SEXTO DOMINGO DA PÁSCOA MAIO MÊS MARIANO

 

DOMINGO,  05 DE MAIO DE DE 2024

                                               

SEJA BEM-VINDO!               

 

SEXTO DOMINGO DA PÁSCOA

 

"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS"

 

- Mandamento do Amor, o distintivo do discípulo de Jesus.

 

- Ano de Oração em preparação ao Jubileu 2025 – “Peregrinos de Esperança”.

 

MÚSICA “MARIA DE NAZARÉ”(Pe. Zezinho, SCJ).

 

https://youtu.be/mjVtXi92Wq4

2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

2.1-       OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

Irmãos e irmãs, o Senhor nos renova na alegria da sua ressurreição para proclamarmos esse anúncio a todos os povos da terra. Hoje, recebemos de Jesus o mandamento do amor. Foi Ele que, em primeiro lugar, nos amou e agora nos pede que nos amemos uns aos outros. Hoje, nossa Arquidiocese peregrina ao Santuário Nacional de Aparecida: sob a proteção de Nossa Senhora Aparecida, possamos praticar o amor fraterno.

 

O VI Domingo da Páscoa surge como um corolário de todo o itinerário pascal que temos vindo a viver. Depois de a Palavra nos ter feito aprofundar temas como a fé, a revelação, a verdade ou a fidelidade, hoje chegamos ao seu clímax: o amor. Numa sociedade que vulgarizou este termo, esvaziando o seu significado mais profundo e erotizando o seu conteúdo, olhar para estas leituras ensina-nos a acolher o âmago da revelação cristã. «Deus é Amor», expressão repetidamente usada por São João e hoje escutada na II leitura, é uma das mais belas e certeiras definições de Deus. Deus descobre-se no amor, não como uma realidade teórica, mas concreta e incarnada (em Jesus Cristo). É este amor que as leituras nos ajudam a aprofundar nas suas diferentes características e dimensões, na sua origem e no seu fim, nas suas formas e nos seus meios, nos seus desafios e consequências.

 

https://cancaonova.pt/liturgia-dominical-6o-domingo-da-pascoa-ano-b/

 

 Irmãos e irmãs, sejam bem-vindos! Reunimo-nos neste dia para celebrarmos a Páscoa do Senhor no 6º Domingo do Tempo Pascal. Ouçamos com atenção sua Palavra de Vida que nos convoca à vivência do amor fraterno.

O Espírito Santo do Senhor nos congrega como irmãos e irmãs neste dia para que sejamos testemunhas fiéis de sua presença e ação em nosso meio. Presença que atua em nós eliminando, pouco a pouco, as exclusões, separações, injustiças e maldades que há entre nós. Cantamos as maravilhas que o Pai realizou através da vida-paixão-morte e ressurreição de seu Filho. É Ele, através de seu Espírito, quem nos congrega como irmãos e irmãs em busca de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a amizade social seja uma expressão verdadeira do amor entre nós.

2.1- Liturgia do Sexto Domingo da Páscoa- Ano B

 

 

2.1-       Liturgia do Sexto Domingo da Páscoa- Ano B

 

A liturgia do 6º Domingo da Páscoa convida-nos a contemplar o amor de Deus, manifestado na pessoa, nos gestos e nas palavras de Jesus e dia a dia tornado presente na vida dos homens por ação dos discípulos de Jesus.


- "Amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus" (1 Jo 4,7). Este é o mandamento do Senhor para toda sua Igreja neste dia dedicado a Ele. O Senhor Jesus Cristo nos convida a compreender e a viver, em nosso dia a dia, o mandamento, a sua ordem: "Amai-vos uns aos outros". Perceba bem que o Cristo não nos pede ou convida ao amor, mas pelo seu imenso testemunho de vida e de morte, e morte de cruz, Ele tem autoridade para ordenar aos seus que "AMEM!", incondicionalmente, o outro como a si mesmo.

 

- "Deus é amor!", diz o evangelista João. Essa afirmação nos revela a grandiosidade de nosso Deus presente na história da Salvação: por Amor, Ele cria o mundo e dispõe todos os seres vivos de forma integrada e no auge da criação, o ser humano aparece como seu colaborador na manutenção da ordem e da justiça. Por amor, na plenitude dos tempos, Ele envia o seu Filho único para se rebaixar e viver como um de nós, em tudo, exceto no pecado, e dar a sua vida em nosso favor. Por amor, Deus ressuscita Jesus dos mortos e continua a nos salvar de tantas situações de insegurança e miséria.

 

 - Aquele que nasce de Deus também é Amor. Jesus Cristo vive e testemunha, com sua própria vida, o que é amar. Primeiro porque, sendo gerado do Pai, que é amor, Ele tem em si a própria dinâmica do que é amar; segundo, porque esse apelo que habita n'Ele o possibilita entregar sua vida em favor de muitos; terceiro, porque aqueles que Jesus escolhe Ele os ama até o fim, pois Ele acredita no Amor e acredita que é possível vivê-lo neste mundo. Esta é a opção de Jesus: amar e dar a vida pelos seus. - Mas então como sabemos se nascemos e conhecemos a Deus? A resposta se encontra na Primeira Carta de João (4,7): "Amar uns aos outros porque o amor vem de Deus", e mais: porque Aquele em quem acreditamos nos ordenou: "Amai-vos uns aos outros." (Jo 15,17). O Amor nos conduz a prática da justiça; para a amizade social; a aceitação de pessoas diferentes de nossos grupos, sem discriminação, porque o Espírito atua em todos; nos conduz ao diálogo que gera a paz, fruto do amor, expressão da real fraternidade entre as pessoas. A vivência da paz e da amizade social somente será possível quando as pessoas viverem o mandamento do amor segundo o critério proposto por Jesus, que dá à palavra "amor" o seu mais profundo significado: o amor transformado em ação, em gesto concreto, esvaziamento de si, entrega, reconciliação, serviço, oblação, gratuidade. Tudo isso tem o agir de Jesus como modelo e paradigma, do qual o mistério pascal é a maior expressão.

 

- Se aceitamos o amor gratuito de Deus (o que nem sempre é fácil, por causa do nosso orgulho) podemos também amar gratuitamente os nossos irmãos e irmãs. Nosso amor pelos outros nada mais é do que o amor de Deus agindo em nossos corações. O nosso amor deve ser um amor que aceita o outro na realidade onde ele se encontra, como também vai ao seu encontro. - Só através da nossa resposta ao apelo do amor de Deus é que podemos gerar comunidade, comunhão e fraternidade, onde, através de tudo isso, são superadas todas as diferenças e podemos dessa forma contribuir para a concretização do Reino de Deus dentro da nossa realidade. Jesus nos escolhe como seus amigos e a amizade torna-se para Ele a expressão máxima do amor. Ela nos leva à oração e à ação. As pessoas amigas precisam cultivar sua amizade e esta só se realiza com Jesus através da oração e das obras que o imitam. A amizade engloba lealdade e fidelidade. Implica partilha e segurança. Na verdadeira amizade teremos a certeza de que nossos amigos responderão se precisarmos deles. Ela implica também capacidade de começar tudo de novo em meio às crises e desentendimentos.

 

 - Diante dessas reflexões podemos nos perguntar: 1) Em que situações eu sinto o amor de Deus? 2) Considero Deus como amigo próximo e presente? 3) Estou dando resposta ao amor e à amizade de Deus? 4) Como vivo o amor ao próximo em minhas relações fraternas?

 

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2024/04/05_05_24.pdf

2.1- MÊS MARIANO: CONHEÇA AS ORIGENS E CELEBRAÇÕES DO MÊS DE MAIO, DEDICADO À MARIA

 

 

2.1-       MÊS MARIANO: CONHEÇA AS ORIGENS E CELEBRAÇÕES DO MÊS DE MAIO, DEDICADO À MARIA

 

O mês de maio é considerado o mês mariano, pois homenageia com maior ênfase a figura da Virgem Maria, mãe de Jesus

 

Durante os 12 meses do ano, a Igreja Católica possui a tradição de celebrar uma figura especial em casa um deles. Em maio, a homenagem se volta para a Virgem Maria, mãe de Deus, Rainha dos homens e dos anjos. O mês mariano é marcado pelo dia de várias aparições de Nossa Senhora no Mundo e contempla com fervor a devoção dos católicos para a figura sublime que ela representa, de amor, fé, obediência à Deus e compaixão.

 

Ø  Como honrar Maria no mês de maio, mês das mães?

 

As formas pelas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram.

Comumente, as paróquias rezam uma oração diária do terço e muitas preparam um altar especial com um ícone ou uma imagem da Virgem. Também é uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como “Coroação de Maio”.

Entretanto, os altares e coroações não são atividades exclusivas “da paróquia”. Elas podem ser feitas no ambiente familiar, igreja doméstica, com o objetivo de participarmos mais plenamente na vida da Igreja.

Um mês dedicado a Maria

 

Durante vários séculos a Igreja Católica dedicou todo o mês de maio para honrar a Virgem Maria, Mãe de Deus. A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.

Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera.

Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto a 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.

A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.

Foi nesta época que o mês de maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou, sobretudo, durante o século XIX e é praticado até hoje.

As formas nas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram.

As paróquias costumam rezar no mês de maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação de Maio.

Normalmente, a coroa é feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da Missa.

Entretanto, os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”. Mas, o mesmo pode e deve ser feito nos lares, com o objetivo de participar mais plenamente na vida da Igreja.

Deve-se separar um lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos na Igreja ou pelas graças especiais que se pode alcançar, mas porque Maria é nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo inclusive nos assuntos menores. Por isso, merece um mês inteiro para homenageá-la.

Fonte: ACI Digital | Imagem: (fonte: Catholic Pictures)

 

https://franciscanos.org.br/vidacrista/especiais/maria/#gsc.tab=0

2.4 - NOTÍCIAS DO BRASIL

 

 

2.4 - NOTÍCIAS DO BRASIL

 

Ø  Desemprego

Desemprego sobe a 7,9% no trimestre terminado em março, diz IBGE

Brasil cria 244,3 mil empregos formais em março; aumento é de 25,7%

https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/04/30/brasil-cria-2443-mil-empregos-formais-em-marco-com-aumento-de-257percent.ghtml

Ø  Dengue

Epidemia de dengue atinge níveis recordes no Brasil em 2024

Com quase 2 mil mortes e mais de 4 milhões de casos, país enfrenta a maior epidemia de dengue desde 2000; medidas de controle e ampliação da vacinação são intensificadas.

https://vermelho.org.br/2024/04/30/epidemia-de-dengue-atinge-niveis-recordes-no-brasil-em-2024/

Por que é injusto criticar o sistema de saúde pela epidemia da dengue

Especialista aponta fatores estruturais, como falta de saneamento básico e bolsões de pobreza, como causas importantes para a epid...

Leia mais em: https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/por-que-e-injusto-criticar-o-sistema-de-saude-pela-epidemia-da-dengue/

Dengue: Brasil ultrapassa 4 milhões de casos da doença

País já acumula 1.937 mortes em decorrência da arbovirose, maior número desde o início da série histórica no país

https://www.jd1noticias.com/saude/dengue-brasil-ultrapassa-4-milhoes-de-casos-da-doenca/135371/

As 5 Principais Aposentadorias no INSS em 2024

Aparecida Ingrácio

Você sabe como as 5 principais aposentadorias do Brasil funcionam?

Parece um pouco óbvio, mas acredite, quase ninguém sabe como são as regras atuais, os requisitos e, muito menos, os detalhes de cada uma das espécies de aposentadoria do INSS.

1. Aposentadoria por Tempo de Contribuição

Aposentadoria por Tempo de Contribuição é a mais comum entre as aposentadorias e também é a mais fácil de entender.

Ponto Positivo

Não existe idade mínima para se aposentar.

Se você tiver completado o tempo de contribuição antes de 12/11/2019, poderá se aposentar.

Há, também, Regras de Transição para quem já estava trabalhando (antes da Reforma da Previdência) e queria se aposentar com essa modalidade.

Ponto Negativo

Essa aposentadoria só será válida para quem preencheu os requisitos antes da

Reforma da Previdência. Depois, somente as Regras de Transição serão válidas.

Até o dia 12/11/2019, a Aposentadoria por Tempo de Contribuição contará com a aplicação do fator previdenciário, que poderá cortar pela metade o valor da sua aposentadoria.

Outro ponto negativo é a extinção deste benefício. Com isso, restarão somente algumas Regras de Transição, as quais também não serão tão boas assim.

2. Aposentadoria por Tempo de Contribuição por Pontos

Aposentadoria por Tempo de Contribuição por Pontos, na verdade, é a mesma Aposentadoria por Tempo de Contribuição, só que com uma grande vantagem.

fator previdenciário não diminuirá o valor da sua aposentadoria por causa da Regra de Pontos.

https://ingracio.adv.br/as-5-principais-especies-de-aposentadoria-no-inss/

Regras de aposentadoria do INSS: entenda o que muda em 2024

Reforma da Previdência estabeleceu cinco regras de transição para aposentados; neste ano, há mudanças em duas delas

Em 2019, a reforma da Previdência mudou as regras das aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e estabeleceu um período de transição para quem estava perto de se aposentar. Esse período de adaptação permite ter o benefício antes. São cinco tipos de transição e, em dois casos, há mudanças neste ano.

Na regra que estabelece uma idade mínima progressiva, por exemplo, em 2023, a mulher conseguia se aposentar com 58 anos e os homens com 63. Neste ano, a idade mínima sobe para 58 anos e seis meses para mulheres, e 63 anos e seis meses, para os homens.

A regra de pontos também tem mudanças. No ano passado, para se aposentar por esse tipo de transição era preciso que a soma da idade com o tempo de contribuição fosse de 90 pontos, para mulheres, e 100 pontos, para homens. Neste ano, a soma deverá ser de 91 e 101, respectivamente.

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/regras-de-aposentadoria-do-inss-entenda-o-que-muda-em-2024/

ECONOMIA BRASILEIRA

A economia brasileira iniciou o ano de 2024 com um crescimento mais robusto do que o previsto. Vamos analisar alguns indicadores:

1.    IBC-Br (PIB do Banco Central): Em janeiro, o IBC-Br, que é considerado o “PIB do Banco Central”, registrou um crescimento de 0,6% em relação ao mês anterior. Embora esse número seja inferior aos 0,82% de dezembro, ele superou significativamente a expectativa do mercado, que era de apenas 0,26%No acumulado de 12 meses, a variação até janeiro foi de 2,47%1.

2.    Comércio: O resultado de janeiro mostrou um crescimento de 2,5% no varejo em comparação com dezembro. Essa foi a primeira alta estatisticamente significativa desde setembro de 2023. O comércio superou as expectativas do mercado1.

3.    Serviços: Em janeiro, os serviços também apresentaram crescimento acima das expectativas, com um avanço de 0,7%. Na comparação com janeiro de 2023, o crescimento foi ainda mais expressivo, atingindo 4,5%O nível de atividade do setor está apenas 0,7% abaixo do pico da série histórica, registrado em dezembro de 20221.

4.    Emprego: O Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) revelou que as contratações de janeiro superaram as demissões em 180 mil, o dobro do previsto. Esses números indicam um mercado de trabalho mais aquecido1.

No entanto, é importante mencionar que nem todas as projeções são otimistas. Um relatório da ONU prevê que o crescimento do PIB brasileiro desacelere de 3,1% em 2023 para 1,6% em 2024, devido aos impactos prolongados das taxas de juros mais altas e da queda da demanda externa2Por outro lado, economistas consultados pelo Banco Central revisaram para cima a projeção de crescimento da economia brasileira em 2024, estimando um avanço de 1,68% neste ano3.

Em resumo, a economia brasileira enfrenta desafios, mas também apresenta sinais de recuperação e crescimento. O cenário fiscal e as políticas adotadas serão determinantes para os próximos passos do país4.

 

https://www.bing.com/search?q=ECONOMIA+BRASILEIRA+EM+2024&pc=GD01&form=GDAVST&ptag=3507&showconv=1

POLÍTICA BRASILEIRA

A política em 2024: a agenda econômica sob coalizão dividida

OPINIÃO | Dois pilares da agenda econômica serão testados em 2024

A paisagem política do Brasil nos últimos anos gerou diversos desafios para a gestão da política econômica. A radicalização entre governo e oposição e as consequentes tensões institucionais promoveram episódios de manifestações contra organizações fundadoras da democracia liberal: o sistema eleitoral brasileiro e a lisura das urnas tornaram-se debate cotidiano, o Supremo Tribunal Federal passou por um processo de deslegitimação e as forças militares passaram a fazer política. O Brasil viveu episódios de violência política e transição de governo tumultuada, o que culminou na invasão da Praça dos Três Poderes. Sob o olhar estritamente político, o desafio de 2023 era basicamente de reconstruir as bases da política centrista, marca da “era de ouro” (1994-2014) da política brasileira, quando a alternância de poder não gerava percepção de risco tão elevada.

https://exame.com/brasil/a-politica-em-2024-a-agenda-economica-sob-coalizao-dividida/

Com pressão política, estrangeiros fogem da bolsa brasileira

Em 2024, eles já sacaram R$ 21 bilhões do país – e o ano mal começou. Para efeito de comparação, a bolsa registrou em 2023 captação positiva de R$ 56 bilhões
Não é difícil entender por que os investidores estrangeiros estão saindo em debandada da bolsa brasileira. A ingerência indevida do governo federal nos movimentos da Petrobras e da Vale assusta os acionistas e escancara o risco que é investir no Brasil. Em relatório, o banco americano JPMorgan destacou que as pressões políticas acabam por desanimar investidores. Isso explica por que os estrangeiros continuam retirando dinheiro da bolsa brasileira, a despeito do ciclo de queda de juros, que deveria atrair capital de risco. Em 2024, eles já sacaram R$ 21 bilhões do país – e o ano mal começou. Para efeito de comparação, a bolsa registrou em 2023 captação positiva de R$ 56 bilhões. Ainda mais chocante do que as interferências do governo federal nos rumos da Petrobras é a pressão política sobre a Vale, uma empresa de controle privado que deveria seguir o seu rumo sem dar satisfação aos políticos de ocasião.

https://www.em.com.br/colunistas/amauri-segalla/2024/03/6818335-com-pressao-politica-estrangeiros-fogem-da-bolsa-brasileira.html

 

Ø  Governo confirma adiamento do ‘Enem dos Concursos’

 

A ministra da Gestão e Integração (MGI), Esther Dweck, anunciou na tarde desta sexta-feira (3), em uma coletiva no Palácio do Planalto, o adiamento do Concurso Nacional Unificado (CNU), o ‘Enem dos Concursos’, em todo o país. A prova ocorreria neste domingo (5). A suspensão ocorre em função dos fortes temporais que atingem o Rio Grande do Sul.

 

https://ultimasnoticias.inf.br/noticia/governo-confirma-adiamento-do-enem-dos-

 

.> Porto Alegre é tomada pela água e decreta estado de calamidade pública por causa das enchentes

A capital gaúcha está sendo afetada pelas fortes tempestades que caem sobre o Rio Grande do Sul desde o início da semana.

https://rondonoticias.com.br/noticia/brasil/122091/porto-alegre-e-tomada-pela-agua-e-decreta-estado-de-calamidade-publica-por-causa-das-enchentes

Ø  Preocupações com a economia do Brasil

Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo

Os jornais têm destacado, diariamente, notícias sobre a economia do Brasil, expressando especial preocupação com o aumento do dólar, o que vai implicar possivelmente uma nova intervenção do Banco Central, com o fracasso do arcabouço fiscal e com a não realização das previsões feitas pelo ministro Haddad no início no governo.

 

https://ultimasnoticias.inf.br/noticia/preocupacoes-com-a-economia-do-brasil/

 

Ø  Focos de queimada no Brasil entre janeiro e abril

2024 registrou o pior primeiro quadrimestre de toda série histórica

 

Focos de queimada na Amazônia entre janeiro e abril

1º quadrimestre de 2024 registrou a taxa mais alta do bioma desde 2016.

Focos de queimada no Cerrado entre janeiro e abril

1º quadrimestre de 2024 registrou a taxa mais alta do bioma de toda série histórica.

 

Leia mais em:

https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2024/05/02/entenda-por-que-o-brasil-registrou-uma-taxa-inedita-de-queimadas-neste-1o-quadrimestre-do-ano.ghtml

 

https://www.bing.com/th?id=OJ.GHACsoZthcIa6g&pid=news&w=62&h=16&rs=2

Pesquisa: Brasil é o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos do mundo

No Brasil, o primeiro pagamento instantâneo foi criado em 2020. O Pix revolucionou a forma de transferir dinheiro no país.

O Brasil garantiu mais dois representantes na vela para os Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A dupla formada por Marco Grael e Gabriel Simões venceu a 15ª regata da Semana Internaciona ...

Ø  Governo de SP sanciona lei do novo salário mínimo estadual de R$ 1.550

Com aval do governador Tarcísio de Freitas, piso acima do mínimo nacional entra em vigor em junho

https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/governo-de-sp-sanciona-lei-do-novo-salario-minimo-estadual-de-r-1-550-2/

 

Ø  Valor do IPVA 2024 já está disponível para consulta e pagamento na rede bancária

Proprietários podem conferir o valor do imposto com o número do Renavam e da placa do veículo.

Ø  Delegacia Eletrônica: Sistema que facilita o registro do BO

Através do site da Segurança Pública, ferramenta está disponível 24h por dia já emitiu mais de 1,3 milhão de registros

 

Ø  São Paulo é o Estado com melhor IDH

Órgão da ONU divulgou nesta segunda o Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios brasileiros

Mês de maio: as origens da devoção à Virgem Honrada como a Mãe de Deus

 

Mês de maio: as origens da devoção à Virgem

Honrada como a Mãe de Deus

A Virgem Maria foi honrada e venerada como Mãe de Deus desde os inícios do cristianismo.

“Os primeiros cristãos, aos quais devemos recorrer sempre como modelo, renderam um culto amável à Virgem. Nas pinturas dos primeiros três séculos do cristianismo, conservadas nas catacumbas romanas, ela é representada com o Deus Menino nos braços. Nunca imitaremos o suficiente os primeiros cristãos nesta devoção à Santíssima Virgem!”, afirmou São Josemaría Escrivá.

Em ocasião do mês de maio, falemos das origens da devoção mariana nos primeiros cristãos.

Irão me chamar de Bendita

Como evidenciaram os estudos marianos recentes, a Virgem Maria foi honrada e venerada como Mãe de Deus e Mãe dos cristãos desde os inícios do cristianismo. 

Nos três primeiros séculos, a veneração a Maria foi incluída basicamente na adoração do Seu Filho. 

Um padre da Igreja resume a sensação deste primeiro culto mariano referindo-se a Maria com estas palavras: “Os profetas te anunciaram e os apóstolos te celebraram com os mais altos louvores”.

Dos primeiros séculos se podem recolher os testemunhos indiretos do culto mariano. Entre estes existem alguns restos arqueológicos nas catacumbas, que demostram o culto e a veneração dos primeiros cristãos por Maria.

É o caso das pinturas marianas das catacumbas de Priscilla: em uma dessas se mostra a Virgem santificada com o Menino no colo e um profeta (talvez Isaías), ao lado; outras duas representam o Anúncio e a Epifania. São todas pinturas do final do segundo século. Nas catacumbas de São Marcos e São Marcelliano admira-se também uma pintura do século III-IV que representa Maria entre São Pedro e São Paulo, com as mãos estendidas e em atitude de oração.

Uma esplêndida demonstração do culto mariano é a oração Sub tuim praesidium, datando século III-IV, pela qual se pede a intercessão de Maria. 

Os padres do século IV louvam de modos diversos a Mãe de Deus. Santo Epifanio, combatendo o erro de uma seita na Arábia que rendia culto de idolatria a Maria, depois de terem recusado tal culto, escreveram: “Seja honrada Maria! Seja honrado o Senhor”.

A mesma distinção se aprecia em Santo Ambrósio, que depois de ter louvado a “Mãe de todas as virgens” é claríssimo quando diz que “Maria não é o Deus do templo, mas o templo de Deus”, para colocar na posição justa o culto mariano, distinguindo daquele professado a Deus.

Há evidências de que, no tempo do Papa São Silvestre, nos Fóruns, onde antes foi elevado um templo à deusa romana Vesta, construiu-se um do qual a invocação era Santa Maria Antiqua. O bispo Alessandro de Alexandria consagrou uma Igreja em honra à Mãe de Deus. Sabe-se também que na Igreja da Natividade, na Palestina, datando da época de Constantino, ao lado do culto ao Senhor tinha o de Maria, recordando a milagrosa concepção de Cristo.

Na Liturgia Eucarística existem dados confiáveis que mostram a menção de veneração de Maria na oração eucarística datada do ano de 225, e que nas festas do Senhor – Encarnação, Natal, Epifania… – se honrasse também Sua Mãe. Relata-se em geral que por volta do ano 380 foi instituída a primeira festividade mariana, denominada indistintamente “Memória da Mãe de Deus”, “Festa da Santíssima Vírgem”, ou “Festa da gloriosa Mãe”.

O testemunho dos Padres da Igreja

O primeiro Padre da Igreja a escrever sobre Maria foi Santo Inácio de Antioquia (+ c. 110), que defende a realidade humana de Cristo afirmando que pertence a estirpe de Davi, tendo nascido realmente de Maria Virgem. “Foi concebido e gerado pela Santa Maria; esta concepção foi virginal, e esta virgindade pertence a um daqueles mistérios ocultos no silêncio de Deus”.

Em São Justino (+ c. 167), a reflexão mariana parece referida a Gen 3,15 e ligada ao paralelismo antitético Eva-Maria.

No diálogo com Trifone, Justino insiste sobre a verdade da natureza humana de Cristo, e consequentemente sobre a realidade da maternidade de Santa Maria; e como Santo Inácio de Antioquia realça a verdade da concepção virginal e insere o paralelismo Eva-Maria no seu argumento teológico. 

O paralelismo servirá de fio condutor para a mais rica e constante teologia mariana dos Padres.

Santo Irineu de Lião (+ c. 202), em um contexto polêmico contra os gnósticos e professores, insiste na realidade corporal de Cristo e sobre a verdade da sua geração no ventre de Maria. Faz também da maternidade divina uma das bases da sua cristologia: é a natureza humana assumida pelo Filho de Deus no seio da Maria que torna possível o fato de que a morte redentora de Jesus abrace todo o gênero humano. Ressalta também que o papel materno da Santa Maria na sua relação com o novo Adão e na sua cooperação com o Redentor.

No Norte da África, Tertulliano (+ c. 222), na sua controvérsia com o gnóstico Marcione, afirma que Maria é a Mãe de Cristo porque Ele foi gerado no seu seio virginal.

No século III se iniciou a utilizar o título Theotókos (Mãe de Deus). Orígenes (+ c. 254) foi a primeira testemunha conhecida deste título. Em forma de súplica aparece pela primeira vez a oração Sub tuum praesidium, a oração mariana mais antiga a nós observada. Já no século IV o mesmo título vem utilizado na profissão de fé de Alexandre de Alexandria contra Ario.

A partir daquele momento adquire universalidade, e são muitos os Santos Padres que param para explicar a dimensão teológica desta verdade – Santo Efrem, Santo Atanásio, São Basílio, São Gregório Nazareno, São Gregório de Nissa, Santo Ambrósio, Santo Agostinho, Proclo de Constantinopla…-, ao ponto que o título de Mãe de Deus se torna o mais usado quando se fala de Santa Maria.

A verdade da maternidade divina foi definida como dogma de fé no Concílio de Éfeso em 431.

“E depois da morte do Salvador? Maria é a Rainha dos Apóstolos; encontra-se no Cenáculo e ali acompanha na recepção daquele que Cristo tinha prometido, o Paráclito; exorta-os nas suas dúvidas, ajuda-os a superar os obstáculos que a fraqueza humana põe sobre seus caminhos; é guia, luz e encorajamento dos primeiros cristãos”, afirma São Josemaría Escrivá.

As prerrogativas ou privilégios marianos

A descrição dos inícios da devoção mariana restaria incompleta se não se mencionasse um terceiro elemento fundamental na sua elaboração: a firme convicção da excepcionalidade da pessoa de Santa Maria – exepcionalidade que faz parte do seu mistério -, que se sintetiza na afirmação de sua total santidade, conhecida como “privilégios” marianos.

Trata-se de “privilégios” que encontram a própria razão na relação materna de Santa Maria com Cristo e com o mistério da salvação, mas que estão realmente nela, dotando-a de modo superabundante das graças necessárias para realizar a sua missão única e universal.

Estes privilégios marianos não se entendem como algo acidental, ou supérfluo, mas como algo necessário para manter a integridade da fé.

Santo Inácio, São Justino e Tertulliano falam da virgindade. Fala também Santo Irineu. No Egito, Orígenes defende a perpétua virgindade de Maria e considera a Mãe do Messias, modelo e auxílio dos cristãos.

No século IV foi criado o termo aeiparthenos – sempre virgem -, que Santo Epifânio introduziu no seu símbolo de fé, e em seguida o II Concílio ecumênico de Constantinopla o acolheu em sua declaração dogmática.

Junto a esta afirmação da virgindade da
Santa Maria, que se torna sempre mais frequente e universal, destaca-se com o passar do tempo a afirmação da total santidade da Virgem. Rejeitada sempre a existência do pecado na Virgem.

Assim se deu com Santo Irineu, Tertulliano, Orígenes, São Basílio, São João Crisóstomo, Santo Efrem e São Cirilo de Alexandria, enquanto que Santo Ambrósio e Santo Agostinho recusaram a possibilidade de imperfeição na Virgem.

Depois da definição dogmática da maternidade divina no Concílio de Éfeso (431), a prerrogativa da santidade plena aconteceu consolidando e foi generalizado o título de “toda santa” – panaghia. No Akathistos se canta “o Senhor te fez toda santa e gloriosa” (canto 23).

Do século Vi, e em conexão com o desenvolvimento da afirmação da maternidade divina e da total santidade da Santa Maria, aprecia-se também um evidente desenvolvimento de afirmação das prerrogativas marianas.

Assim acontece concretamente em temas relativos à Dormição, Assunção da Virgem, total ausência de pecado (incluindo o pecado original), nela ou ao seu compromisso de Mediadora e Rainha. Citam-se em particular São Modesto de Jerusalém, Santo André de Creta, São Germano de Constantinopla e São João Damasceno como os Pais dos últimos séculos do período patrístico que aprofundaram as prerrogativas marianas.

(Tradução e adaptação: Clarissa Oliveira)

https://pt.aleteia.org/2014/05/08/mes-de-maio-as-origens-da-devocao-a-virgem/