sexta-feira, 19 de abril de 2024

BEM-VINDO AO SB SABENDO BEM DE 21 DE ABRIL DE 2024 ESPECIAL SOBRE A 61ª ASSEMBLEIA GERAL DA CNBB

 

DOMINGO,  21 de abril DE DE 2024

                                               

SEJA BEM-VINDO!               

 

QUARTO DOMINGO DA PÁSCOA

 

 Dia 21: Dia da árvore

 

“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. (Jo 10,11).

 

- Em Cristo, Bom Pastor, vocacionados ao serviço do pastoreio

 

61º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS E RELIGIOSAS

 

- Ano de Oração em preparação ao Jubileu 2025 – “Peregrinos de Esperança”.

 

SOU BOM PASTOR, OVELHAS GUARDAREI.....

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

2.1-       OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

Bênção e aspersão da água

(Ministros trazem jarras de água para aspersão e, durante o rito, canta-se: Nº 235. Bênção da água: Missal Romano, p.1225).

 

Bem-vindos irmãos e irmãs em Cristo! Estamos aqui reunidos por Deus no amor do Bom, Belo e Verdadeiro Pastor!

O Quarto Domingo da Páscoa é chamado Domingo do Bom Pastor. Jesus Cristo é o único e verdadeiro Pastor. Conhece intimamente o Pai e transmite esse conhecimento aos seus. Conhece de perto a nossa condição humana e oferece a sua vida pela salvação de todos. E, porque veio para ser o “Bom Pastor” dos homens, de todos os homens, Ele quis que o seu ministério pastoral fosse prolongado no espaço e no tempo. Assim, na pessoa de Pedro e dos outros Apóstolos, Jesus põe à frente da sua Igreja o Papa e os Bispos, a fim de que, estando ao serviço dos irmãos, possam conduzi-los para o redil de Cristo. Com os bispos, e sob a sua autoridade, colaboram os presbíteros e os diáconos.

2,2- Liturgia do Quarto Domingo da Páscoa- Ano B

 

 

2,2- Liturgia do Quarto Domingo da Páscoa- Ano B

 

 

- No Evangelho, Jesus declara abertamente: "Eu sou o bom pastor". Todos nós que escutamos essa declaração, não podemos buscar outros guias. É Jesus quem deve guiar a nossa vida. Mas muitos, hoje, ficam confusos. Afinal, temos acesso a tantas vozes que, se não tivermos juízo e prudência, veremos Jesus como mais um mestre no meio de tantos outros. E Ele é mais do que um mestre, um gênio ou um guia: Ele deu a vida pelas ovelhas. Ele a deu por toda a humanidade! Seu alcance é suprapartidário, não tem fronteira. A primeira leitura termina afirmando: "Em nenhum outro há salvação".

 

 - Logo depois, o texto nos ajuda a distinguir o pastor e mercenário. Já vimos que o bom pastor dá a vida pelas ovelhas. Ele as conhece profundamente e tem uma relação próxima com cada uma delas. O bom pastor tem o cheiro das ovelhas. Seu conhecimento não vem através de pesquisas ou palestras. Vem da convivência direta e amorosa. O mercenário não tem compromisso com o rebanho. Ele é um oportunista e aproveitador. Apenas se aproxima da ovelha para obter algum tipo de vantagem. Por não ter vínculo concreto, Ele foge ao primeiro sinal de perigo. Independentemente do que acontece com o rebanho, Ele não se preocupa com a situação, mesmo que muita gente ficou prejudicada ou em situação difícil.

 

 - Um exemplo: nos próximos meses começará a campanha eleitoral e deveremos ficar atentos para distinguir aquele candidato que tem algum tipo de compromisso com o povo e o desenvolvimento do município. Gente que pensa no bem comum e na dignidade da pessoa humana. Candidato que não tem amor e não luta por um futuro e sociedade sem exclusões é um mercenário! Não merece nosso respeito nem voto. Ser "bom pastor" é um convite de Jesus para todos, especialmente os que assumem alguma liderança na Comunidade ou na sociedade. - "Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil: também a elas devo conduzir". É muito bonita e grandiosa essa abertura universal de Jesus e sua mensagem. É inspiradora de missão. Jesus vence as barreiras do nacionalismo, pois Deus quer salvar a todos e a missão de Filho é reunir os filhos dispersos. O Papa Francisco está preocupado com os nossos fechamentos. Na Fratelli tutti, n. 62, ele escreveu: Mesmo esta proposta de amor podia ser mal compreendida. Foi por alguma razão que, perante a tentação das primeiras comunidades cristãs criarem grupos fechados e isolados, São Paulo exortava os seus discípulos a ter caridade uns para com os outros "e para com todos" (1 Ts 3, 12) e, na comunidade de João, pedia-se que fossem bem recebidos os irmãos, "mesmo sendo estrangeiros" (3 Jo 5). Esse contexto ajuda a entender o valor da parábola do bom samaritano: ao amor não lhe interessa se o irmão ferido vem daqui ou dacolá. Com efeito, é o "amor que rompe as cadeias que nos isolam e separam, lançando pontes; amor que nos permite construir uma grande família onde todos nos podemos sentir em casa (…). Amor que sabe de compaixão e dignidade".

 

 - Hoje somos convidados a rezar pelas vocações sacerdotais e religiosas. A vocação nasce de uma família que reza e alimenta sua fé na Eucaristia. A vocação nasce de uma comunidade servidora/mi- nisterial. Não teremos vocações se ficarmos, durante o almoço de família, falando mal do padre, do coordenador, da catequista, da equipe de cantos etc. Ela só pode surgir de uma família que ouve e coloca em prática a Palavra de Deus! Enquanto estivermos fechados a tudo e a todos, a vocação não brota e nem sai do papel, ou seja, do coração. Diálogo, serviço, anúncio, testemunho de comunhão são necessários para um ambiente vocacional sadio e firme.

 

 - Já faz tempo que estamos percebendo que poucas pessoas querem se colocar a serviço em nossas equipes e pastorais de Comunidade. Isso é preocupante! Não há comunidade sem várias equipes de serviço! Tudo deve ser preparado com fé e carinho, e isso leva tempo. Você precisa tomar a decisão de servir a Deus. Ao mesmo tempo que exprimimos nossa preocupação com a questão vocacional e ministerial, queremos também agradecer a Deus pelos que ouviram seu chamado e estão servindo a Igreja, a família e a sociedade. Muito obrigado a você que se engajou em alguma equipe de nossa Comunidade. Deus te abençoe e renove suas bênçãos sobre você e sua família. Que todos nós rezemos pelas vocações na vida e missão da Igreja.

 

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2024/03/21_04_24.pdf

2.3- 61ª Assembleia da CNBB- UM RESUMO

 

 

 

2.3-       61ª Assembleia da CNBB- UM RESUMO

 

O tema central desta 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispo do Brasil, com a presença de mais de 400 bispos, é “a realidade da Igreja no Brasil e a atualização de suas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora. Três os temas prioritários: Sínodo dos Bispos 2021-2024; Jubileu 2025; e Juventude.

 

 A 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi realizada entre os dias 10 e 19 de abril, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP).

 

— O tema central da Assembleia é “A realidade da Igreja no Brasil e a atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE)”;

— A programação da 61ª Assembleia Geral da CNBB será dividida em quatro sessões diárias — ao longo das duas semanas, serão 27;

— A sessão de abertura acontecerá às 8h30, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, e terá a participação do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambatistta Diquattro. Contará também com a presença dos membros da presidência da CNBB e o reitor do Santuário Nacional, Padre Eduardo Catalfo, C.Ss.R.;

— Para a reflexão do tema central, os bispos irão fazer a experiência do diálogo comunitária, chamada de “conversa no Espírito”, já adotada no Sínodo;

— Há também os quatro temas prioritários: Sínodo dos Bispos 2021–2024, Jubileu 2025, Juventude e também o Relatório da Presidência;

— Outros temas: Doutrina da Fé, Liturgia, Relatório do anual da presidência, relatório econômico, Textos Litúrgicos (CETEL) e informes diversos sobre a vida da Igreja Católica no Brasil;

— Nos dias 10 e 11 de abril, os bispos vão participar de um retiro espiritual, que contará com a pregação do cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano.

— Atualmente há, no Brasil, 279 divisões territoriais e administrativas da Igreja, 486 bispos, dos quais 318 atuam no governo pastoral das Dioceses ou Arquidioceses; e 168 são bispos eméritos;

 

 

https://www.a12.com/redacaoa12/assembleia-geral-cnbb/saiba-tudo-sobre-a-61a-assembleia-geral-da-cnbb

61ª ASSEMBLEIA GERAL DA CNBB 10 DE ABRIL A 19 DE ABRIL DE 2024

 

61ª ASSEMBLEIA GERAL DA CNBB 10 DE ABRIL A 19 DE ABRIL DE 2024

 

O Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida sediou a partir de 10 de abril de 2024, a 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O evento ´foi marcado pela presença de líderes eclesiásticos de todo o país, que se reuniram para debater temas  relacionados à realidade da Igreja no Brasil e à atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora.

 

A assembleia congrega uma ampla representação da hierarquia eclesiástica, incluindo cardeais, arcebispos, bispos diocesanos, auxiliares, coadjutores, bispos eméritos, administradores diocesanos e representantes de organismos e pastorais da Igreja em todo o país.

Dentre os ilustres presentes desde o primeiro dia, destacam-se o Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, Giambattista Diquattro, núncio apostólico no Brasil (representante do papa no Brasil), Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB (eleito no ano passado) e Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida.Esta é a 13ª edição consecutiva da assembleia realizada no Santuário Nacional de Aparecida.

 

(cf. https://www.meon.com.br/noticias/rmvale/santuario-nacional-de-aparecida-sedia-61a-assembleia-geral-da-cnbb

 

 

A 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) terá um momento especial durante sua realização, entre os dias 10 e 19 de abril, em Aparecida (SP). No dia 13 de abril, sábado, a missa do encontro do bispos contará com o rito de instituição do ministério de catequistas, no qual catequistas de todos os dezenove regionais da Conferência receberão a designação desse ofício.

O MINISTÉRIO DE CATEQUISTAS

Instituído pelo Papa Francisco com o motu proprio Antiquum Ministerium, do dia 10 de maio do ano de 2021, o ministério de catequista “é um serviço estável prestado à Igreja local de acordo com as exigências pastorais identificadas” pelo bispo, e que devem ser desempenhadas de acordo com a condição de cristãos leigos e leigas que recebem este ministério.

https://osaopaulo.org.br/brasil/catequistas-do-brasil-vao-receber-o-ministerio-de-catequista-durante-a-61a-assembleia-geral-da-cnbb/

Terceiro dia de AG CNBB reflete realidade social, eclesial e ação evangelizadora

No terceiro dia da 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (AG CNBB), o episcopado brasileiro iniciou a manhã na Santa Missa com Laudes, no Santuário Nacional, presidida pelo arcebispo de Londrina–PR, dom Geremias Steinmetz. A celebração fez memória aos bispos que faleceram desde a última Assembleia Geral.

Pela manhã os bispos refletiram sobre a Análise de Conjuntura Social, a ser apresentada pelo bispo de Carolina–MA, coordenador do grupo de Análise de Conjuntura da CNBB, composto por especialistas das pontifícias universidades católicas do Brasil. 

Em seguida os bispos voltaram a se reunir no Centro de Eventos Pe. Vítor Coelho de Almeida, para a quarta sessão que será dedicada à Análise de Conjuntura Eclesial, e será apresentada pelo bispo de Petrópolis–RJ, dom Joel Portela Amado, membro do Instituto Nacional de Pastoral Padre Alberto Antoniazzi.

No período da tarde, o episcopado retornou para a quinta sessão, onde foram convidados a refletir o tema central desta edição: “A atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil”, que será apresentado por dom Leomar Antônio Brustolin.

O momento adotou o processo de discernimento compreendido como “Conversa no Espírito”. O método foi utilizado na etapa Continental do Sínodo sobre a Sinodalidade e também pelos padres sinodais na primeira sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos e trata-se de um instrumento para animar o discernimento comunitário conduzido pela ação do Espírito Santo.

Conforme a CNBB, Os bispos foram distribuídos em 45 mesas sinodais, organizadas como pequenas comunidades, sendo aproximadamente 10 prelados em cada uma delas. Cada mesa teve a presença de um bispo facilitador que conduziu a vivência da experiência da “Conversa no Espírito” entre os participantes e foi secretariada pelos assessores das Comissões Episcopais da CNBB. Para aprofundar e aprovar o caminho de atualização das diretrizes, o método previu três rodadas, sempre precedidas por um momento de oração e silêncio”.

 

 

(cf. https://www.a12.com/redacaoa12/assembleia-geral-cnbb/terceiro-dia-de-ag-cnbb-reflete-realidade-social-eclesial-e-acao-evangelizadora).

 

Quais são os temas que foram discutidos na 61ª Assembleia Geral da CNBB?

 

Os temas variam a cada ano, mas geralmente incluem questões pastorais, sociais, políticas e eclesiais relevantes para o momento atual. Para este ano de 2024, as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil estarão no cerne das discussões.


Quais são os resultados esperados da 61ª Assembleia Geral da CNBB?

Espera-se que os bispos cheguem a consensos e produzam documentos e diretrizes que orientem a ação da Igreja no Brasil, especialmente em áreas como pastoral, educação, justiça social e diálogo inter-religioso.

 

https://www.a12.com/redacaoa12/assembleia-geral-cnbb

2.4- Dia da àrvore: 21 de setembro

 

L DA 61ª ASSEMBLEIA GERAL DA CNBB

 

2.4-        Dia da àrvore: 21 de setembro

 

21 de setembro - Dia da Árvore

 

Dia da Árvore é comemorado, no Brasil, no 21 de setembro. É uma data para refletirmos a respeito da importância e necessidade de preservação das árvores.

O Dia da Árvore é comemorado, no Brasil, no 21 de setembro. Essa data tem por objetivo conscientizar a respeito da importância das árvores e da necessidade de preservá-las. Atualmente, o desmatamento tem sido um problema grave no território nacional. Infelizmente, muitas pessoas não compreendem o impacto negativo dessa ação e continuam a defender a retirada de árvores como um passo fundamental para o desenvolvimento do país. O Dia da Árvore é muito importante nesse contexto, pois nos lembra de como essas plantas são essenciais para todos os seres vivos.

Resumo sobre o Dia da Árvore

·         É comemorado, no Brasil, em 21 de setembro.

·         É um momento para refletirmos a respeito da importância das árvores para a nossa sobrevivência e a de outros seres vivos.

·         As árvores ajudam a manter a umidade do ar elevada, evitam o surgimento de erosões, fornecem alimento e abrigo para vários animais, e são matéria-prima para a fabricação de vários produtos, como medicamentos.

·         O decreto nº 55.795 instituiu a Festa Anual das Árvores.

 

O desmatamento e as queimadas são responsáveis pela destruição de várias árvores todos os dias.

O Dia da Árvore é comemorado em 21 de setembro, data que antecede o início da primavera no Hemisfério Sul. Trata-se de um momento importante para refletirmos sobre a importância das árvores e como estamos tratando os nossos recursos naturais. Infelizmente, nos dias atuais, vários problemas atingem as árvores, como o corte ilegal para obtenção de madeira, o desmatamento e as queimadas.

O Dia da Árvore é, portanto, um momento muito importante, e, na data, vários eventos são realizados a fim de sensibilizar a população sobre o tema. Dentre as ações realizadas, podemos citar a distribuição de mudas e as palestras e oficinas com a temática ambiental.

Importância das árvores

As plantas podem ser classificadas, de acordo com seu hábito ou forma de vida, em árvores, arbustos, subarbustos, ervas, lianas, cipós ou trepadeiras e rastejantes. O termo árvore é utilizado para se referir a uma planta lenhosa, de grande porte, que apresenta tronco ramificado na parte superior, formando uma copa. A mangueira, o abacateiro, o cedro, o pau-brasil, seringueira e o ipê são exemplos de árvores.

Ao entendermos o que são árvores e conhecermos alguns de seus exemplos, não fica difícil compreender a importância delas para o meio ambiente e também para a sociedade. Vamos conhecer, a seguir, algumas importantes funções das árvores:

As árvores servem de alimento e abrigo para várias espécies.

  • Assim como todos os vegetais e algas, as árvores, por meio da fotossíntese, são responsáveis por liberar oxigênio para o ambiente.
  • As árvores, por meio da evapotranspiração, são responsáveis por aumentar a umidade relativa do ar.
  • As copas das árvores fornecem sombra, que ajuda a reduzir o calor.
  • As árvores evitam erosões, uma vez que suas raízes conseguem segurar o solo e sua copa impede que a chuva atinja diretamente o local.
  • Nas margens dos rios, as árvores evitam que o solo seja levado para os cursos d’água, pela ação dos ventos e das chuvas, e provoque o assoreamento. A falta de árvores também pode ocasionar a erosão das encostas e favorecer o desenvolvimento do problema.
  • As árvores servem de casa para várias espécies animais. Algumas araras, por exemplo, colocam seus ovos em buracos nos troncos das árvores.
  • Muitas espécies animais, incluindo os seres humanos, retiram das árvores o alimento de que necessitam para sua sobrevivência.
  • As árvores fornecem madeira que serve de matéria-prima para a confecção de móveis e casas.
  • As árvores fornecem matéria-prima para a fabricação do papel.
  • Algumas árvores fornecem substâncias importantes para a fabricação de medicamentos e cosméticos.

O que eu posso fazer no Dia da Árvore?

Para comemorar o Dia da Árvore, você pode realizar diferentes atividades, tais como:

  • Fazer sua própria muda utilizando sementes, as quais podem ser compradas ou retiradas dos frutos que lhe servem de alimento.
  • Adquirir uma muda de árvore e plantá-la em sua casa. Frequentemente vemos ações das secretarias do Meio Ambiente que objetivam distribuir gratuitamente mudas de árvores nativas e frutíferas. Informe-se na prefeitura da sua cidade!
  • Informar outras pessoas sobre a importância das árvores e a necessidade de preservarmos nossas áreas florestais.
  • Participar de oficinas e outras atividades de educação ambiental. 

https://www.globo.com/

2.4- MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA O LXI DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

 

 

 

2.4-       MENSAGEM DO SANTO PADRE  FRANCISCO PARA O LXI DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

 (21 de abril de 2024 – IV Domingo de Páscoa)

Chamados a semear a esperança e a construir a paz

Queridos irmãos e irmãs!

O Dia Mundial de Oração pelas Vocações convida-nos, cada ano, a considerar o precioso dom da chamada que o Senhor dirige a cada um de nós, seu povo fiel em caminho, pois dá-nos a possibilidade de tomar parte no seu projeto de amor e encarnar a beleza do Evangelho nos diferentes estados de vida. A escuta da chamada divina, longe de ser um dever imposto de fora – talvez em nome de um ideal religioso –, é antes o modo mais seguro que temos de alimentar o desejo de felicidade que trazemos no nosso íntimo: a nossa vida realiza-se e torna-se plena quando descobrimos quem somos, as qualidades que temos e o campo onde é possível pô-las a render, quando descobrimos que estrada podemos percorrer para nos tornarmos sinal e instrumento de amor, acolhimento, beleza e paz nos contextos onde vivemos.

Assim, este Dia proporciona-nos sempre uma boa ocasião para recordar, com gratidão, diante do Senhor o compromisso fiel, quotidiano e muitas vezes escondido daqueles que abraçaram uma vocação que envolve toda a sua vida. Penso nas mães e nos pais que não olham primeiro para si mesmos, nem seguem a tendência dum estilo superficial, mas organizam a sua existência cuidando das relações com amor e gratuidade, abrindo-se ao dom da vida e pondo-se ao serviço dos filhos e seu crescimento. Penso em todos aqueles que realizam, dedicadamente e em espírito de colaboração, o seu trabalho; naqueles que, em diferentes campos e de vários modos, se empenham por construir um mundo mais justo, uma economia mais solidária, uma política mais equitativa, uma sociedade mais humana, isto é, em todos os homens e mulheres de boa vontade que se dedicam ao bem comum. Penso nas pessoas consagradas, que oferecem a sua existência ao Senhor quer no silêncio da oração quer na atividade apostólica, às vezes na linha de vanguarda e sem poupar energias, servindo com criatividade o seu carisma e colocando-o à disposição de quantos encontram. E penso naqueles que acolheram a chamada ao sacerdócio ordenado, se dedicam ao anúncio do Evangelho, repartem a sua vida – juntamente com o Pão Eucarístico – pelos irmãos, semeiam esperança e mostram a todos a beleza do Reino de Deus.

Aos jovens, especialmente a quantos se sentem distantes ou olham a Igreja com desconfiança, gostaria de dizer: deixai-vos fascinar por Jesus, dirigi-Lhe as vossas perguntas importantes, através das páginas do Evangelho, deixai-vos desinquietar pela sua presença que sempre nos coloca, de forma benfazeja, em crise. Ele respeita mais do que ninguém a nossa liberdade, não Se impõe mas propõe-Se: dai-Lhe espaço e encontrareis a vossa felicidade no seu seguimento e, se vo-la pedir, na entrega total a Ele.

Um povo em caminho

A polifonia dos carismas e das vocações, que a Comunidade Cristã reconhece e acompanha, ajuda-nos a compreender plenamente a nossa identidade de cristãos: como povo de Deus em caminho pelas estradas do mundo, animados pelo Espírito Santo e inseridos como pedras vivas no Corpo de Cristo, cada um de nós descobre-se membro duma grande família, filho do Pai e irmão e irmã de seus semelhantes. Não somos ilhas fechadas em si mesmas, mas partes do todo. Por isso, o Dia Mundial de Oração pelas Vocações traz gravada a marca da sinodalidade: há muitos carismas e somos chamados a escutar-nos reciprocamente e a caminhar juntos para os descobrir discernindo aquilo a que nos chama o Espírito para o bem de todos.

Além disso, no momento histórico presente, o caminho comum conduz-nos para o Ano Jubilar de 2025. Caminhamos como peregrinos de esperança rumo ao Ano Santo, para, na descoberta da própria vocação e pondo em relação os diversos dons do Espírito, podermos ser no mundo portadores e testemunhas do sonho de Jesus: formar uma só família, unida no amor de Deus e interligada pelo vínculo da caridade, da partilha e da fraternidade.

Este Dia é dedicado de modo particular à oração para implorar do Pai o dom de santas vocações para a edificação do seu Reino: «Rogai ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). E, como sabemos, a oração é feita mais de escuta que de palavras dirigidas a Deus. O Senhor fala ao nosso coração e quer encontrá-lo aberto, sincero e generoso. A sua Palavra fez-Se carne em Jesus Cristo, que nos revela e comunica toda a vontade do Pai. Neste ano de 2024, dedicado precisamente à oração como preparação para o Jubileu, somos chamados a descobrir o dom inestimável de poder dialogar com o Senhor, de coração a coração, tornando-nos assim peregrinos de esperança, porque «a oração é a primeira força da esperança. Tu rezas e a esperança cresce, avança. Diria que a oração abre a porta à esperança. A esperança existe, mas com a minha oração abro a porta» (Francisco, Catequese, 20/V/2020).

Peregrinos de esperança e construtores de paz

Mas que significa ser peregrinos? Quem empreende uma peregrinação procura, antes de mais nada, ter clara a meta, e conserva-a sempre no coração e na mente. Mas, para atingir esse destino, é preciso ao mesmo tempo concentrar-se no passo presente: para o realizar, é necessário estar leve, despojar-se dos pesos inúteis, levar consigo apenas o essencial e esforçar-se cada dia por que o cansaço, o medo, a incerteza e a escuridão não bloqueiem o caminho iniciado. Por isso ser peregrino significa partir todos os dias, recomeçar sempre, reencontrar o entusiasmo e a força de percorrer as várias etapas do percurso que, apesar das fadigas e dificuldades, sempre abrem diante de nós novos horizontes e panoramas desconhecidos.

Este é precisamente o sentido da peregrinação cristã: estamos em caminho à descoberta do amor de Deus e, ao mesmo tempo, à descoberta de nós mesmos, através duma viagem interior, mas sempre estimulados pela multiplicidade das relações. Portanto, peregrinos porque chamados: chamados a amar a Deus e a amar-nos uns aos outros. Assim, o nosso caminho sobre esta terra nunca se reduz a uma labuta sem objetivo nem a um vaguear sem meta; pelo contrário, cada dia, respondendo à nossa chamada, procuramos realizar os passos possíveis rumo a um mundo novo, onde se viva em paz, na justiça e no amor. Somos peregrinos de esperança, porque tendemos para um futuro melhor e empenhamo-nos na sua construção ao longo do caminho.

Tal é, em última análise, a finalidade de cada vocação: tornar-se homens e mulheres de esperança. Como indivíduos e como comunidade, na variedade dos carismas e ministérios, todos somos chamados a «dar corpo e coração» à esperança do Evangelho neste mundo marcado por desafios epocais: o avanço ameaçador duma terceira guerra mundial aos pedaços, as multidões de migrantes que fogem da sua terra à procura dum futuro melhor, o aumento constante dos pobres, o perigo de comprometer irreversivelmente a saúde do nosso planeta. E a tudo isto vêm ainda juntar-se as dificuldades que encontramos diariamente com o risco de nos precipitar, às vezes, na resignação ou no derrotismo.

Por isso é decisivo, para nós cristãos, cultivar um olhar cheio de esperança no nosso tempo, para podermos trabalhar frutuosamente respondendo à vocação que nos foi dada ao serviço do Reino de Deus, Reino do amor, de justiça e de paz. Esta esperança – assegura-nos São Paulo – «não engana» (Rm 5, 5), porque se trata da promessa que o Senhor Jesus nos fez de permanecer sempre connosco e de nos envolver na obra de redenção que Ele quer realizar no coração de cada pessoa e no «coração» da criação. Tal esperança encontra o seu centro propulsor na Ressurreição de Cristo, que «contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. É verdade que muitas vezes parece que Deus não existe: vemos injustiças, maldades, indiferenças e crueldades que não cedem. Mas também é certo que, no meio da obscuridade, sempre começa a desabrochar algo de novo que, mais cedo ou mais tarde, produz fruto» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 276). E o apóstolo Paulo afirma ainda que fomos salvos na esperança (cf. Rm 8, 24). A redenção realizada na Páscoa dá a esperança, uma esperança certa, fiável, com a qual podemos enfrentar os desafios do presente.

Então ser peregrinos de esperança e construtores de paz significa fundar a própria existência sobre a rocha da ressurreição de Cristo, sabendo que todos os nossos compromissos, na vocação que abraçamos e levamos por diante, não caiem no vazio. Apesar dos fracassos e retrocessos, o bem que semeamos cresce de modo silencioso e nada pode separar-nos da meta última: o encontro com Cristo e a alegria de viver na fraternidade entre nós por toda a eternidade. Esta vocação final, devemos antecipá-la cada dia: a relação de amor com Deus e com os irmãos e irmãs começa desde agora a realizar o sonho de Deus, o sonho da unidade, da paz e da fraternidade. Que ninguém se sinta excluído desta chamada! Cada um de nós, no seu lugar próprio, no seu estado de vida, pode ser, com a ajuda do Espírito Santo, um semeador de esperança e de paz.

A coragem de se envolver

Por tudo isso digo mais uma vez, como durante a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa: «rise up – levantai-vos!» Despertemos do sono, saiamos da indiferença, abramos as grades da prisão em que por vezes nos encerramos, para que possa cada um de nós descobrir a própria vocação na Igreja e no mundo e tornar-se peregrino de esperança e artífice de paz! Apaixonemo-nos pela vida e comprometamo-nos no cuidado amoroso daqueles que vivem ao nosso lado e do ambiente que habitamos. Repito-vos: tende a coragem de vos envolver! Padre Oreste Benzi, apóstolo incansável da caridade, sempre da parte dos últimos e indefesos, repetia que ninguém é tão pobre que não tenha algo para dar, e ninguém é tão rico que não precise de receber alguma coisa.

Levantemo-nos, pois, e ponhamo-nos a caminho como peregrinos de esperança, para que também nós, como fez Maria com Santa Isabel, possamos comunicar boas-novas de alegria, gerar vida nova e ser artesãos de fraternidade e de paz.

Roma, São João de Latrão, no IV Domingo de Páscoa, 21 de abril de 2024.

FRANCISCO

https://www.vatican.va/content/francesco/pt/messages/vocations/documents/20240421-messaggio-61-gm-vocazioni.html

ESPECIAL 61ª Assembleia Geral da CNBB

 

 

ESPECIAL

61ª Assembleia Geral da CNBB

O encontro com os bispos do Brasil terminou nesta sexta-feira, 19; o episcopado estava reunido em Aparecida desde quarta-feira passada

O último dia da 61ª Assembleia Geral da CNBB começou com a Missa, às 7h, que marcou o encerramento do encontro com os bispos reunidos em Aparecida (SP) desde quarta-feira, 10.

A celebração foi presidida pelo arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da CNBB, Dom Jaime Spengler, e concelebrada pelos membros da presidência: o arcebispo de Goiânia (GO) e primeiro vice-presidente da CNBB, Dom João Justino de Medeiros Silva; o arcebispo de Olinda e Recife e segundo vice-presidente da CNBB, Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa; e pelo bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers. Os bispos que integram o Conselho Permanente entraram na procissão de entrada.

As duas últimas sessões (27ª e 28ª) serão dedicadas aos encaminhamentos finais e à Cerimônia de Encerramento desta assembleia, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida.

Às 10h, os membros da presidência da CNBB concederam, aos comunicadores credenciados, a última entrevista coletiva de imprensa na qual abordarão os principais encaminhamentos e resultados desta 61ª Assembleia Geral.

https://noticias.cancaonova.com/brasil/assembleia-cnbb/2024/61a-assembleia-geral-da-cnbb-destaques-da-programacao-do-ultimo-dia/

Celebração promoveu aproximação entre igreja católica e religiões

EM RITUAL INÉDITO NO PAÍS, DOM LEOMAR BRUSTOLIN CONFERE O MINISTÉRIO DE CATEQUISTA A GRUPO DE 19 CATEQUISTAS

 

 

EM RITUAL INÉDITO NO PAÍS, DOM LEOMAR BRUSTOLIN CONFERE O MINISTÉRIO DE CATEQUISTA A GRUPO DE 19 CATEQUISTAS

 

No dia 13 de abril de 2024(sábadp), o arcebispo de Santa Maria, presidente da Comissão Episcopal Bíblico-Catequética da CNBB, dom Leomar Brustolin, presidiu a Celebração de Instituição do Ministério do Catequista, durante a 61ª Assembleia Geral da CNBB. A celebração foi a primeira missa no Brasil na qual foram instituídos no ministério 19 catequistas representando todos os regionais da CNBB.

Dom Leomar em sua homilia apresentou a importância do ministério do Catequista na atualidade e seu papel fundamental para a propagação da Palavra de Deus. Durante a reflexão, ele destacou a necessidade de fortalecer o anúncio do Evangelho e o acompanhamento das pessoas na comunidade cristã, citando a exortação apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco. Ele ressaltou a importância de reconhecer a presença de Jesus em meio às adversidades da vida, fazendo referência ao relato bíblico da travessia do Mar da Galileia.

Ainda na homilia, também, enfatizou o papel fundamental dos catequistas na evangelização, mencionando a instituição desse ministério pelo Papa Francisco através do Motu próprio Antiquum Ministerium. Dom Leomar expressou sua gratidão aos 19 catequistas presentes na celebração, representantes dos 19 regionais da CNBB e reconheceu a diversidade de contextos em que atuam, desde comunidades indígenas até o trabalho com pessoas com deficiência.

 

Por fim, o bispo convidou os novos catequistas a rezar pelos que os convidaram para esse ministério, suas famílias e suas comunidades de origem. Ele os encorajou a seguir firmes em sua vocação, confiando na presença constante do Senhor em suas vidas. Durante a Celebração os catequistas escolhidos receberam símbolos que expressam a caminhada para a vida de Ministros da Catequese.

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