sábado, 10 de junho de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 Irmãos e irmãs, sejam todos bem vindos! É com alegria que nos reunimos para celebrar o Mistério de nossa fé e nossa vida de comunidade. Neste domingo, recebemos de Jesus a garantia de que somos de Sua família e somos convidados a entrarmos neste Mistério da verdadeira família de Jesus que são todos aqueles que escutam Seu ensinamento e praticam a vontade de Deus. Como seguidores e seguidoras de Cristo, chamados a formar comunidades fraternas de irmãos e irmãs, façamos o sinal de nossa fé. Em nome do Pai…

A liturgia de hoje fala-nos da preferência de Deus pela misericórdia e não o sacrifício. Essa compreensão se dá, não nos atos externos, mais numa atitude de adesão verdadeira ao seu chamado e ao seu projeto de salvação.

Cristo, em seu amor e misericórdia, aproxima-se de cada pessoa e a convida a segui-lo. Acolhendo seu convite, celebremos sua presença em nossa vida, renovando nossa fé, nossa comunhão fraterna e nossa participação na construção de uma sociedade justa, solidária e misericordiosa.

Eu não vim chamar justos, mas, sim, pecadores

O evangelho de hoje, de Marcos 2,13-17, fala do chamado de Mateus.

Jesus não se cansa de repetir que veio para nos chamar, que veio ao nosso encontro.

No evangelho de hoje ele diz que “Não são as pessoas sadias que precisam de médico, mas as doentes”. E conclui: “Eu não vim para chamar justos, mas sim pecadores”.

A pergunta que fica é esta: quem se sente abandonado ou condenado depois destas palavras?

Jesus chama aos pecadores. Por isso chama Levi, come com os pecadores, os acolhe, os ama, os perdoa. Hoje ele também está chamando cada um de nós.

Ele é o médico de nossa alma. Mas não vai entrar em nossa casa sem o nosso consentimento. Jesus está nos buscando, sai ao nosso encontro, mas nos respeita. Ele respeita a nossa liberdade.

O convite do evangelho de hoje é que cada um deixe que Jesus entre na própria alma; que cada um dê para ele o gosto de curar; que cada um dê a ele para ele o gosto de vê-lo sadio e feliz. Oxalá, você não responda como o poeta: “amanhã lhe abriremos, mas da mesma forma responderemos, venha amanhã!”.

Levi abriu as portas de sua casa. Seguiu os conselhos de Jesus, nem sempre fáceis, mas sentiu-se seguro com eles.

Os conselhos de Jesus são conselhos difíceis, mas consoladores; exigem sacrifícios, mas lhe trazem a felicidade.

Jesus está passando hoje pelas nossas vidas. Ele nos vê lá onde recolhemos os impostos do egoísmo, da desunião, da falta de solidariedade, do esquecimento do perdão.

Se nós nos levantarmos e o seguirmos, ele nos vai dar a saúde e a felicidade por estarmos com ele. Ele apenas espera que você e eu respondamos sim ou não. 

https://site.ucdb.br/liturgia-diaria/eu-nao-vim-chamar-justos-mas-sim-pecadores/45/

Meditando a Palavra de Deus


A Liturgia da Palavra nos ajuda a refletir sobre o bem e o mal, duas realidades que tocam profundamente a experiência humana em todos os tempos e lugares. O livro do Gênesis apresenta a realidade do mal como desarmonia, cuja causa é a desobediência ao Deus criador. O pecado jamais leva à realização plena, mas à mentira. A serpente disse que o homem e a mulher seriam como Deus após comer do fruto; eis que agora já não conseguem nem sequer passear com o Criador pelo jardim, sentem-se nus, desprotegidos e medrosos, a ponto de precisarem se esconder por não terem coragem de assumir o ato de desobediência. A inimizade entre a serpente (mal) e geração da mulher (humanidade) assinala que o plano de Deus permanecerá sempre mais forte! Essa é a mensagem do Evangelho de hoje. Jesus mostra que um reino dividido é sinal de autodestruição. Os mestres da Lei afirmam que Jesus está possuído por Belzebu porque são incapazes de perceber nele a ação do Espírito Santo. Jesus responde a eles que esse é o maior de todos os pecados, o qual logicamente não pode haver perdão, pois se insiste em não reconhecer que nele está toda a graça e copiosa redenção. Ao contrário do reino dividido, o evangelho de Marcos mostra que o reino de Jesus cresce de modo familiar a partir da escuta da Palavra salvadora, traduzida pela comunidade em vida ao fazer a vontade de Deus. Muitos são os que olham a realidade atual com acentuado pessimismo. Acham que já está tudo perdido, que a corrupção e a violência já dominaram tudo, que a instituição familiar está destruída, que a juventude perdeu totalmente o rumo e não oferece nenhuma perspectiva. Nós, cristãos, não podemos fechar os olhos para os desafios da realidade. Da mesma forma não podemos nos associar àqueles mestres da Lei que achavam que Belzebu já tinha dominado tudo a ponto de lutar contra si mesmo. Paulo nos convida a olhar além de nossas fraquezas e contemplar as realidades invisíveis, que podem ser sintetizadas no amor de Cristo, fonte de nossa salvação. Assim conseguimos acreditar no poder do bem e superar todo tipo de maldade, que mata e destrói. Sabemos que essa realidade não é definitiva, mas já começa aqui a força transformadora do bem, que se realiza quando nos tornamos família de Deus na força do Espírito Santo. Sejamos profetas da esperança, levando o amor redentor de Cristo, que vence todo o mal.

https://www.arquidiocesecuiaba.org.br/?p=25480

 

01- Liturgia do 10.º Domingo do Tempo Comum – Ano A

 

- A liturgia deste domingo repete, com certa insistência, que Deus prefere a misericórdia ao sacrifício. A expressão deve ser entendida no sentido de que, para Deus, o essencial não está nos atos externos de culto ou as declarações de boas intenções, mas sim numa atitude de adesão verdadeira e coerente ao seu chamado, à sua proposta de salvação.

- Na primeira leitura, o profeta Oseias põe em causa a sinceridade de uma comunidade que procura controlar e manipular Deus, mas não está verdadeiramente interessada em aderir, com um coração sincero e verdadeiro, a aliança. Falta um arrependimento sincero. O profeta tem dúvidas da conversão do povo, porque os atos externos de culto não significam nada, se não houver amor a Deus e o amor ao próximo, que é a outra face deste amor. O culto não pode ser um conjunto de ritos desligados da vida, mas expressão dela voltada para Deus, vivida ao ritmo da aliança, junto às suas propostas.

 

 - Na segunda leitura, Paulo apresenta aos cristãos de Roma o que é essencial e tem o poder de unir todos os crentes: a fé. É que havia uma crise entre eles que poderia levá-los a uma divisão. A figura de Abraão, neste caso, é modelo a ser seguido tanto por judeus, quanto por pagãos: aquilo que fez nosso pai na fé e tornou-o um modelo para todos não foram suas obras, mas a sua adesão total, incondicional e plena a Deus e aos seus projetos.

 

- O apóstolo quer deixar claro, com argumentação tirada da própria Escritura, que Abraão tornou-se uma referência fundamental para todos os crentes por ter sido o homem da fé, sabido acolher o dom de Deus e responder-lhe com a entrega incondicional, obediência radical e confiança ilimitada.

 

- O Evangelho apresenta-nos uma catequese sobre a resposta que devemos dar a Deus que chama todos os homens, sem exceção. O exemplo de Mateus sugere que o decisivo, do ponto de vista de Deus, é a resposta pronta ao seu convite para integrar a comunidade do "Reino". Na resposta de Mateus vemos a coragem e fé de Abraão e a sabedoria no seguimento que Oséias apresenta. Se procedermos retamente, garante-nos o salmista, o Senhor nos mostrará a salvação que vem Deus

 

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/05/11_06_23.pdf

 

 

02- Divisão do Tempo Comum

A segunda parte começa na segunda-feira após o Domingo de Pentecostes, encerrando no sábado que antecede ao 1° Domingo do Advento, quando um novo ano litúrgico se inicia.

Fazendo referência à caminhada da Igreja no seguimento a Jesus Cristo, o Tempo comum alimenta essa caminhada a partir dos sacramentos. A sua cor litúrgica é verde e, neste período, promove-se uma espiritualidade de escuta da Palavra de Deus.

“Com o início do tempo comum somos convidados a sair em Missão e anunciar a boa nova do Evangelho, somos convidados a sermos mensageiros da esperança e da alegria e a construir aqui na terra o Reino de Deus, esse reino que é paz, amor, perdão e misericórdia. Somos chamados a edificá-lo aqui na terra e a vive-lo de maneira plena no céu”

https://diocesedenovaiguacu.org.br/2023/01/11/apos-o-ciclo-do-natal-igreja-da-inicio-a-liturgia-do-tempo-comum/

03- O DIA DOS NAMORADOS

O dia dos namorados no Brasil é comemorado em 12 de junho. A data foi escolhida por um fator econômico. No fim da década de 1940, uma ação de marketing foi lançada para alavancar as vendas no mês de junho, e o dia escolhido foi a véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho), conhecido como o santo casamenteiro.

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