sexta-feira, 16 de junho de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA... Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

 

A Igreja celebra a Festa do Sagrado Coração de Jesus na sexta-feira da semana seguinte à Festa de Corpus Christi. O coração é mostrado na Escritura como símbolo do amor de Deus.

“Vosso Coração, Jesus, foi ferido, para que, na ferida visível, contemplássemos a ferida invisível de vosso grande amor.”  (Santo Agostinho)

Festa do Sagrado Coração

 

Uma festa propriamente dita do Coração de Jesus foi celebrada, pela primeira vez, em 20 de outubro de 1672, pelo padre São João Eudes.

Depois, aparecendo muitas vezes a Santa Margarida Maria Alacoque, de 1673 até 1675, foi que Jesus revelou sobre a devoção ao Sagrado Coração, “a grande devoção”, e sobre o desejo da instituição desta Festa, mostrando-lhe o Coração que tanto amou os homens e é por parte de muitos desprezado.

A característica própria dessa solenidade é a ação de graças pela riqueza insondável de Cristo e a contemplação reparadora do Coração Transpassado. O Papa Pio IX, em 1856, estendeu a festa a toda a Igreja Latina. Em 1899, Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus.

Paulo VI disse, certa vez, que a devoção é garantia de crescimento na vida cristã e garantia da salvação eterna.

Promessas do Sagrado Coração

 

Entre as Promessas que Jesus fez a Santa Margarida está a das Nove Primeiras Sextas-feiras do mês: aos fiéis que fizerem a comunhão em nove das primeiras sextas-feiras de cada mês, seguidas e sem interrupção, prometeu o Coração de Jesus a graça da perseverança final, o que significa que a pessoa nunca deixará a fé católica e buscará a sua santificação. São as chamadas comunhões reparadoras a Jesus pela ofensa que tantas vezes seu Sagrado Coração é tão ofendido pelos homens.

“No extremo da misericórdia do meu Coração onipotente, concederei a todos aqueles que comungarem, nas primeiras sextas-feiras de cada mês, durante nove meses consecutivos, a graça do arrependimento final. Eles não morrerão sem a minha graça e sem receber os SS. sacramentos. O meu coração, naquela hora extrema, ser-lhe-á seguro abrigo”.

 

As outras promessas do Coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque:

 

1 – Conceder-lhe-ei todas as graças necessárias ao seu estado.
2 – Porei a paz em suas famílias.
3 – Consolá-los-ei nas suas aflições.
4 – Serei seu refúgio na vida e especialmente na hora da morte.
5 – Derramarei copiosas bênçãos sobre suas empresas.
6 – Os pecadores encontrarão, no meu Coração, a fonte, oceano infinito de misericórdia.
7 – Os tíbios se tornarão fervorosos.
8 – Os fervorosos alcançarão rapidamente grande perfeição.
9 – Abençoarei os lugares onde estiver exposta e venerada a imagem do meu Coração.
10 – Darei aos sacerdotes a força de comover os corações mais endurecidos.
11 – O nome daqueles que propagarem esta devoção ficará escrito no meu Coração e de lá nunca será apagado.

A minha oração

 

“Ó Sagrado Coração de Jesus, quero amar-te sempre mais e ser-te devota por toda a vida, recebendo a graça de alcançar os frutos da entrega de Teu sangue por mim. Faz-me fiel a Ti. Consagro-me à mim, minha família e tudo o que me pertence ao Teu perfeito e santo coração. Amém!”

https://santo.cancaonova.com/santo/solenidade-sagrado-coracao-de-jesus/

 

 

Devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Desde o início do cristianismo, os pais da Igreja já faziam referência do Amor de Jesus Cristo pela humanidade. Os elementos do Sangue e da Água, jorrados após a morte de Cristo, quando é transpassado pela lança de São Longino, são símbolos deste amor pelos seres humanos. Durante a Idade Média, os cristãos começaram a considerar este sentimento, como modelo para toda a humanidade imitar.
Em 1670 foi introduzida a primeira festa,São João Eudes, em honra à devoção, já estabelecida na Idade Média, ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1673, Santa Margarida Maria de Alocoque trouxe diversas revelações místicas a público, popularizando, ainda mais, a devoção ao Sagrado Coração. Com o tempo, foi instituído um grupo apostólico de devotos, que se espalhou por todas as nações pelo mundo, no que se tornou um dos grupos mais influentes da Igreja Católica, o Apostolado de Oração.
Antes de se tornar uma grande Solenidade, esta devoção foi atacada por outros grupos católicos e suprimida pelos Jesuítas de sua liturgia,em 1773. Nações europeias também proibiram imagens e livros sobre o Coração de Jesus. Somente no ano de 1856, o Papa Pio IX expandiu esta liturgia como liturgia de observação obrigatória, para toda a Igreja.
Por Thiago – Cantinho da Liturgia – Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora

https://salesianossp.org.br/parnsacampinas/solenidade-do-sagrado-coracao-de-jesus/#:~:text=Na%20sexta%2Dfeira%20da%20semana,Rei%20(%C3%BAltimo%20domingo%20comum).

 

Oração de Consagração ao Sagrado Coração de Jesus e Maria

Santíssimos Corações de Jesus e Maria,
unidos no amor perfeito,
como nos olhais com carinho e misericórdia,
consagramos nossos corações,
nossas vidas e nossas famílias a Vós.

Conhecemos que o belo exemplo
de vosso lar em Nazaré foi um modelo
para cada uma de nossas famílias.
Esperamos obter, com Vossa ajuda,
a união e o amor forte e perdurável
que vos destes.

Que nosso lar seja cheio de alegria.
Que o afeto sincero, a paciência, a tolerância,
e o respeito mútuo sejam dados livremente a todos.
Que nossas orações
incluam as necessidades dos outros,
não somente as nossas.
E que sempre estejamos próximos dos sacramentos.

https://templariodemaria.com/oracao-para-consagrar-a-familia-aos-sagrados-coracoes-de-jesus-e-maria/

 

01- Liturgia da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus – Ano A

 

Quem é esse Deus em quem acreditamos? Qual é a sua essência? Como é que o podemos definir? A liturgia deste dia diz-nos que “Deus é amor”. Convida-nos a contemplar a bondade, a ternura e a misericórdia de Deus, a deixarmo-nos envolver por essa dinâmica de amor, a viver “no amor” a nossa relação com Deus e com os irmãos.
A primeira leitura é uma catequese sobre essa história de amor que une Jahwéh a Israel. Ensina que foi o amor – amor gratuito, incondicional, eterno – que levou Deus a eleger Israel, a libertá-lo da opressão, a fazer com ele uma Aliança, a derramar sobre ele a sua misericórdia em tantos momentos concretos da história… Diante da intensidade do amor de Deus, Israel não pode ficar de braços cruzados: o Povo é convidado a comprometer-se com Jahwéh e a viver de acordo com os seus mandamentos.
A segunda leitura define, numa frase lapidar, a essência de Deus: “Deus é amor”. Esse “amor” manifesta-se, de forma concreta, clara e inequívoca em Jesus Cristo, o Filho de Deus que Se tornou um de nós para nos manifestar – até à morte na cruz – o amor do Pai. Quem quiser “conhecer” Deus, permanecer em Deus ou viver em comunhão com Deus, tem de acolher a proposta de Jesus, despir-se do egoísmo, do orgulho e da arrogância e amar Deus e os irmãos.
O Evangelho garante-nos que esse Deus que é amor tem um projecto de salvação e de vida eterna para oferecer a todos os homens. A proposta de Deus dirige-se especialmente aos pequenos, aos humildes, aos oprimidos, aos excluídos, aos que jazem em situações intoleráveis de miséria e de sofrimento: esses são não só os mais necessitados, mas também os mais disponíveis para acolher os dons de Deus. Só quem acolhe essa proposta e segue Jesus poderá viver como filho de Deus, em comunhão com Ele.

https://www.dehonianos.org/portal/solenidade-do-sagrado-coracao-de-jesus-ano-a0/

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