quinta-feira, 6 de julho de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA..

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Irmãos e irmãs, este é o dia do Senhor: dia de encontro com Ele e com os irmãos e irmãs; dia de reunir a família de Deus. Cansados e fatigados pela semana que passou, atendemos ao convite do Bom Pastor: Ele nos atrai para si, conduzindo-nos para nos alimentar com sua Palavra, seu Corpo e Sangue, para assim participarmos da sua própria Vida. Bendigamos ao Senhor por todas as bênçãos que Ele nos concede e elevemos a Ele nossos cantos de louvor e de ação de graças.

Celebramos com alegria esta Páscoa Semanal! Dela recebemos o dom do Espírito Santo que nos vivifica e fortalece em nossa vida diária. Dia a dia somos chamados a optar pelo Senhor, vivendo de acordo com a lei da liberdade que nos foi conseguida por Cristo Jesus.

Revelação da misericórdia do Pai, Jesus, manso e humilde de coração, se faz próximo de todos, dando consolo nas provações e abrindo caminho para superá-las. A exemplo dele, realizemos gestos de solidariedade e ajuda generosa a quem se sentir cansado e abatido, buscando sempre a sabedoria do Reino e ser simples e humildes.

Três chamadas de Jesus
José Antonio Pagola

O evangelho de Mateus recolheu três chamadas de Jesus que temos de escutar com atenção como seus seguidores, pois podem transformar o clima de desalento, cansaço e aborrecimento que por vezes se respira em alguns setores das nossas comunidades cristãs.


«Vinde a mim todos os que estão fatigados e oprimidos, e Eu os aliviarei».
É a primeira chamada. Está dirigida a todos os que vivem a sua religião como uma carga pesada. Não são poucos os cristãos que vivem oprimidos pela sua consciência. Não são grandes pecadores.


Simplesmente foram educados para ter sempre presente o seu pecado e não conhecem a alegria do perdão contínuo de Deus. Se se encontram com Jesus irão sentir-se aliviados.


Há também cristãos cansados de viver a sua religião como uma tradição gasta. Se se encontram com Jesus aprenderão a viver confiando num Deus Pai. Descobrirão uma alegria interior que hoje não conhecem. Seguirão Jesus não por obrigação, mas por atração.
«Carregai o Meu jugo, porque é suportável, e a minha carga, leve».
É a segunda chamada. Jesus não sobrecarrega ninguém. Pelo contrário, liberta o melhor que há em nós, pois nos propõe viver fazendo a vida mais humana, digna e sã. Não é fácil encontrar um modo mais apaixonante de viver.
Jesus liberta de medos e pressões, não os introduz; faz crescer a nossa liberdade, não nossas servidões; desperta em nós a confiança, nunca a tristeza; atrai-nos para o amor, não para as leis e preceitos. Convida-nos a viver fazendo o bem.
«Aprendei de mim, que sou simples e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas vidas».


É a terceira chamada. Temos de aprender de Jesus a viver como Ele. Jesus não complica a vida. Torna-a mais clara e simples, mais humilde e mais sã. Oferece descanso. Não propõe nunca aos seus seguidores algo que Ele não tenha vivido. Por isso pode entender as nossas dificuldades e os nossos esforços, pode perdoar nossa falta de jeito e nossos erros, animando-nos sempre a levantar-nos.
Temos de centrar os nossos esforços em promover um contato mais vital com Jesus nas nossas comunidades, tão necessitadas de alento, descanso e paz. Entristece-me ver que é precisamente o seu modo de entender e de viver a religião que conduz não poucos, quase inevitavelmente, a não conhecer a experiência de confiar em Jesus. Penso em tantas pessoas que, dentro e fora da Igreja, vivem «perdidas», sem saber a que porta chamar. Sei que Jesus poderia ser para elas a grande notícia
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Elaborado por Vasco Lagares – Diocese de Itabira/Cel. Fabriciano

https://cebsdeminas.com.br/roteiro-e-reflexao-14o-domingo-do-tempo-comum/

01- Liturgia do 14.º Domingo do Tempo Comum – Ano A

 

- O mundo se preocupa em mostrar a grandeza dos poderosos. Deus, pelo contrário, demonstra a grandeza dos humildes. As Leituras Bíblicas confirmam essa verdade:

- A primeira Leitura (Zc 9,9-10) descreve a volta do rei vitorioso a Jerusalém, quando a comunidade judaica estava desprovida de poder político. O profeta convida o povo à esperança. Ele aguardava uma entrada triunfal e o profeta Zacarias anuncia uma entrada humilde e pacífica, montando não um cavalo de guerra, mas um jumento. Esta profecia faz lembrar a entrada de Jesus em Jerusalém. O povo esperava um Rei messiânico poderoso. E Jesus não se impõe pelo luxo ou pela força de um exército poderoso, mas montando um jumentinho, levando a todos a paz. Com este gesto, provará que conquistará o coração dos homens, com o seu amor, não pelas armas. O profeta lembra ainda que este rei será vitorioso porque apóia-se exclusivamente em Deus e não em meios humanos.

- Na segunda Leitura (Rm 8,9.11-13), Paulo ensina que a vida "segundo a carne" gera morte; e que a vida "segundo o Espírito", que recebemos no Batismo, gera vida. A liberdade obtida em Cristo faz com que o princípio de ação dominante em nós não seja mais o pecado (aqui dito como a carne), mas o Espírito que dá vida. Ele é uma força dinâmica que faz tender para a plena participação da vida em Cristo, da ressurreição, uma vez que a ressurreição de Cristo está estreitamente ligada à nossa. Mas esta realidade, que é operada em nós pelo dom do Espírito, é também opção cotidiana, ou seja, precisamos querer viver esta vida nova oferecida por Deus em Cristo Jesus.

- O Evangelho (Mt 11,25-30) narra o retorno dos Apóstolos da Primeira Missão Apostólica. Eles voltam cansados, mas alegres e exultantes, por terem expulsado até os demônios. Jesus os escuta com muita atenção e interesse: muitos aceitaram sua pregação e outros não. O Mestre faz uma oração de louvor, porque a proposta de salvação encontrou acolhimento no coração dos humildes: "Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas coisas aos sábios e inteligentes e os revelastes aos pequeninos". Por outro lado, os grandes e poderosos, os sábios e inteligentes não perceberam a presença do Reino de Deus e não acolheram a sua mensagem. Os pequenos, os pobres, os humildes, os marginalizados acolheram com entusiasmo a sua palavra e o seu Reino. Deus negasse aos doutos ensoberbecidos pela própria ciência, e se revela aos simples, conscientes da própria pequenez. Eles, em tudo, confiam na presença amorosa de Deus que age em favor de todos.

- Diante do peso que se tornaram as exigências da Lei, Jesus oferece um jugo suave, por isso chama a todos, inclusive aos fariseus e mestres da Lei, que se sentirem cansados e fatigados sob o peso de seus fardos, para que nele descansem. Contudo, deve-se ter em conta que o jugo de Jesus é mais leve, não porque seja menos exigente que o dos fariseus, mas porque Ele nos ajuda a carregá-lo, tornando o fardo suave. Ele é o primeiro dos humildes e mansos a assumir o peso do seu fardo, carregando a cruz à nossa frente.

 - Em nossos dias, os que colocam obstáculos à acolhida da revelação do mistério do Reino são os que se apóiam na sabedoria puramente humana, nas riquezas, no prestígio e nas estruturas deste mundo. Já os pobres, não tendo a quê se apegar, estão mais abertos à esperança do Reino de Deus. Entretanto, essa ligação entre a pobreza material e os pequenos e humildes de que fala o Evangelho não deve ser automática. Os pobres têm as condições mais favoráveis para acolher o Reino, além do Evangelho se dirigir primariamente a eles. Porém, o mistério de Cristo é revelado a todos, mas é preciso acolhê-lo e vivê-lo discernindo os caminhos a percorrer. - Com a Ressurreição de Jesus, e através dela, o Espírito passa a ser a nova e determinante manifestação do Pai no mundo. Ele habita em cada cristão batizado, sendo o seu novo princípio vital. Ele nos dá força para carregar o jugo suave do Senhor. Com Ele, procuramos ter um coração de pobre, desapegado das próprias seguranças, humilde e manso como o do Mestre Jesus.

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/05/09_07_23.pdf

02-Rádio 9 de Julho

Rádio 9 de Julho é uma estação de rádio brasileira da cidade de São Paulo pertencente à Arquidiocese de São Paulo, opera nos 1600 kHz com potência de 100 kW e é afiliada a Rede Evangelizar. Seus transmissores estão localizados no bairro de Freguesia do Ó.[2]

História

Foi criada em 1953 na freqüência 540 kHz em caráter experimental, mas entrou no ar em definitivo em 1956[3] [4] A emissora, com suas ondas médias, e principalmente as ondas curtas atinge todo o Brasil e outros lugares da Europa através da atual frequência de 9820 kHz.[5]

Em novembro de 1973, os transmissores da 9 de Julho foram lacrados por decreto do presidente Emílio Garrastazu Médici[6][7][8][3]

Com o começo da redemocratização do Brasil em 1985 iniciou-se a tentativa de restabelecer a Rádio 9 de Julho. O então presidente Sarney só poderia oferecer a frequência de 880 kHz em Cotia, com potência de 1 kW, que não alcançava até a capital paulista, motivo pelo qual foi recusada pela Arquidiocese. Em 1990, houve a ampliação da faixa de ondas médias para 1600 e 1700 kHz. No ano de 1993, o bispo Mauro Morelli pediu ao presidente da época Itamar Franco a devolução da Rádio 9 de Julho.[3]

Em 31 de maio de 1995, o deputado Hélio Bicudo entrou com um processo no Ministério das Comunicações reabrindo a ação de 1985.[carece de fontes]

No dia 9 de julho de 1996, em uma cerimônia que contou com a presença do então governador de São PauloMário Covas e do então ministro das Comunicações, Sérgio Motta, o presidente Fernando Henrique Cardoso anulou o decreto de 1973 e dando a freqüência 1600 kHz à Fundação Metropolitana Paulista. [9] No ano seguinte, começou o novo projeto da Rádio 9 de Julho.[3]

A emissora entrou no ar no dia 19 de março de 1999 em caráter experimental. Em 23 de outubro de 1999, ela foi reinaugurada em definitivo.[3]

Referências

1.     «O Grilo Falante» (PDF). Revista Monitor de Rádio e Televisão. Março de 1967. p. 72

2.     «Relatório do Canal». Anatel

3.    ↑ Ir para:a b c d e «História - Rádio 9 de Julho»

4.     «Decreto 37.744, de 12 de agosto de 1955»

5.     «Sintonizando ondas curtas | Programa que fala de Portugal em ondas curtas». romais.jor.br. Consultado em 30 de julho de 2016. Arquivado do original em 18 de setembro de 2016

6.     «Decreto extingue 7 emissoras de rádio». O Estado de S. Paulo. 1 de novembro de 1973: p. 21

7.     «Decreto 73.028, de 30 de outubro de 1973»

8.     «Decreto 73.038, de 30 de outubro de 1973»

9.     «Decreto de 9 de julho de 1996»

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_9_de_Julho

 

 

 

 

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