sexta-feira, 25 de agosto de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA.

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA.

Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Sobre uma pessoa humana, instável como todas, é que Jesus funda sua Igreja. A presente liturgia evidencia a confiança que O Mestre deposita na humanidade como seus parceiros na história da salvação. Celebremos, pedindo ao Senhor que nos fortaçela fazendo surgir homens e mulheres engajados e decididos no serviço do Evangelho.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, bem vindos! Somos o Povo de Deus reunido como assembleia santa para louvar, bendizer e adorar o Senhor de nossa vida e de nossa história! É um prazer fazer louvação ao Pai em reconhecimento do seu amor infinito por nós. Por isso, aqui estamos para recordar, nesta Ceia Eucarística, a oferta que Jesus fez de sua vida. Tudo é dEle, por Ele e para Ele! Neste dia nacional do catequista, bendigamos ao Senhor por essa vocação específica na Igreja, chamada a promover a educação à fé e a iniciação cristã.

INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: Nós, cristãos, que constituímos parte da Igreja de Cristo e nos reunimos todos os domingos para a eucaristia, devemos ser os primeiros a perguntar-nos: “quem é Jesus para mim?”. Para responder, não será preciso procurar na memória alguma fórmula de catecismo, pois só pode responder a esta pergunta quem se encontrou com ele, quem fez uma experiência pessoal com ele. O encontro pessoal com Cristo é a resposta às nossas perguntas, e ele se dá através do testemunho dos cristãos, que devem despertar o interesse pela busca do Senhor.

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0344.htm#msg02

DOMINGO DOS LEIGOS E DOS CATEQUISTAS

Ser catequista: esta é a vocação, não trabalhar como catequista”. Na mesma ocasião, o Papa explicou que este serviço à comunidade cristã precisa ser reconhecido “como um verdadeiro e genuíno ministério da Igreja”, ao qual cabe a responsabilidade do “primeiro anúncio”.

01-  LITURGIA DO 21.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO A;

 

Tema central da Liturgia da Palavra

O centro da liturgia de hoje é a profissão de fé em Jesus como o salvador da humanidade e a eventual consequência que dela brota: a Igreja e sua atuação no mundo como manifestação desta salvação. A Igreja, reunião dos crentes, recebe as chaves do Reino dos Céus (Evangelho e Primeira Leitura) e deve agir no mundo com autoridade e justiça, levado sempre em conta a misericórdia, pois, deve ser um pai para todas as pessoas, a fim de conduzi-las à salvação (Segunda Leitura).

1ª Leitura: Is 22, 19-23

Este trecho da profecia de Isaías está inserido nos oráculos contra as nações estrangeiras (cf. cap. 13-23). Todavia, nossa perícope de hoje é uma exceção temática, pois, diz respeito à vida particular e corriqueira no palácio real em Jerusalém.

O oráculo possui dois destinatários. O primeiro é o alto funcionário, administrador real, Sobna. Este será deposto por Deus de seu posto porque entalhou na rocha um mausoléu para ele (cf. v. 13-18). A razão deste ato ter sido condenado não é explicada no texto, mas, ao que parece é porque ele teria ou desviado recursos para esta empresa, e isto num momento de grande dificuldade da nação, ou mesmo por questão de orgulho pessoal – é preciso levar em conta que os túmulos, tanto na antiguidade quanto ainda hoje, são vistos como locais de ostentação do poder pessoal. Já o segundo destinatário do oráculo será Eliacim que herdará todas as insígnias, prestígio e funções de seu antecessor (cf. v. 20-21a).

O que importa, contudo, nesta perícope é percebermos qual a função do administrador do palácio real: ele terá as chaves do palácio: irá abrir e fechar, e só a ele pertence esse poder (cf. v. 22) e fará isso com firmeza (cf. v. 23). Todavia, todo este poder deve ser desempenhado como sendo um pai para todo o povo (cf. v. 21b).

Salmo 137 (138), 1-3.6.8bc (R./ 8bc)

O salmo de hoje é uma Ação de Graças. O salmista dá graças a Deus pelos benefícios concedidos e pede que leve a bom termo o que começou. De forma específica agradece pelo triunfo que conduziu Davi ao trono e pela promessa de estabilidade do trono dravídico.

2ª Leitura: Rm 11, 33-36

Damos continuidade à reflexão da Carta de São Paulo aos Romanos. Os capítulos 9 a 11 versam sobre a salvação dos judeus. No 19º Domingo do Tempo Comum, Paulo iniciava esta temática, hoje temos a conclusão.

Esta conclusão, na verdade um belo hino de louvor evocado pelo Apóstolo, é a conclusão da perícope que trabalha a conversão de Israel (cf. v. 25-32). Paulo conclui sua reflexão sobre a salvação dos judeus de forma otimista porque ele vê na realidade do endurecimento do coração de seu povo para o Evangelho, a forma como Deus age no mundo para estender a toda a humanidade a salvação! Assim, os judeus estariam, ao recusar inicialmente o Evangelho, executando o plano salvífico divino: justamente por esta recusa, a salvação evangélica foi oferecida aos pagãos (cf. v. 25.28). Após todos os pagãos se juntarem ao plano da salvação, os judeus seriam também salvos, pois, são o povo eleito e, como os planos divinos são irrevogáveis, eles também estão inclusos nos desígnios salvíficos de Deus (cf. 29). Justamente por este maravilhoso plano divino, Paulo louva a sabedoria do Bom Deus que “age certo por linha tortas”!

 

O Evangelho de hoje nos apresenta a cena em que Jesus dirige aos discípulos a pergunta sobre quem era ele para as outras pessoas que o seguiam (cf. Mt 16, 13b) e quem ele era para os próprios discípulos (cf. Mt 16, 15), ao que segue a profissão de fé de Pedro (cf. Mt 16, 16). Embora não pertencente à perícope da Missa de hoje, como em Lucas, Mateus narra na sequência o primeiro anúncio da Paixão (cf. Mt 16, 21-23) e as condições para quem quer seguir Jesus (cf. Mt 16, 24-27).

 

Entretanto, Mateus nos apresenta uma ênfase bastante distinta de Lucas. Enquanto em Lucas a ênfase do relato evangélico reside justamente na necessidade de se reconhecer bem a identidade de Jesus de Nazaré (cf. Lc 9, 20), não como um profeta, mas, sobretudo como o Messias, a fim de que a seu exemplo o discípulo tenha condições de segui-lo com convicção negando-se a si mesmo e tomando a cruz quotidiana (cf. Lc 9, 23-25), Mateus enfatizará a profissão de fé de Pedro como ponto de partida para a edificação de sua Igreja (Mt 16, 18) e lançará a “pedra fundamental” da Teologia do Primado de Pedro (Mt 16, 19).

 

É interessante notar que a profissão de fé petrina identifica, pela primeira vez, de forma direta a identidade de Jesus para os leitores: “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo” (Mt 16, 17) como consequência do seu seguimento e responde aos anseios da comunidade cristã em seguir o messias não apenas como alguém especial enviado por Deus como um profeta, mas, sendo filho de Deus, ou seja, Jesus de Nazaré é Filho de Deus enviado para salvar a humanidade!

 

Se pela fé professada por Pedro em nome da comunidade Jesus é identificado em sua dupla natureza, divina e humana, também a comunidade é identificada por Jesus: a profissão de fé petrina é pedra (Mt 16, 18a), ou seja, fundamento para que a Igreja exista e continue a missão do anúncio do Reino de Deus como herança deixada por Jesus e, permanecendo firme e irredutível nesta fé, as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela (Mt 16, 18b), indicando que a perseverança na comunidade de fé é garantia da vida hoje e para a eternidade.

 

Esta Igreja viva na fé em Cristo Jesus tem um vigário: Pedro recebe as chaves do Reino dos Céus (cf. Mt 16, 19a). Aqui está lançada a base bíblica da Teologia do Primado Petrino que anima e governa a Igreja. É importante ressaltar que Pedro continua um discípulo, pois, Jesus Cristo será sempre o único Mestre da Igreja, porém, à Igreja militante o próprio Mestre delega um líder que exercerá, pela fé comunitária, sua antiga função: liderar o grupo com a autoridade do serviço em vista do Reino dos Céus (cf. Mt 16, 19b). O líder da Igreja, sempre em comunhão de fé, agindo com os critérios evangélicos aprendidos com Jesus Cristo, tem a autoridade de continuar a obra divina na terra e suas ações, enquanto Igreja, têm as bênçãos de Deus que as ratificam, pois, “o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus”.

 

Autor: Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R.

 

https://www.provinciadorio.org.br/formacoes/exibir/1367/21o-Domingo-do-Tempo-Comum--Ano-A.html

 

02-   QUARTA SEMANA DO MÊS VOCACIONAL

 

No quarto domingo das Vocações os leigos cumprem o chamado de Deus. Nesta semana, a Igreja celebra todos os leigos que, entre família e afazeres, dedicam-se aos trabalhos pastorais e também missionários, conscientes do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja. Os leigos atuam como colaboradores dos padres na catequese, na liturgia, nos ministérios de música, nas obras de caridade e nas diversas pastorais existentes. Ser leigo atuante é ter consciência do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja e do Reino, contribuindo para a caminhada e o crescimento das comunidades. Assumir esta vocação é doar-se pelo Evangelho e estar junto a Cristo em sua missão de salvação e redenção.

Também celebramos o dia do Catequista, sua missão de catequisar mais do que passar as regras, a doutrina, é promover entre a Pessoa de Jesus e o catequizando um encontro pessoal. A verdadeira catequese promove um encontro com Jesus, seja para as crianças, jovens e adultos.

Na origem, o termo “catequese” diz respeito à proclamação da Palavra. O termo se liga a um verbo que significa “Fazer”, “Ecoar” (gr. Kat-ekhéo). Assim, ela tem por objetivo último fazer escutar e repercutir a Palavra de Deus. A catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja, que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica.

O catequista é pessoa que descobre o rosto de Deus nas pessoas, nos pobres, na comunidade, no gesto de justiça e de partilha e nas realidades do mundo. É pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente. “Olha o mundo com os mesmos olhos com que Jesus contemplava a sociedade de seu tempo” (DGC 16).

O catequista é ainda uma pessoa em processo de crescimento e de aprendizado, desde a infância até a velhice. É alguém que sabe que não basta boa vontade: é preciso atualização. É pessoa de comunicação, capaz de construir comunhão e cultivar amizades; pessoa capaz de conviver e de fazer a experiência da partilha em comunidade.

Ser catequista é assumir a missão de Jesus Cristo, ser verdadeiramente outro Cristo, ser sinal visível de Deus, fazer ressoar a Palavra de Deus por meio da vida e dos ensinamentos. Ser catequista é ser Igreja, assumir a identidade de Igreja e testemunhar a graça e o amor de Deus em comunhão com a Igreja, Sacramento de salvação.

Catequista, você é uma pérola especial e um tesouro para Deus e sua amada Igreja. A sua singular vocação foi gerada no coração de Deus Pai, para que pudesse chegar aos corações dos seus filhos e filhas com a mensagem da vida – Jesus Cristo.

Parabéns a todos Catequistas de nossa Paróquia.

 

03-           SANTA MÔNICA E SANTO AGOSTINHO

Santa Mônica e Santo Agostinho nos ensinam sobre como ser famílias cristãs

No fim do mês das vocações, comemorado durante todo o mês de agosto, celebramos nesta sexta-feira (27) e sábado (28), Santa Mônica e Santo Agostinho, respectivamente, que nos ajudam a ver a importância da oração e de conduzir os filhos nos caminhos de Deus. Mônica se tornou a padroeira das mães cristãs e Agostinho é bispo e doutor da Igreja.

Santa Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na África, em 331. Ainda jovem e por um acordo dos seus pais, casou-se com Patrício, um homem violento e mulherengo. Suportando tudo no silêncio e mansidão, encontrava o consolo nas orações que elevava a Cristo e à Virgem Maria pela conversão do esposo, que mudou de vida, batizou-se e morreu como bom cristão.

Já o filho mais velho, Agostinho, nasceu em 354, tinha atitudes egoístas, caprichosas e não se aproximava da fé. Pela sua conversão, Santa Mônica rezou durante 33 anos.

Agostinho era de grande capacidade intelectual, seguiu diversas correntes filosóficas e tinha um profundo conhecimento em retórica. Depois de passar por Roma, foi para Milão, onde conseguiu o cargo de professor em uma importante universidade. Em Milão começaria também sua busca por respostas que a vida intelectual não oferecia. Abraçou o maniqueísmo e rejeitava a proposta da fé cristã.

Mônica não desistiu e viajou atrás de seu filho. A conversão de Agostinho ocorreu com a influência de Santo Ambrósio de Milão. Em 387, o santo foi batizado na Páscoa e sua mãe sentiu que a missão havia sido realizada. No mesmo ano, mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu, em 27 de agosto de 387.

Agostinho é considerado o maior dos Padres da Igreja Ocidental, exerceu uma enorme influência na formação da teologia cristã e da civilização ocidental. Nada disso teria acontecido se sua mãe não tivesse insistido nas orações. Sobre sua mãe, Santo Agostinho escreveu: “Ela me gerou seja na sua carne para que eu viesse à luz do tempo, seja com o seu coração para que eu nascesse à luz da eternidade”.

http://vidaefamilia.org.br/santa-monica-e-santo-agostinho/#:~:text=M%C3%B4nica%20se%20tornou%20a%20padroeira,um%20homem%20violento%20e%20mulherengo.

Agostinho, o filho das lágrimas

A oração perseverante de uma mãe produziu um dos maiores santos que a humanidade jamais conheceu. É a história de Santa Mônica, que renunciou ao seu filho, Agostinho, para entregá-lo nas mãos da Santa Mãe Igreja.

As Confissões de Santo Agostinho não são apenas o retrato extraordinário de uma alma grande, cuja sombra cobriu não só a Idade Média, como toda a história da humanidade. Por trás do gênio de Agostinho estão as súplicas e o fervor incansável de uma mãe. A autobiografia deste Doutor da Igreja inclui, em suas páginas, a incrível história de Santa Mônica, que rezou dia e noite para que seu filho pagão se encontrasse com a Igreja e se fizesse seu filho.

A primeira grande lição da vida de Mônica está no valor do sofrimento escondido. De fato, são inúmeras as vezes que Santo Agostinho interrompe a narrativa de sua vida para falar das devotadas lágrimas de sua mãe:

Minha mãe, tua fiel serva, chorava-me diante de ti muito mais do que as outras mães costumam chorar sobre o cadáver dos filhos, pois via a morte de minha alma com a fé e o espírito que havia recebido de ti (Conf. III 11).

Tuas mãos, meu Deus, no segredo de tua providência, não abandonavam minha alma; e minha mãe, dia e noite, não deixava de te oferecer em sacrifício por mim o sangue de seu coração, na forma de suas lágrimas (V 7).

“Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa” (Mt 6, 6). Aquele pranto, que engendrou a conversão e a santidade de um dos santos e escritores mais aclamados do mundo, ficou oculto; enquanto as grandes obras de Agostinho ainda hoje gritam ao mundo as verdades eternas, as lágrimas e os cuidados de Santa Mônica, silenciosos, não queriam ganhar um livro, mas tão somente a alma de seu filho: preciosas lágrimas, que tão grande valor tiveram diante de Deus; notáveis cuidados, que, conta Agostinho, “para me gerar em espírito eram piores que os que [ela] suportava quando me concebeu pela carne” (Conf. V 9).

Certa vez, preocupada com a adesão de seu filho à heresia maniqueísta, Mônica procurou a ajuda de um bispo, instando-o para que conversasse com Agostinho e o convencesse do erro dessa doutrina. O bispo se negava a fazê-lo, dizendo que o rapaz descobriria por si mesmo o engano em que se encontrava. Mas Mônica não se contentava e continuava suplicando ao bispo que fizesse alguma coisa. “Já com certo enfado de sua insistência”, ele respondeu à santa: “Vai-te em paz, mulher, e continua a viver assim, que não é possível que pereça o filho de tantas lágrimas” (Conf. III 12).

O segundo ensinamento de Santa Mônica está em seu testemunho valoroso de mãe, que transformou a sua afeição natural pelo filho em amor verdadeiramente virtuoso, de caridade. De fato, antes de partir para Roma, Agostinho escreve que ela, “como todas as mães, e ainda mais que a maioria delas, desejava manter-me junto de si, […] buscando em lágrimas ao que com gemidos havia dado à luz” (Conf. V 8).

Auxiliada pela graça de Deus, no entanto, Mônica supera o apego por Agostinho para amá-lo em Deus; tendo presenciado a conversão do filho à fé católica, esta santa mulher deixa o seguinte testamento:

Filho, quanto a mim, já nada me atrai nesta vida. Não sei o que faço ainda aqui, nem por que ainda estou aqui, se já se desvaneceram pra mim todas as esperanças do mundo. Uma só coisa me fazia desejar viver um pouco mais, e era ver-te católico antes de morrer. Deus me concedeu esta graça superabundantemente, pois te vejo desprezar a felicidade terrena para servi-lo. Que faço, pois, aqui (Conf. IX 10)?

Impossível não lembrar os suspiros apaixonados que Santa Teresa de Jesus dirigia a Nosso Senhor, quase morrendo por não poder morrer. É o que anseiam as almas que amam ordenadamente este mundo: nada querem nele senão a glória de Deus e a salvação das almas.

Em 387, na cidade de Óstia, poucos dias depois de uma memorável experiência mística com seu filho, Mônica partiu para o Céu, deixando como último desejo que rezassem por ela “diante do altar do Senhor” (Conf. IX 11). Hoje, nos altares do mundo inteiro, todos os cristãos celebram a memória de seu filho e cantam agradecidos a Deus pela vida desta santa mulher, mãe e esposa, que, com suas orações e súplicas, deu à humanidade um grande exemplo de amor e um santo bispo e Doutor da Igreja.

Santo Agostinho e Santa Mônica, rogai por nós!

https://comunidadeoasis.org.br/agostinho-o-filho-das-lagrimas/

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