sexta-feira, 17 de novembro de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA.

 

 

1-    OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA.

Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

Nesta Liturgia, somos chamados a tomar consciência e pensar em como estamos fazendo frutificar os dons que Deus nos deu quando trazemos presente o 7° Dia Mundial dos Pobres instituído pelo Papa Francisco. O desejo do Papa é questionar o mundo, que com muita facilidade descarta coisas e pessoas, em sua missão de acolher e promover a dignidade de todos. Ele escreveu sua mensagem a partir do texto bíblico de Tobias: "Nunca afastes de algum pobre o teu olhar" (Tb 4,7). Também, rendamos graças pelas expressões juvenis que celebram o Dia Mundial da Juventude (DNJ) nas Dioceses. Em comunhão, busquemos promover a vida como dom e compromisso.

Na administração de poucos ou mais bens, deve-se ter muito cuidado para não desperdiçá-los. Se alguém é encarregado de cuidar de bens de outros, pode ser chamado a qualquer momento a dar as devidas informações. Todos deveremos dar contas a Deus dos dons que nos concede e fazê-los frutificar, especialmente em favor dos pobres, recordados de modo particular neste 7º Dia Mundial dos Pobres, aos quais o Papa nos exorta a não desviar o olhar.

Estamos chegando ao final do ano e as leituras nos lembram que o Senhor está vindo. Ele pedirá contas de nossos dons. Aprendamos que devemos multiplicar os talentos recebidos, assumindo nossas responsabilidades junto a comunidade.

Na parábola deste domingo, as particularidades estão em função da mensagem; nem todos os elementos têm a mesma importância. O elemento que aqui unifica o quadro não é tanto o diálogo entre o senhor e os dois primeiros servidores, quanto o diálogo travado entre o servidor condenado por sua preguiça e o senhor que exige uma justificação. Risco ou Prudência? A prudência, para merecer este nome, requer também a previsão do risco. A razão adotada pelo servo preguiçoso parece à primeira vista, um raciocínio justo, um comportamento de quem se põe em segurança; é mais sensato conservar aquele pouco que se tem do que perdê-lo. A lógica so senhor da parábola é diferente. A salvação passa através do risco: o talento que o servidor recebeu não dá salvação por sí só; a quantidade dos talentos não pode constituir uma segurança, o dom tem que ser multiplicado. Quem não se arrisca não pode lucrar. A vinda do Senhor, imprevista para todos, não permite negociar com os dons recebidos. Não ousar pode parecer prudência, mas é finalmente uma prova de preguiça. Quem não traduz em obras o dom e o anúncio recebido e não sabe tirar vantagem do que recebeu é insensato, tolo e comodista.

 

02- Liturgia do 33.º Domingo do Tempo Comum- Ano A

 

- Este é o penúltimo domingo do tempo comum, mas já é considerado o último, pois no próximo estaremos celebrando a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo. Novamente a liturgia nos fará refletir sobre o fim dos tempos, para quando nós cristãos esperamos o retorno glorioso do Senhor. Todos cremos, sem maiores dificuldades, que Jesus voltará glorioso para reunir todos os seus e apresentá-los ao Pai. Porém, ninguém sabe quando isto acontecerá. Isto sempre nos causa preocupações e aguça nossa curiosidade.

- Era este o clima que vivia a comunidade dos Tessalonicenses. Eles queriam de todos os modos conhecer o dia do retorno do Senhor. O apóstolo então lhes responde o seguinte: "o dia do Senhor virá como um ladrão, de noite. Ele retornará de repente e quando menos se espera". Os homens estarão envolvidos nas suas coisas e preocupados somente com a paz e a segurança de seus bens. Este dia certamente será vivido de maneira totalmente diversa por aqueles que têm fé e aqueles que não a têm. Os que não têm fé colocam toda a sua confiança em si mesmos, nas suas capacidades, nos seus bens e na tranquilidade que lhes proporcionam as riquezas. Para estes, o dia do Senhor será parecido com uma verdadeira tragédia; será terrível e lhes causará grande angústia, pois as coisas, bens, riquezas e as demais falsas seguranças passarão e eles cairão num grande e insuportável vazio, onde não existirá mais nada: nem as coisas e nem Deus. Só então compreenderão a importância da fé e o valor da esperança cristã que eles ignoraram ao longo de toda esta vida. Porém, será tarde demais e não terão mais tempo para optarem pelo Deus da vida, nossa única segurança.

- Pelo contrário, para os que têm fé e sempre colocaram em Deus sua esperança, o dia do Senhor será uma grande festa, um dia de alegria, pois tudo o que esperamos, nos será concedido em abundância naquele dia. Então veremos nosso Deus face a face e compreenderemos o quanto é grande seu amor e sua misericórdia para conosco. Nossa única preocupação deve ser no "como esperamos" o retorno do Senhor e nunca com o "quando isto se dará". São Paulo diz: "não vos preocupeis com o tempo, mas vigiai e ficai sóbrios". Portanto, trata-se de uma espera vigilante, atenta e operosa. Não podemos cruzar nossos braços. Muito mais do que preocuparmo-nos com a data, deveríamos nos preocupar com as obras de caridade e misericórdia em favor do próximo, que nos preparam para o nosso futuro glorioso com o Senhor.

- O Evangelho e a primeira leitura, de Provérbios, tratam exatamente do modo como devemos esperar o Senhor. Cada personagem usado por Jesus na parábola tem a ver conosco. Aquele homem, senhor de tudo, representa Deus. Os três empregados, representam todos os filhos de Deus. Os talentos, são os dons que Deus distribuiu entre os homens. Quando entramos na grande família de Deus pela graça do Batismo, o Espírito Santo deu-nos dons de acordo com as capacidades de cada um. Cada dom recebido corresponde a uma missão específica em favor do bem comum. O tempo desta vida é o tempo que Deus nos concede para que frutifiquemos os dons recebidos. Nem todos os filhos empenham-se do mesmo modo. Alguns dão tudo de si mesmos e produzem muitos frutos. Outros empenham-se menos e também produzem menos. Há também os que guardam egoisticamente para si os dons recebidos e não produzem nada, encontrando mil desculpas para justificar sua preguiça. Estes são como aquele empregado que enterrou o talento recebido e que representam um número significativo dos cristãos. Os dons que cada um recebeu são diferentes, pois cada um recebeu na medida de sua capacidade, mas todos recebemos algo e temos que apresentar algum fruto. No dia do retorno glorioso do Senhor todos teremos que prestar contas a Deus dos dons recebidos. Não é necessário que nos preocupemos com grandes obras, pois o mais importante é fazer com dedicação e carinho, com verdadeiro espírito cristão as coisas mais simples e comuns de nosso cotidiano. De fato, a primeira leitura falava da dona de casa exemplar. Ali nos serviços simples e comuns do seu cotidiano, ela também pode construir seu caminho de santidade. Para tanto, basta fazer tudo com dedicação e amor. O exemplo da dona de casa, nos faz pensar na missão específica dos leigos no mundo. São eles que devem viver bem as coisas simples e comuns de cada dia na família, no trabalho e em todos os lugares por onde passam e atuam. De modo silencioso, mas eficaz, façam frutificar o Evangelho escutado e acolhido na Comunidade, transformando todo o universo que está ao seu redor.

 - Portanto, vemos que para construir nosso caminho de santidade, não precisamos de grandes feitos, mas precisamos fazer muito bem as pequenas coisas de cada dia. Dando o sabor do Evangelho a tudo o que fizermos, haveremos de conquistar nossa própria salvação e transformar a face da terra segundo o projeto de Deus. - Pensemos: se tenho o dom para fazer o Reino de Deus acontecer, por que não colocá-lo em prática pela minha oração, solidariedade e serviço na Comunidade?

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/10/19_11_23.pdf

03- Começou em Manaus 5º Congresso Missionário Nacional, da igreja católica

 

Evento, que reuniu participantes de todo o país, aconteceu no Studio 5, na Zona Sul da capital, e debateu a missão na Igreja do Brasil.

 

A abertura do evento foi marcada por uma Celebração Eucarística presidida pelo presidente da Conferência Nacional do Brasil (CNBB) e arcebispo de Porto Alegre, dom Jaime Spendler, e concelebrada por mais de 40 bispos de diversas dioceses do país.

Durante a celebração, também foi lida uma mensagem do Papa Francisco aos congressistas, na qual o pontífice convocou os fiéis à missão na Igreja e em especial na Amazônia.

"É preciso reconhecer Jesus ao partir o pão, fazendo do encontro com o Senhor na Eucaristia, a fonte do nosso entusiasmo na missão e da nossa comunhão eclesial. Desejo que as Igrejas do Brasil, com corações ardentes pela paixão de evangelizar, ponham os pés a caminho, proclamando alegremente a todos os povos o Cristo Ressuscitado", disse o papa aos participantes do evento.

O encontro reuniu também fiéis de todas as paróquias e áreas missionárias da Arquidiocese de Manaus. Logo em seguida, houve uma mesa de abertura na qual foram debatidos os desafios da missão.

 

O programação do congresso seguiu até a quarta-feira (15), na capital. No domingo (12), às 16h, houve a Caminhada dos Mártires, saindo do Studio 5 para o Centro Cultural Povos da Amazônia.

Outro momento que marcou o evento foi a ordenação episcopal do monsenhor Zenildo Lima, nomeado pelo papa bispo auxiliar da capital. A celebração aconteceu na quarta (15), a partir das 10h, no Studio 5.

 

5° Congresso Missionário Nacional

 

Ide! Da Igreja local aos confins do mundoA Igreja do Brasil se prepara para viver o 5º Congresso Missionário Nacional, reunindo missionários e missionárias de todo o Brasil na Arquidiocese de Manaus (AM), entre os dias 10 a 15 de novembro. O tema “Ide! Da Igreja local aos confins do mundo” e lema o “Corações ardentes, pés a caminho” serão inspiradores para esse importante encontro.

No Continente Americano há uma longa tradição de Congressos Missionários. O Congresso Missionário Nacional acontece em preparação ao 6º Congresso Americano Missionário (CAM6), que será realizado entre 19 a 24 de novembro de 2024, em Porto Rico.

Coordenado pelas Pontifícias Obras Missionárias juntamente com o Conselho Missionário Nacional, os Congressos Missionários têm colaborado com o amadurecimento da consciência missionária dos batizados, aprofundando a responsabilidade da Igreja com a missão além-fronteiras.

O 5º Congresso Missionário Nacional tem o objetivo de impulsionar a missão Ad Gentes das Igrejas locais, trilhando um caminho de escuta do Espírito Santo, a fim de uma verdadeira conversão missionária de nossas comunidades eclesiais até os confins do mundo.

A escolha da região Amazônica para receber o Congresso tem a intenção de descobrir novos caminhos de atuação missionária a partir da experiência evangelizadora da Igreja na Amazônia. O congresso busca garantir a opção preferencial pelos pobres, como Igreja em saída nas periferias existenciais e geográficas, celebrando a caminhada missionária da Igreja no Brasil. 

O 5º Congresso Missionário Nacional não quis ser um evento, mas um processo que teve o objetivo de impulsionar um novo ardor missionário nas Igrejas locais. Isto se realizou, produzindo reflexão missiológica com um texto base orientador, simpósios, fóruns e congressos regionais. 

https://pom.org.br/5cmn/

04- 20 de Novembro: Dia da Consciência Negra

 

Uma pessoa negra foi morta pela polícia a cada 4 horas em oito estados do país no ano passado, diz pesquisa

 

De 3.171 registros de morte analisados pelos pesquisadores que participaram do estudo ‘Pele Alvo: a bala não erra o negro’ que tinham a cor declarada, os pretos eram 2.770 pessoas, ou 87,35% dos mortos.

Por Cristina Boeckel, Rafael Nascimento, g1 Rio

Um estudo divulgado nesta quinta-feira (16) mostra que 1 pessoa negra foi morta por intervenção policial a cada 4 horas em 8 estados do país no ano passado. A pesquisa é da Rede de Observatórios, com base em dados divulgados pelas secretarias de segurança pública por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Bahia e Rio de Janeiro lideram

Os estados pesquisados foram Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, onde a Rede de Observatórios tem escritórios.

De todos, a Bahia lidera o número de mortes de pessoas de pele negra, com 1.121. O estado assumiu a liderança do ranking de morte de negros por intervenção do Estado entre 2021 e 2022.

A maioria dos mortos, 74,21% deles, tinha idade entre 18 e 29 anos. Apenas a cidade de Salvador teve a morte de 438 pessoas nestas condições, sendo 394 negras.

Outro dado sobre a Bahia que chamou a atenção é as mortes como fruto da violência policial, que cresceram 300% entre 2015 e 2022.

Quem tinha a maior incidência deste tipo de crime contra negros e caiu para o segundo lugar desde então é o Rio de Janeiro, com 1.042 mortos. Juntos, os dois estados são responsáveis por 66,23% dos óbitos do estudo.

"Somos negros, pobres e moradores de comunidade. A polícia vem aqui e faz o que faz achando que todos nós somos bandidos, traficantes. Infelizmente, temos que aguentar e pedir a Deus para não ser morto pela polícia. O meu filho foi morto por quem deveria nos proteger”, disse Bianca.

Ruan do Nascimento, de 27 anos, baleado na Barreira do Vasco —

São Paulo

O estudo mostra que, no Estado de São Paulo, houve uma redução de 48,32% no número de mortes: foram 867 vítimas em 2021 e 419 no ano passado. Destas, 63,90% são negras.

Os pesquisadores atribuem uma queda tão grande a uma política de redução da letalidade aliada ao uso de câmeras corporais.

A capital paulista representa 37,47% do total de casos, com 157 mortes. Santos é a segunda cidade com o maior número de casos, com 16 vítimas.

Subnotificação

A pesquisa da Rede de Observatórios destaca que a letalidade da população negra em casos de violência policial pode ser maior do que a divulgada por conta da subnotificação e pela falta de detalhes sobre raça que, de acordo com os estudiosos, acontece principalmente em três estados: Maranhão, Ceará e Pará.

De acordo com o estudo, o Maranhão não inclui esses dados pelo menos desde 2020. No Ceará, os registros foram feitos em apenas 30,26% do total. No Pará, em 33,75%.

No Ceará, ficou constatado que em 69,74% das 152 mortes não foram identificadas informações sobre cor. Nos casos que tinham o dado, 80,43% das mortes foram de pessoas negras e sete de cada dez vítimas tinham entre 18 e 29 anos.

No Pará, a informação sobre raça foi omitida em 66,24% das vítimas. Mas, entre os casos em que é identificada, as pessoas negras representam 93,90% das mortes por intervenção policial.

A capital, Belém, tem o maior número de mortes por intervenção policial, com 83 casos, seguida pela cidade de Parauapebas, com 41.

Vítimas jovens

Em Pernambuco, dos 87 homicídios por intervenção policial foram registrados. Todos os mortos em Recife no ano passado eram negros. A idade chamou a atenção dos pesquisadores pois, 67,03% das vítimas no estado tinham idade entre 12 e 29 anos.

No Piauí, Teresina teve mais da metade das mortes por ação de policiais no estado. EM todo o território piauiense foram 39 mortes analisadas pelo estudo e 22 delas (56,41%) na capital.

No total das mortes, 88,24% eram negras.

 

Fotógrafo relata ter sido agredido por PM acusada de omissão em caso de policial civil armado que ameaçou jovem negro em SP

 

'Ela me agarrou pelo pescoço e me segurou por uns cinco segundos', disse.

 

Pelo segundo ano seguido, polícia mata apenas pessoas negras no Recife, aponta Observatório de Segurança

 

Em Pernambuco, estudo 'Pele Alvo' mostra que 90% dos mortos em operações policiais eram negros. Segundo especialista, mortes causadas pelas forças de segurança no estado aumentaram cerca de 200% em menos de 10 anos.

 

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/11/16/uma-pessoa-negra-foi-morta-pela-policia-a-cada-4-horas-em-oito-estados-do-pais-no-ano-passado-diz-pesquisa.ghtml

05- Campanha para a Evangelização

Do próximo domingo, 26/11, solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, até o 3º Domingo do Advento, 17/12, com a coleta. O breve texto-base da Campanha diz que ela quer ser uma ponte a nos conduzir da Campanha da Fraternidade deste ano, sobre a fome, à Campanha da Fraternidade 2024, sobre “Fraternidade e amizade social”, passando pelo Mistério da Encarnação. Por isso, o tema escolhido é: “Em Belém, casa do pão, Deus nos faz irmãos”. Segundo o mesmo texto, “Ele foi inspirado na canção do frei Fabretti e de José Thomaz Filho, que diz: “Deus nos espera em Belém. Sabe da fome que temos. Vamos à casa do pão. Lá nosso irmão nós veremos”, e quer nos conduzir da “casa do pão”, Belém, lugar onde, com o Mistério da Encarnação, nasce todo o nosso compromisso de superação da fome uns dos outros, até à amizade social, outro nome da fraternidade nascida na pessoa do Verbo Encarnado que, em Belém, se fez nosso irmão e nós o pudemos ver “envolto em faixas” (Lc 2,12), “deitado sobre as palhas, colocado entre o boi e o burro” (1Cel 84). A Campanha lembra que neste ano transcorrem 800 anos do presépio, criado por São Francisco de Assis, em Greccio, na Itália, no natal de 1223.

Desta forma, temos motivo especial para contemplar este “Sinal Admirável” e mais uma vez tomar consciência de que “somos convidados a colocar-nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que Se fez homem a fim de Se encontrar com todo o homem, e a descobrir que nos ama tanto, que Se uniu a nós para podermos, também nós, unir-nos a Ele” (Francisco, Admirabile Signum, n. 1). Diz ainda o Papa Francisco: “quero apoiar a tradição bonita das nossas famílias prepararem o Presépio, nos dias que antecedem o Natal, e também o costume de o armarem nos lugares de trabalho, nas escolas, nos hospitais, nos estabelecimentos prisionais, nas praças… Almejo que esta prática nunca desapareça; mais, espero que a mesma, onde porventura tenha caído em desuso, se possa redescobrir e revitalizar”

(Francisco, Admirabile Signum, n. 1).

https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-422-11.missasnovembro-.pdf

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