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SANTOS DA
SEMANA DE 25 A 31 DE AGOSTO
Santo do dia 25 de Agosto
São Luís, Rei de França
(†1270). São José de Calasanz, presbítero (†1648). São Menas de Constantinopla,
Bispo (†552). Como Patriarca de Constantinopla, esforçou-se por reparar os
danos causados pelos monofisitas e restabelecer a paz
religiosa no Oriente.
Santo do dia 26 de Agosto
Santa Joana Bichier des
Ages, virgem (†1838). Fundou em Maillé, França, a Congregação das Filhas da
Cruz, para instrução de crianças pobres e assistência aos enfermos.
Santo do dia 27 de Agosto
Santa Mônica (†387).
Beato Ângelo Conti, presbítero (†1312). Sacerdote da Ordem dos Ermitãos de
Santo Agostinho, falecido em Foligno, Itália, destacou-se por sua paciência
diante das ofensas.
Santo do dia 28 de Agosto
Santo Agostinho, Bispo e
Doutor da Igreja (†430). Beato Junípero Serra, presbítero (†1784). Missionário
franciscano, apóstolo da Califórnia, onde fundou nove comunidades que deram
origem a grandes cidades, entre estas Los Angeles, São Francisco e San Diego.
Santo do dia 29 de Agosto
Beata Sancha Szymkowiak,
virgem (†1942). Religiosa da Congregação das Filhas da Bem-Aventurada Virgem
das Dores, que se dedicou à assistência aos prisioneiros de guerra em Pozna,
Polônia.
Santo do dia 30 de Agosto
Beata Maria Rafols,
virgem (†1853). Dirigiu com ânimo, em meio a muitas dificuldades, a Congregação
das Irmãs da Caridade de Sant’Ana, por ela fundada em Saragoça, Espanha.
Santo do dia 31 de Agosto
São Raimundo Nonato,
religioso (†cerca de 1240). Um dos primeiros companheiros de São Pedro Nolasco
na Ordem dos Mercedários, morreu a caminho de Roma, onde ia receber o barrete
cardinalício.
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SANTOS AGOSTINIANOS
26 de Agosto
Santos Liberato, Bonifácio e Companheiros
Entre os mosteiros africanos, que a Ordem considerou fundamentalmente de
inspiração e vida agostinianas, tem especial importância, pelo martírio de seus
religiosos, os de Gafsa, em Túnis. Após o edito do rei Hunerico, em 484,
mandando entregar os mosteiros e seus moradores aos mouros, foram presos os
sete membros deste mosteiro. Enfrentando as provações, foram martirizados em
Cartago, dando grande exemplo de fortaleza na fé e de unidade fraterna. A
celebração do ofício foi concedida à Ordem, em 06/06/1671.
27 de
Agosto
Santa Mônica
Nasceu em Tagaste (Argélia), em 331, de uma família de boa posição social e
profundamente cristã. Casou-se, jovem ainda, com Patrício, que não era cristão.
Patrício era um modesto proprietário de Tagaste e membro do conselho municipal.
Mônica era uma mulher forte. De fé ardente, de firme esperança, de inteligência
brilhante, sensível às exigências da convivência, assídua na oração e na
meditação da Sagrada Escritura, encarna o modelo de esposa ideal e de mãe
cristã. Graças à sua paciência e exemplo, Patrício abraçou a fé. Conseguiu a
conversão de Santo Agostinho, “o filho de tantas lágrimas”. Exultante de
alegria, está presente no seu batismo. Quando se preparava para voltar à
África, morre em Óstia Tiberina (Roma), no mês de outubro provavelmente, antes
do dia 13/11/387, aos 55 anos de idade. Alguns dias antes, mãe e filho tiveram
a experiência do êxtase de Óstia. Nele chegaram a tocar por momento, num vôo do
coração, a Sabedoria criadora de todas as coisas, lá deixando as primícias do
espírito.
No século XII, começou-se a celebrar sua memória litúrgica a 4 de maio. Com o
advento da reforma litúrgica, celebra-se, com a Igreja universal, em 27 de
agosto. Suas relíquias são veneradas na igreja de Santo Agostinho de Roma.
28 de
Agosto
Santo Agostinho, nosso pai
A vida de Santo Agostinho
(354-430) se desenvolve numa época de crise e transição.
Desmoronava o império romano sob a pressão das invasões dos bárbaros. No dia 28
de agosto Hipona estava sitiada. Agostinho morria vivendo profundamente aquele
drama de dor. Embora confiasse em Deus, não podia ficar alheio aos sofrimentos
de seu povo.
Desde sua ordenação sacerdotal (391), mas sobretudo desde a ordenação episcopal
(395), identificara-se com a causa de Deus no serviço da Igreja. Procurar a
unidade eclesial foi sua grande preocupação. Fundou comunidades religiosas para
viver em profundidade esta unidade e quis que elas fossem sinal e fermento
desta unidade.
Na expressão de São Possídio, Agostinho, depois de sua morte, permaneceu
triunfalmente vivo nos livros que legou à posteridade. Seus restos se conservam
na igreja agostiniana de São Pedro, no “Ciel d'oro”, de Pavia.
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