sexta-feira, 12 de abril de 2024

2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

2.1-       OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Irmãos e irmãs, neste dia consagrado ao Senhor e à memória de sua Páscoa, Ele vem ao nosso encontro, caminha conosco, instrui-nos por sua palavra e se dá a conhecer na fração do pão. Como dom de sua Páscoa, nos oferece a paz que só Ele pode nos conceder.

Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

Em nossa assembléia litúrgica o Senhor se manifesta vivo, aquece o nosso coração com sua Palavra, partilha conosco o pão da vida e, abrindo os nossos olhos, nos anima e nos envia ao mundo como testemunhas da vida nova, do perdão e da paz.(PULSADINHO).

 Irmãos e irmãs, neste dia consagrado ao Senhor e à memória de sua Páscoa, Ele vem ao nosso encontro, caminha conosco, instrui-nos por sua palavra e se dá a conhecer na fração do pão. Como dom de sua Páscoa, nos oferece a paz que só Ele pode nos oferecer.(POVO DE DEUS)

 A fé na ressurreição de Jesus volta a aparecer neste terceiro Domingo da Páscoa, mas com uma exigência que nos faz sentir, no mínimo, diante de um grande desafio. A fé na Ressurreição do Senhor está relacionada com a compreensão das Escrituras. É pelas Escrituras que nós nos encontramos com Jesus, depois de sua ressurreição. Queremos, nesta celebração, glorificar o Pai pela Palavra divina que está entre nós, e suplicar o dom da inteligência para entendermos as Escrituras em vista da conversão de nossas vidas. Nós, pelo testemunho que nasce pela fé, queremos dar continuidade ao projeto de vida do Deus fiel, anunciando em nome de Jesus a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações.( IWEBMASTER).

O tempo da Páscoa nos anima a testemunhar o que vimos, ouvimos e experimentamos. O Senhor está em nosso meio oferecendo-nos a paz e chamando-nos a testemunhá-lo no mundo. É graça de Deus sermos convocados e permanecermos nesta missão. Rezemos em comunhão com os Bispos e Administradores Diocesanos que estão participando da 61ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Que sejam iluminados pelo Ressuscitado para testemunharem a fé em suas Dioceses.

2,2- Liturgia do Terceiro Domingo da Páscoa- Ano B

Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa procura responder.

- Neste Tempo da Páscoa, a liturgia nos apresenta as primeiras aparições de Cristo ressuscitado aos apóstolos. Tais manifestações pretendem despertar e motivar os discípulos para um novo tempo. A missão deles agora era continuar a obra salvadora iniciada por Cristo, mas tinham muitas dúvidas. Cristo vai ao encontro deles, para fortalecer-lhes a fé profundamente abalada pela trágica morte do Mestre e enviá-los.

- Na primeira leitura, vemos Pedro, cumprindo esta missão, anunciando com coragem o Cristo Ressuscitado diante do povo: "O Cristo, que vós matastes, Deus o ressuscitou dos mortos. E disso nós somos testemunhas". Também mostra o apóstolo agindo como seu Mestre, provando com sinais que Jesus estava vivo ao curar o coxo na porta do Templo em nome de Jesus Cristo. Pedro testemunha Jesus com palavras e gestos e faz um apelo ao arrependimento e à conversão, para o perdão dos pecados.

 - Na segunda leitura, João nos lembra que devemos testemunhar vivendo o que se conhece e anuncia: "Quem diz conhecer o Senhor e não vive a sua mensagem é mentiroso". É um forte apelo à coerência entre fé e vida. É com a vida que demonstramos "conhecer" Deus. Se pecarmos, Jesus é o nosso intercessor junto do Pai. - Tais apelos para escutar e anunciar também são vistos no Evangelho. O Ressuscitado aparece e convoca os discípulos para serem suas testemunhas. Cristo está vivo e continua a ser o "centro" de nossas vidas. É d'Ele a iniciativa do encontro com a Comunidade. Jesus toma a iniciativa e aparece aos apóstolos, dizendo: “A paz esteja convosco”.

 - A cena mostra os apóstolos apavorados, pensam ser "um fantasma". Jesus apresenta "provas" físicas e bíblicas de sua identidade, mostra os pés e as mãos, come com eles e abre as inteligências para compreenderem as Escrituras. Está escrito, Jesus devia padecer e ressuscitar. Por fim, aponta-lhes a missão: "Vós sereis minhas testemunhas". Ser testemunha é conhecer, viver e anunciar a mensagem de amor que Cristo trouxe. Cristo continuará vivo na Igreja, através deles e dos demais discípulos missionários.

- A Ressurreição de Jesus aparece como um fato, é evidente. Mesmo assim os apóstolos não conseguiam acreditar facilmente. O caminho foi longo, difícil, penoso e carregado de dúvidas e incertezas. O caminho espiritual para chegar à fé nos dias atuais continua o mesmo. Como os apóstolos, também nós podemos "ver" Cristo ressuscitado, com muitas dúvidas, incertezas e medos. Quando nos reunimos em comunidade, Ele está sempre entre nós. Aos poucos os nossos olhos vão se abrindo e nós vamos descobrindo que morrer com Ele é entrar na plenitude da vida de Deus. - Os discípulos recebem a missão de serem testemunhas do Ressuscitado. A raiz da missão é o encontro com Ele e a compreensão das Escrituras. Viver e anunciar essa novidade é a missão da comunidade eclesial, que vive do amor e da presença do Senhor em seu meio.

 - Cristo continua precisando de testemunhas. Nós somos chamados a sermos testemunhas da presença do Ressuscitado pelas nossas palavras e gestos. Proclamar que Jesus ressuscitou é viver o projeto do Reino que Ele anunciou e viveu. Cristo, ainda hoje, continua nos lembrando: "Vocês também devem ser minhas testemunhas..." - Peçamos ao Senhor a graça de um profundo encontro com o Ressuscitado e de passar pela vida dos nossos irmãos ressuscitando as realidades de mortes que encontramos na missão que nos foi dada.

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