sexta-feira, 12 de maio de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Neste 6º Domingo da Páscoa, nos reunimos em comunidade, para celebrar a presença do Cristo Ressuscitado em nosso meio, para que Ele nos fale ao coração com sua Palavra. Todo aquele que se encontra verdadeiramente com Cristo Ressuscitado é impelido pelo Espírito Santo a anunciá-Lo e a realizar sua obra de Salvação. Neste Dia das Mães celebramos com um coração agradecido pelas mulheres que se dispõem a cuidar da vida. Ser mãe é ser sinônimo de afeto, carinho, doação e muitos outros qualitativos que revelam o amor e o cuidado. Peçamos que Nossa Senhora, a Virgem de Fátima, proteja e abençoe todas as mães

Nos quarenta dias, depois da Ressurreição, em que convive visivelmente com os Seus Apóstolos, Jesus prepara-os para o acolhimento ao Espírito Santo.

Ele terá como missão junto de cada um de nós tornar-nos imagens de Jesus Cristo e guiar a Igreja pelos caminhos do mundo na Verdade e no Amor.

Acolhamos esta preparação que Jesus Cristo oferece a cada um de nós, e renovemos o nosso propósito de uma grande fidelidade às Suas inspirações.

 

O maior obstáculo que a ação do Espírito Santo encontra em nós é o pecado e a falta de generosidade nos caminhos da vida interior.

Peçamos humildemente perdão ao Senhor de todas as nossas infidelidades e façamos o propósito de lutar pela emenda de vida.

 

Irmãos e irmãs, somos a família de Deus reunida em nome de Jesus, na força do Espírito Santo. Neste domingo, recebe- remos a promessa do Senhor de nos enviar o Santo Espírito, que abre os olhos da fé e alarga nossos corações para que o amor de Deus possa se expandir no mundo. Que, por esta Eucaristia, sejamos santificados pela manifestação do Senhor para acolhermos o dom do Espírito por Ele prometido.     Neste dia em que também recordamos nossas mães, agradeçamos a Deus termos experimentado o carinho Dele por meio do amor delas. Pelas mães já falecidas, supliquemos ao Senhor para que as acolha no Céu.

01- Liturgia do 6.º  Domingo de Páscoa – Ano A

Na Liturgia deste VI Domingo da Páscoa, vemos que o Espírito Santo de Deus conduz a Igreja frente aos desafios e conflitos da sua história.

O Evangelho será sempre o fermento libertador, quando o futuro da Igreja corre risco. A Igreja, por meio dos Apóstolos e animada pelo Espírito Santo, deve discernir o que é essencial diante dos desafios do mundo. O importante é a encarnação do Projeto do Reino de Deus na realidade dos povos.

Na segunda leitura encontramos uma linda descrição da Morada de Deus, a nova Jerusalém, onde viveremos a vida definitiva no seio da Trindade. A sociedade ideal começa aqui, não na vida futura.

No Evangelho, São João fala da promessa de Cristo aos seus discípulos de enviar-lhes o Espírito Santo, que virá morar no coração humano: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada”.

No percurso da Igreja, o Pai envia seu “paráclito”, o Espírito Santo. Sua missão é ensinar e recordar tudo o que Jesus propôs na sua vida terrena. Trata-se, portanto, de uma presença dinâmica, que ilumina a caminhada e o apostolado dos discípulos.

Assim, o Espírito, junto com o Pai e o Filho, confirma a fé dos fiéis, para que possam continuar a percorrer este caminho de amor e de entrega.

Logo, a comunidade cristã torna-se morada de Deus: na sua ação revela-se o Deus libertador, que mora no coração de cada homem e tem um plano de salvação para o homem.

Na Liturgia de hoje, Jesus se despede dos discípulos desejando a “Paz”: “Dou-vos a paz, não como o mundo vos dá!” É o que lemos na última parte do Evangelho de São João, neste domingo: Jesus promete a “paz”. A saudação “Shalom”, que significa “paz”, era normal entre as pessoas, seja naquela época como em nossos dias.

Diante dos discípulos, apreensivos pela sua ascensão ao céu, Jesus lhes promete a paz, a serenidade. Mas, ele também lhes prometeu que voltaria, que não os iria deixar órfãos.

Com estas palavras, os discípulos se tranquilizaram. Sua iminente ascensão ao céu não seria um ponto final na relação entre Jesus e sua comunidade nascente. A ausência de Jesus não seria definitiva: “Eu estarei convosco até o fim dos séculos”!

 

https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2019-05/reflexao-domingo-pascoa.html

 

02- Conheça 5 Santas da Igreja Católica que foram mães

Além da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa, listamos mulheres que em seu caminho de santidade tiveram a dádiva da maternidade em suas histórias

Escrito por Alberto Andrade

Estamos próximos do Dia das Mães, e em nossa fé católica, temos como referência de maternidade a Virgem Maria, que no Concílio de Éfeso, no ano 431, foi declarada oficialmente - a partir do dogma (verdade de fé) - a Mãe de Deus, por ter concebido humanamente Jesus, o Filho de Deus em seu seio.

Além deste fato, outras mulheres que foram mães, e em diferentes etapas da vida buscaram a plenitude do amor de Deus, alcançaram a santidade.

 

Santa Gianna

 

Gianna Beretta Molla nasceu em 4 de outubro de 1922, na cidade de Magenta, região de Milão, na Itália.

Através da oração pessoal, Gianna escolhe a vocação matrimonial e em 24 de setembro de 1955, se casa com o engenheiro Pietro Molla e se torna mãe de quatro filhos.

Na gravidez do quarto filho, Gianna teve um fibroma no útero e ela orou muito para que a vida em seu ventre fosse salva, e a cirurgia para se recuperar foi um sucesso.

Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar a sua vida para salvar a do filho:

 

“Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação:
escolhei , e isto o exijo, à criança. Salvai-a".

 

Joana nasceu em 21 de abril de 1962, mas em 28 de abril, em meio a fortes dores, Gianna morreu santamente, aos 39 anos.

Dois milagres comprovados no Brasil fizeram com que Gianna fosse canonizada em 15 de maio de 2004, pelo papa João Paulo II.

 

Lúcia Cirilo, no Maranhão, foi curada em 1977 de problemas em seu sistema reprodutor após o parto do quarto filho. E um casal em Franca, no interior de São Paulo, que não quis que sua filha (também na quarta gravidez) fosse abortada, mesmo com o rompimento da membrana que mantém a vida do feto com o líquido amniótico, orou para a Santa, e a menina nasceu saudável e foi batizada como Gianna.

Agostinianos

Santa Mônica

 

Mônica nasceu na Argélia, em 332. Casou-se aos 17 anos com Patrício, que tinha um temperamento violento, mas a oração e o testemunho de Mônica o levaram à conversão.

O casal teve três filhos. Um deles, futuramente se tornaria Santo Agostinho, Doutor da Igreja. Ele foi um filho difícil, cheio de vaidade e avesso à fé cristã professada pela mãe.

Mônica rezou durante 30 anos pela conversão do filho, então Agostinho se converteu e pediu o batismo. É o que ele reconhece em uma de suas mais reconhecidas obras, o livro Confissões:

“Deu-me a vida temporal segundo a carne e,
pelo coração, fez-me nascer para a vida eterna”.

Site Santos Beatos

Santa Zélia Guerin

 

Ela e seu marido, Luis Martin, pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, foram o primeiro casal a ser canonizado em uma mesma cerimônia na história da igreja, em 2015 pelo Papa Francisco.

Zélia nasceu em 1831 na França, e em sua juventude até tentou ingressar na vida religiosa no mosteiro das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, mas não foi aceita, pois Deus tinha traçado outra vocação.

Três meses após conhecer e se apaixonar por Luis, os dois se casaram em 13 de julho de 1858, e tiveram nove filhos, dos quais quatro morreram prematuramente.

Zélia morreu devido ao câncer de mama em 1877, quando a pequena Teresa ainda tinha quatro anos, e não a viu entrar no Carmelo e se tornar a grande Santa Teresa do Menino Jesus, Doutora da Igreja.

Diocese de Formosa - GO

Santa Rita de Cássia

 

Padroeira das causa impossíveis, Rita nasceu em 1381 em Cascia, região central da Itália.

Desde criança, tinha o desejo de se consagrar totalmente a Jesus mas, obediente à sua família, ao fim da adolescência casou-se com Paulo Fernando. 

O esposo era muito violento, mulherengo e bebia muito, mas mesmo assim Rita foi fiel ao Matrimônio, sendo obediente e dócil com o marido.

Esse temperamento, além de suas insistentes orações para Jesus e a Virgem Maria, acalmaram o coração de Paulo, que foi convertido após 18 anos de casamento.

Mas seu marido foi assassinado por inimigos, e seus filhos João Tiago e Paulo Maria tinham a vontade de vingar a morte do pai. Rita permaneceu em oração e pediu que o Senhor os levasse antes de cometerem um pecado mortal. Os dois ficaram doentes, mas sempre com os cuidados e carinho da mãe, e antes de falecerem se reconciliaram com Deus e perdoaram os assassinos de seu pai.

Assim, sem mais compromissos familiares, ingressou como religiosa no convento das Agostinianas em 1417. Após uma pregação, pediu ao Senhor para participar da mesma dor que Ele sofreu, e nesse momento, um dos espinhos da coroa de Cristo perfurou sua testa, abrindo, então, uma ferida.

O ferimento causou dores angustiantes e um mau cheiro. Por isso, a Santa precisou ficar em estado de recolhimento durante seus últimos 15 anos de vida.

Em 1457, ela faleceu e o estigma em sua testa desapareceu, ficando somente um ponto vermelho que passou a exalar uma fragrância agradável. Seu corpo não sofreu decomposição e está intacto até hoje.

Giovanni Batista

Santa Helena

A romana se casou com o general Constâncio Cloro, e da união, nasceu em 285 Constantino Magno, que se tornaria imperador romano e primeiro imperador cristão.

Helena sofreu muito, pois seu marido a rejeitou, casando com outra mulher por interesses políticos. Mas mesmo assim, ela continuou cuidando de seu filho.

Já convertida à fé cristã, principalmente por meio das epístolas de São Paulo, Helena orava sempre para a conversão do filho e também para o destino de seu povo. 

Antes de uma batalha, Constantino teve um sonho com um anjo, que lhe teria dito que batalhasse sob o sinal da cruz, colocando-a nos estandartes e escudos. O anjo teria dito a famosa frase: In hoc signum vinces (Com este sinal vencerás).

Constantino obedeceu e se converteu, e a batalha foi vencida por ele, que se tornou imperador. Em junho de 313, com o Édito de Milão, decretou que a fé católica poderia ser professada livremente no Império.

Após ter algumas visões, Santa Helena viveu a felicidade de proporcionar o reencontro da verdadeira Cruz de Cristo. Este acontecimento levou à instituição da festa litúrgica da Santa Cruz.

 

https://www.a12.com/redacaoa12/igreja/conheca-5-santas-da-igreja-catolica-que-foram-maes

 

ORAÇÃO PARA AS MÃES

https://youtu.be/dLYPucCafes

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