sexta-feira, 31 de maio de 2024

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Irmãos e irmãs, este é o dia consagrado ao Senhor, dia em que nós, o povo eleito, nos reunimos em torno do altar para render graças ao Pai, em seu Filho Jesus, que por nós morreu e ressuscitou, na força do Divino Espírito. Ao escutar a Palavra e repartir o pão eucarístico, possamos nos dispor a amar verdadeiramente os nossos irmãos, no mesmo amor com o qual somos amados por Deus.

Irmãos e irmãs, sejam bem-vindos! A Liturgia hoje nos conduz para dentro do sentido maior e primeiro de nossa vida neste mundo: a festa do encontro com Deus, com a história, com os irmãos e com todas as criaturas.

No amplo horizonte da liturgia da Palavra deste Domingo está a questão do sábado como dia sagrado para o povo judeu e onde se encontram as raízes do nosso domingo como Dia do Senhor. Poder celebrar, agradecer e reconhecer é um ato de amor. A santificação do Dia do Senhor ocupa um lugar privilegiado na Sagrada Escritura. Nesta Semana comemoramos o dia do Meio Ambiente. Peçamos a graça de abrirmos o coração para escutarmos atentos o clamor e o grito da nossa Casa Comum.

Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

Reunidos em torno da mesa do eterno Pai queremos, nesta Santa Liturgia, renovar os laços que nos unem à Ele entregando-lhe tudo o que somos. Jesus está conosco recordando-nos o autentico valor dos preceitos religiosos: devem assegurar a vida de modo que, homens e mulheres reconheçam, em Deus, refúgio seguro e fonte da verdadeira liberdade. O amor é a plenitude da Lei, exultemos ao senhor por tão grande dom.(Introdução do Folheto Dominical Pulsadinho).

Irmãos e irmãs, este é o dia consagrado ao Senhor, dia em que nós, o povo eleito, nos reunimos em torno do altar para render graças ao Pai, por seu Filho Jesus, que por nós morreu e ressuscitou. Para nós, este é o primeiro dia da semana que iniciamos em atitude de louvor e de reconhecimento das bênçãos que Deus nos concedeu. É dia de nos unirmos a toda criação para louvar e bendizer o Senhor.( Introdução do Folheto Dominical O Povo de Deus).

Jesus não absolutizou a Lei mosaica, mas também não a vulgarizou. Ele soube posicionar-se diante dela, com respeitosa liberdade, submetendo-a às exigências da caridade. Para ele, o amor sobrepõe-se à Lei e justifica até mesmo seu aparente desrespeito. Só por amor pode-se prescindir da prescrição da Lei.(Introdução do Webmaster).

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0283.htm#msg01

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