sábado, 8 de abril de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos! É Páscoa! A luz da Ressurreição ilumina toda a existência humana. A vida de Cristo renova a vida da Terra e nos traz alegria e esperança. Na Páscoa de Jesus, nossa páscoa se antecipa.

A Ressurreição de Jesus é a glorificação de Deus e a renovação do mundo. O Primogênito da criação, é o Primogênito na eternidade. Com as santas mulheres, vamos ao túmulo vazio e nos tornemos testemunhas da ressurreição. Ao celebrarmos a Páscoa de Jesus, busquemos também a ressurreição dos pobres e marginalizados que foram sentenciados à morte de sua dignidade. No desejo de renovar a face da terra, celebremos alegres, pois o Senhor está vivo, aleluia!

A vida venceu a morte. A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto. Em diálogo amoroso com o Ressuscitado, somos por Ele alimentados e, como novas criaturas, assumimos a missão de testemunhas da vida nova e da paz.

 Despontou o dia da salvação! A morte foi vencida! O Cordeiro ressuscitou! Para que o canto novo dos redimidos, entoado na liturgia, ecoe em todos os domingos e nos impulsione na fé, reconheçamos nossa fragilidade e revistamo-nos da força do Ressuscitado.

 Hoje ressoa na Igreja o anúncio Pascal: Cristo ressuscitou; ele vive para além da morte; é o Senhor dos vivos e dos mortos. Na "noite mais clara que o dia" a palavra onipotente de Deus, que criou os céus e a terra e formou p homem à sua imagem e semelhança, chama a uma vida imortal o homem novo, Jesus de Nazaré, filho de Deus e filho de Maria. Realiza-se assim a grande e secreta esperança da humanidade: Um povo de homens livres caminhando para a vida, um homem novo, segundo os Planos de Deus...

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0334.htm#msg02

01- Liturgia do Domingo de Páscoa – Ano A

A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto.


A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida nunca podem ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).


A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo batismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).

https://www.dehonianos.org/portal/domingo-de-pascoa-ano-a0/

02- O que é o Tempo Pascal em que acabamos de entrar?

Ele teve início na Vigília da Páscoa; saiba o que envolve e quando termina

O Tempo Pascal é um período litúrgico que dura cinquenta dias que são “como um só”:

“Os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, como se se tratasse de um só e único dia festivo, como um grande Domingo” (Normas Universais do Ano Litúrgico, nº 22).

O Tempo Pascal começa na Vigília Pascal, com a Ressurreição de Cristo, e é celebrado durante sete semanas, até a vinda do Espírito Santo no Domingo de Pentecostes (que significa, em grego, “cinquenta dias”).

Esse tempo litúrgico de imensa força e significado é uma profunda celebração da Páscoa de Cristo, que passa da morte à vida – a palavra “Páscoa”, aliás, significa precisamente “passagem”, conforme o sentido literal do termo na tradição judaica. O Tempo Pascal é também a Páscoa da Igreja, Corpo de Cristo, que passa para a Vida Nova do Senhor e no Senhor.

É um tempo que prolonga a alegria inigualável da Ressurreição e aguarda, ao final destes cinquenta dias, o dom do Espírito Santo na festa de Pentecostes.

Um testemunho de Tertuliano, ainda no século II, já nos conta que, neste período, não se jejua, mas se vive em prolongada alegria.

A primeira das sete semanas deste tempo litúrgico é a assim chamada “Oitava da Páscoa”, a ser encerrada com o “Domingo da Oitava da Páscoa”. O termo “oitava” se refere ao oitavo dia após a festa de referência – neste caso é a Páscoa, mas também existem a Oitava de Pentecostes, da Epifania, de Corpus Christi, de Natal, da Ascensão e do Sagrado Coração de Jesus, que são as “oitavas privilegiadas”, além de outras oitavas consideradas “comuns” (como a da Imaculada Conceição e a da solenidade de São José, entre outras) ou “simples” (como a de Santo Estêvão e a dos Santos Inocentes, por exemplo). Todo o período compreendido entre a festa principal e seu oitavo dia é considerado como uma só celebração prolongada.

O “Domingo da Oitava da Páscoa” também costumava ser chamado de Domingo “in Álbis” (ou seja, domingo “vestido de branco”), já que, nesse dia, os neófitos (novos batizados) depunham a túnica branca do batismo. Popularmente, também já foi chamado de “Pascoela”, ou “pequena Páscoa”, e, ainda, de “Domingo do Quasimodo”, devido às duas primeiras palavras em latim (“quasi modo”) cantadas no introito.

Desde o ano 2000, este segundo domingo do Tempo Pascal recebe mais um nome: o de “Domingo da Divina Misericórdia”, conforme a disposição de São João Paulo II após a canonização de Santa Faustina Kowalska. É nesse dia que chega ao fim a Novena à Divina Misericórdia, iniciada na Sexta-Feira Santa (saiba mais).

Dentro desse riquíssimo tempo litúrgico, é celebrada no sétimo domingo de Páscoa a festa da Ascensão do Senhor – não mais necessariamente aos quarenta dias após a Ressurreição, porque o sentido da celebração é mais teológico do que cronológico. O período se encerra com a vinda do Espírito Santo, em Pentecostes.

A unidade desta Cinquentena é destacada pelo Círio Pascal, que permanece aceso em todas as celebrações até o Domingo de Pentecostes para expressar o mistério pascal comunicado aos discípulos de Jesus.

É com esta mesma intenção que se organizam as leituras da Palavra de Deus nos oito domingos do Tempo Pascal: a primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, o livro que conta a história da Igreja primitiva e da sua difusão da Páscoa do Senhor. A segunda leitura muda conforme os ciclos, podendo ser da primeira Carta de São Pedro, da primeira Carta de São João e do livro do Apocalipse.

https://pt.aleteia.org/2017/04/17/o-que-e-o-tempo-pascal-em-que-acabamos-de-entrar/

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