terça-feira, 31 de outubro de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA....

 1-    OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA.

 

Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos! Reunimo-nos para celebrar nossa fé e nossa esperança em Deus, que em Jesus Cristo na sua morte e ressurreição, nos garante a vida eterna.

 

P. (ou Anim.) Irmãos e irmãs, neste dia, a Igreja reza em sufrágio de todos os fiéis defuntos. Vivemos feridos pela morte. Ela nos entristece e frustra nossas expectativas. Mas, como cristãos, não nos iludimos e sabemos que não fomos criados para ela, mas para vida. Por isso, Deus enviou seu Filho, que afirmou: “Eu sou a Ressurreição e a Vida”. Ele morreu de nossa morte para que não morrêssemos sozinhos e para que, morrendo como ele, também ressuscitássemos com Ele. Portanto, para nós, a morte não tem mais a última palavra, pois Cristo nos liberta dela e nos dá a vida para sempre. Neste dia de oração pelos que faleceram, lembremos de nossos parentes e amigos, mas também daqueles que não têm quem reze por eles.

 

No dia em que celebramos a comemoração de todos os fiéis falecidos, sustentados em Jesus Cristo que morreu e ressuscitou, temos a esperança e a alegria da certeza de que morrer é viver. A fé na ressurreição nos faz compreender que já nessa vida devemos lutar pela imortalidade e com isso ter a convicção de que é preciso viver o amor para que a vida prevaleça. Em Cristo está nossa certeza de que, vivendo e construindo o Reino aqui, também o herdaremos na eternidade. Rezando por todos os falecidos esperamos, também nós, sermos considerados dignos de um dia participarmos da glória eterna.

 

ORAÇÃO (MR, p.693)

 

 P. Oremos: (silêncio)

 

Ó Deus, escutai com bondade as nossas preces e aumentai a nossa fé no Cristo ressuscitado, para que seja mais viva a nossa esperança na ressurreição dos vossos filhos e filhas. Por nosso Senhor Jesus Cristo vosso Filho, na unidade do Espirito Santo. T. Amém.

 

02- Liturgia de Finados- Ano A

 

- Hoje, de modo especial, somos tocados pela saudade das pessoas falecidas que nós amamos. Muitas recordações nos são suscitadas, muitos sentimentos são despertados. É justo que demos espaços em nós para as pessoas queridas. Mas hoje não deve ser dia de dor, tristeza e desilusão. É dia de recordações, dia de oração e de esperança. Viemos para rezar pelos nossos irmãos falecidos, confiando que em Jesus Cristo morrer é viver. Por isso invocamos: "Dai-lhes, Senhor, o repouso eterno e brilhe para eles a vossa luz". Com a morte não existe um rompimento da fé. Nada é desfeito, a comunhão, o vínculo permanece e por isso rezamos pelos falecidos.

 

- Deus que é "comunhão" nos chamou à comunhão e à unidade. A morte não tem poder para interferir neste princípio. Essa é a nossa fé. A Igreja é composta de três estágios: a Igreja peregrina, que somos nós que aqui estamos, caminhando com fé; a Igreja padecente que são os nossos irmãos já falecidos por quem hoje rezamos e a Igreja triunfante que são aqueles que já estão na glória eterna, os santos e santas.

 

 - A liturgia nos inspira a pensar na ressurreição. Termos esperança em Deus que nos criou. Ele é nosso Pai. Nossa fé nos faz confiar que o veremos como Ele é. Na primeira leitura o Profeta Isaías, voltandose para a realidade do povo, mostra a misericórdia de Deus que prepara para seus filhos um lugar de alegria: "Naquele dia o Senhor dos exércitos dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias". Não duvidemos: "Este é o nosso Deus, esperamos nele, até que nos salvou". - Na segunda leitura o Apóstolo Paulo exorta que ao nos deixarmos ser guiados pelo Espírito Santo, seremos filhos de Deus e por isso herdeiros da salvação em Jesus Cristo. Essa vida em Cristo é uma alegria incomparável: "Eu entendo que os sofrimentos do tempo presente nem merecem ser comparados com a glória que deve ser revelada em nós". A morte não é para nós o fim, mas o começo de uma vida nova. Essa vida não é algo para depois, ela já é o agora na nossa existência. A vida eterna é uma realidade que começa a ser construída ainda nesta existência sobre o alicerce do amor divino e da Palavra de Deus.

 

- No Evangelho, relato do juízo final, a forte expressão "Vinde, benditos de meu Pai!" é a autorização para a herança da vida eterna. Essa vida não é conquistada pela força, poder, fama, acúmulo de bens e/ ou comprada por dinheiro. Ela é conquistada pela capacidade de amar e de servir a Jesus Cristo em cada irmã e irmão com fome, sede, estrangeiro, nu, doente, preso e/ou com outras necessidades. É preciso viver o amor, desejando que essa experiência se torne eterna.

 

- Desde sempre a experiência da morte incomoda e assusta a humanidade, mas Jesus tornou-a suportável. Essa certeza anunciada pela liturgia de hoje foi confiada à Igreja. Estamos no coração de Deus e na Comunhão dos Santos. Na perspectiva cristã, a "morte se torna bendita porque é nossa libertação". Para nós cristãos a morte não deve ser encarada como o resultado de uma luta trágica. Devemos sempre nos lembrar de que a vida eterna começa aqui e agora. Quem vive com Deus neste mundo, viverá com Ele eternamente. Por isso, a hora de amar a Deus e servir os irmãos é agora! Quem faz a opção por Cristo encontrará amor e plena alegria.

 

- O que podemos fazer pelos mortos? Eles não foram eliminados, mas continuam próximos de nós na comunhão da Igreja. Por isso além de flores, velas e visitas aos cemitérios, precisamos oferecer pelos irmãos falecidos orações, súplicas de perdão, sacrifícios e esmolas aos pobres (caridade). Mesmo diante da dor da separação física, renovemos a confiança em Deus e em suas promessas reveladas por Jesus. Assim, estar no cemitério acaba por ser uma oportunidade de evangelizar e manifestar nossa fé na ressurreição. A Boa Nova de Jesus Cristo cura os corações feridos, restaura os laços perdidos e anuncia novos horizontes de salvação. Juntos, devemos nos solidarizar com a morte do irmão e pedir a Deus que as almas de todos os fiéis defuntos, por sua infinita bondade e misericórdia, descansem em paz.

 

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/10/02_11_23.pdf

 

03- Por que rezamos pelos Mortos?

 

As orações, na intenção das pessoas que já faleceram, são expressão da ligação e do amor que temos para com elas. Através das nossas preces gostaríamos de ajudá-las, no momento da morte a se decidirem por Deus. É um sinal do nosso amor e da nossa solidariedade.

 

A prática de rezar pelos mortos foi incentivada por religiosos e papas ao longo dos séculos X e XI, onde pediam que se dedicasse ao menos um dia no ano para orarem aos mortos.

Hoje, no dia 02 de Novembro, celebramos em todas as Igrejas do mundo o dia de finados, ou a solenidade dos fiéis defuntos. Onde fazemos memória de todos os fiéis que já nos deixaram e rezamos em especial pelas almas do Purgatório

04- NOVEMBRO AZUL

 

PREVENÇÃO E CUIDADO

Novembro Azul: Ministério da Saúde reforça cuidados com saúde do homem

Objetivo é sensibilizar e conscientizar a população masculina em relação aos cuidados com a saúde e prevenção de doenças

O  mês de novembro é dedicado à conscientização e prevenção do câncer de próstata, que é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma). A partir desta terça-feira (1º), o Ministério da Saúde irá abordar, ao longo do mês, a saúde do homem como um todo, reforçando a importância dos cuidados, prevenção do câncer de próstata e doenças em geral e incentivando os homens a buscarem atendimento nas Unidades Básicas de Saúde espalhadas pelo Brasil, a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. O SUS oferece tratamento em hospitais habilitados em oncologia, incluindo exames clínicos, procedimentos cirúrgicos e tratamentos, como prevê a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC).

Dentre os exames estão: biopsia de próstata, ultrassonografia de próstata por via abdominal, ultrassonografia de próstata (via transretal) e a dosagem de antígeno prostático especifico. Entre os exames para diagnóstico estão ainda exames clínicos, laboratoriais, endoscópios ou radiológicos.

O “Novembro Azul”

A iniciativa internacional “Novembro Azul” teve origem na Austrália no ano de 2003 e foi comemorado no Brasil pela primeira vez em 2008. O Novembro Azul tem como objetivo sensibilizar e conscientizar a população masculina em relação aos cuidados com a saúde e a importância da realização dos exames de prevenção contra o câncer de próstata. O Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata é no dia 17 de novembro.

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/novembro/novembro-azul-ministerio-da-saude-reforca-cuidados-com-saude-do-home

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