sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

1-    Olá! Pra começo de conversa...

Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

A liturgia deste segundo domingo do Advento constitui um veemente apelo à conversão. Por sua parte, Deus está sempre disposto a oferecer ao homem um mundo novo de liberdade, de justiça e de paz. Para isso, é preciso que o ser humano aceite reformar o coração, abrindo-o aos valores de Deus. Prosseguindo o caminho de preparação ao Natal de Jesus, somos chamados a ser as sentinelas que o Senhor colocou na noite deste mundo para anunciarmos os caminhos da salvação. O convite é claro e vem do Senhor: Vigiemos!

O Senhor sempre vem a nós ajudando-nos a caminhar firmes na esperança, especialmente nos momentos difíceis, como os deste ano. Que Ele nos encontre vigilantes e prontos para acolhê-lo. Assim, o dom da paz e da salvação que Ele oferece nos dará novo vigor no compromisso com o Evangelho, como lembra a Campanha para a Evangelização e na construção do novo céu e da nova terra que esperamos. (/ Dia Univ. dos Dir. Humanos, neste domingo / Camp. para a Evang. – “Em Belém, casa do pão, Deus nos faz irmãos”/ encontros de grupos – “reunidos em família preparando a vinda do Senhor” / ...)

Irmãos e irmãs, vivendo este tempo do santo Advento nos preparamos para acolher o Senhor que vem ao nosso encontro. A nossa vida, a história, a sociedade, o mundo, vivem mergulhados na noite escura que aguarda a chegada da aurora. Mas a manhã radiosa do dia do Messias virá! Hoje nós somos chamados a ser as sentinelas que o Senhor colocou na noite deste mundo. Com nossa vida, a exemplo de João Batista, preparemos os caminhos do Senhor.

 A presente liturgia é consolo para os que tem Jesus como caminho. Nele cumpre-se a mensagem do profeta Isaías quando, encarnado-se, manifestou a salvação aos homens e mulheres de boa vontade. Ele aponta para nós, convidando-nos a preparar os corações, acolhendo o Senhor que está para chegar! : (Sugestão: Preparar as quatro velas do Advento e acender a primeira logo após a procissão de entrada.)

 

2-    Liturgia do Segundo Domingo do Advento- Ano B;

 

A liturgia do segundo domingo de Advento constitui um veemente apelo ao reencontro do homem com Deus, à conversão. Por sua parte, Deus está sempre disposto a oferecer ao homem um mundo novo de liberdade, de justiça e de paz; mas esse mundo só se tornará uma realidade quando o homem aceitar reformar o seu coração, abrindo-o aos valores de Deus.

- Preparar a chegada de uma pessoa é um trabalho árduo, mas necessário. Caso contrário, a visita chegará num momento que pode ser constrangedor para ambas as partes. Faxinar a casa, abastecer a dispensa, arrumar os lençóis e cama, criar um roteiro etc. Fazendo assim, a gente pode dar atenção à visita, crescer na intimidade, compartilhar experiências. Nessas condições o encontro faz crescer e desenvolver as potências humanas. Quando falamos de preparar os caminhos do Senhor queremos falar de nosso coração e opções de vida. Não se trata somente de enfeitar a casa e colocar a árvore com pisca-pisca! É preciso colocar Jesus no centro da vida familiar. A novena do Natal é um instrumento poderoso e necessário. Além disso, o exercício da caridade e visita aos familiares, especialmente os mais simples e esquecidos podem favorecer o verdadeiro sentido do Natal.

- É isso que faz o profeta João Batista no Evangelho de hoje. Ele nos alerta que o Senhor virá e que devemos estar preparados e vigilantes. Esse chamado à conversão é muito importante para o nosso mundo de hoje também. Um mundo materialista, violento, narcisista e fechado. Um mundo que esqueceu dos mais fracos, dos pobres e vulneráveis, aqueles que são incapazes de produzir e consumir. Para esses, não há esperança da parte do mundo, mas encontram sua justiça em Deus

. - Os capítulos 40 a 55 do Livro do Profeta Isaías é chamado de livro da consolação. "Consolai, consolai o meu povo..." O profeta trata de temas como a restauração de Israel, o fim do exílio e a volta do desterro. Como a terra é a meta do primeiro êxodo, assim o profeta anuncia que o Senhor reivindica seu título de redentor e com Ele o caminho de volta é seguro e rápido e o deserto se transformará em paraíso. - Com a chegada de Ciro (559 a 529 a.C.), o profeta prevê uma porta de esperança para o povo de Deus. É preciso reanimar a fé, pois com o exílio na Babilônia o Deus de Israel parece ter sido derrotado. Todos os dogmas de sua fé caíram por terra: a promessa davídica, a aliança, o dom da terra, o nascimento da liberdade e a unicidade de Deus. Os deuses dos povos vizinhos pareciam ter ganhado. A pregação de um único Deus é a base teológica da esperança no segundo Isaías. Mas foi preciso esperar os últimos anos do exílio para escutar dos lábios do povo judeu a confissão monoteísta: Não há Deus fora do Senhor! O perdão renova o povo, restabelece a amizade com Deus, e o Senhor assume o seu lugar como o Pastor. Esta imagem exprime o amor de Deus para com seu povo. É Ele quem conduzirá o povo a um novo êxodo: da desolação do pecado à consolação do perdão.

 - Na 2ª Leitura, São Pedro nos explica isto quando responde a alguns fiéis sobre o retorno do Senhor. O modo como Deus entende o tempo é diferente do nosso. Deus chama, mostra o caminho da salvação e dá tempo para que a pessoa responda e se converta. Este é o sentido da demora de Deus. A Salvação já está aí, mas Ele não nos salvará sem a nossa resposta de fé e de conversão. O Senhor é paciente. Ele esperará até que o maior número possível de pecadores se converta. O cristão, por sua vez, pode apressar a construção de "novos céus e nova terra" pela santidade de vida, piedade e justiça.

 - O Evangelho afirma que o tempo messiânico, isto é, tempo da salvação chegou. Assim, o Evangelista Marcos inicia o anúncio da Boa Notícia. Em cumprimento à profecia de Isaías, João Batista aparece no deserto convidando o povo a exprimir, por um sinal exterior, a sua adesão interior a estes novos tempos. O batismo de João é uma expressão do desejo do povo de se converter e voltar ao Senhor, a fim de receber d'Ele a efusão do Espírito Santo. Para nós, cristãos, estes tempos já chegaram, embora não estejam totalmente realizados. A plenitude se dará na consumação dos tempos, no reino dos Céus. E nós, enquanto caminhamos nesta vida, aguardando a realização da bendita esperança, devemos continuar a expressar, em gestos exteriores a conversão do nosso interior, para acolhermos a salvação.

 - Perguntemo-nos: Nossas atitudes expressam a justiça e a misericórdia que recebemos de Jesus? O que você tem feito para que sua família busque a alegria do Senhor? A profecia continua viva em nossas Comunidades? Valorizamos o ser humano e promovemos a vida que o Senhor quer oferecer a todos?

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/11/10_12_23.pdf

https://revistadeliturgia.com.br/2o-domingo-do-advento-ano-b/

3-    A Campanha para a Evangelização 2023

 A Campanha para a Evangelização deste ano quer ser uma ponte a nos conduzir da Campanha da Fraternidade 2023, sobre a fome, à Campanha da Fraternidade 2024, sobre “Fraternidade e amizade social”, passando pelo Mistério da Encarnação. Por isso, o tema escolhido é: “Em Belém, casa do pão, Deus nos faz irmãos”. Ele foi inspirado na canção do frei Fabretti e do José Thomaz Filho, que diz: “Deus nos espera em Belém. Sabe da fome que temos. Vamos à casa do pão. Lá nosso irmão nós veremos”, e quer nos conduzir da “casa do pão”, Belém, lugar onde, com o Mistério da Encarnação, nasce todo o nosso compromisso de superação da fome uns dos outros, até à amizade social, outro nome da fraternidade nascida na pessoa do Verbo Encarnado que, em Belém, se fez nosso irmão e nós o pudemos ver “envolto em faixas” (Lc 2,12), deitado sobre as palhas, colocado entre o boi e o burro (1Cel 84). 800 anos do presépio Neste ano em que comemoramos os 800 anos do presépio, criado por São Francisco de Assis, em Greccio, na Itália, no natal de 1223, queremos contemplar este “Sinal Admirável” e mais uma vez tomar consciência de que “somos convidados a colocar- -nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que Se fez homem a fim de Se encontrar com todo o homem, e a descobrir que nos ama tanto, que Se uniu a nós para podermos, também nós, unir-nos a Ele” (Francisco, Admirabile Signum, n. 1) [do breve texto- -base da Campanha para a Evangelização deste ano.] Coleta para a Evangelização 2023 A Campanha da Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 / 99976.7194 –

(CNBB), em 1998 e busca mobilizar os católicos para assumir a corresponsabilidade da sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja. Um dos pontos da conclusão da Campanha é a coleta realizada em todas as comunidades, no 3º domingo do Advento, este ano dia 17 deste mês, sábado e domingo próximos. A distribuição dos recursos arrecadados dessa Coleta é feita da seguinte forma: • 45% ficam na própria Diocese, para subsidiar a ação missionária, evangelizadora e pastoral da própria Igreja Local; • 20% vão para o respectivo Regional da CNBB para a sua sustentação e de suas estruturas de evangelização e formação e • 35% são enviados à sede nacional da CNBB, em Brasília, de forma a garantir iniciativas e estruturas evangelizadoras em todo o Brasil, especialmente nas regiões mais carentes. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil conta com o seu apoio, empenho e mobilização, pois afinal não somos nós apenas que precisamos deste gesto de generosa partilha, mas toda a Igreja em sua ação evangelizadora nas paróquias, dioceses, regional e nacional.

https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-423-12missasdezembro-.pdf

04- Coleta para a Evangelização 2023

A Campanha da Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

(CNBB), em 1998 e busca mobilizar os católicos para assumir a corresponsabilidade da sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja. Um dos pontos da conclusão da Campanha é a coleta realizada em todas as comunidades, no 3º domingo do Advento, este ano dia 17 deste mês, sábado e domingo próximos. A distribuição dos recursos arrecadados dessa Coleta é feita da seguinte forma: • 45% ficam na própria Diocese, para subsidiar a ação missionária, evangelizadora e pastoral da própria Igreja Local; • 20% vão para o respectivo Regional da CNBB para a sua sustentação e de suas estruturas de evangelização e formação e • 35% são enviados à sede nacional da CNBB, em Brasília, de forma a garantir iniciativas e estruturas evangelizadoras em todo o Brasil, especialmente nas regiões mais carentes. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil conta com o seu apoio, empenho e mobilização, pois afinal não somos nós apenas que precisamos deste gesto de generosa partilha, mas toda a Igreja em sua ação evangelizadora nas paróquias, dioceses, regionais e nacional.

https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-423-12missasdezembro-.pdf

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