sábado, 5 de abril de 2025

XII-REFLETINO COM LINDOLIVO SOARES MOURA( * )

 

 

I-             XII-REFLETINO COM LINDOLIVO SOARES MOURA( * )

 

"SERIA O FILHO  MAIS VELHO, O PERVERSO? VERSO, REVERSO, E O LADO CONTROVERSO DA PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO"

(CONTINUAÇÃO)                       

 

             "Humanamente  falando, o amor ncondicional  é  impossível.  Se alguém ama in-condicionalmente, é porque uma centelha do divi- no está presente nele[a]"  [L.S.M.]

 

A MENTALIDADE  DO AMOR GRATUITO E INCONDICIONAL, REPRESENTADA PELO PAI, NA PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO.

A rigor seria impróprio e inadequado - excluído o ponto de vista estritamente científico, para quem, ao fim e ao cabo, absolutamente tudo é apreendido e processado pela mente - categorizar o amor gratuito e incondicional como "mentalidade", isto é, como um modo de pensar e conceber qualquer tipo de amor, emoção ou sentimento. Se estamos falando do amor gratuito e incondicional, então, a impropriedade seria ainda mais absurda e a inadequação ainda mais gritante. O fato é que de acordo com a clássica definição de Santo Agostinho, "a medida do amor de Deus é o amor sem medidas". Não nos parece haver melhor definição de gratuidade e incondicionalidade do que esta. Acontece que conceitos como esses ficam literalmente fora de nossa capacidade de compreensão e apreensão, pela mesmíssima razão que outros atributos divinos como "unicidade", "perfeição" e "imutabilidade", dentre outros, também nos escapam literalmente. Nossa mente não foi concebida - e se foi, deixou de sê-lo em algum momento da evolução - com condições adequadas e potencial suficiente para conceber e apreender a absolutez de absolutamente nada. Exatamente por isso o divino - em existindo e a nós desejando se manifestar - se nos revela em "gotas", "átomos" e "partículas"; ainda assim, sempre nos causando assombro, estupefação e perplexidade.

Qual a razão desse rápido e estranho parêntese, em forma de introdução? Eu respondo: compreender, no limite do possível, que falar da absoluta gratuidade e incondicionalidade do amor de Deus, descritas e incorporadas na atitude do Pai-personagem da Parábola do Filho Pródigo, pode para muitos não dizer nada ou não significar absolutamente coisa alguma, pelo simples fato de que a natureza e a magnitude de tal tipo de amor se nos revelam literalmente incompreensíveise inalcançáveis. Como se isso não bastasse, de acordo com o Orientador Filosófico norte-americano Lou Marinoff, é o amor materno, e não o paterno, que nós humanos experimentamos como sendo o mais oblativo e incondicional de todos os amores. Preparado e receptivo para uma dose a mais de complicação? Ok! Então vamos lá. Considere atentamente os dois seguintes detalhes: primeiro, o de que a Parábola em foco sequer menciona a presença de uma mãe ou de uma figura feminina a longo de toda a sua trajetória; segundo, que nossa Trindade Santa - Pai, Filho e Espírito Santo - tampouco encontrou um minimo espaço que fosse para incluir um rosto materno na "Família" divina - do ponto de vista da "natureza" e da genealogia, Maria foi tão humana quanto eu, você e qualquer um de nós - não restando outra alternativa senão atribuir a gratuidade e a incondicionalidade do amor à figura paterna, tal como o faz a Parábola do Filho Pródigo. Se Lucas estava ou não consciente desse detalhe, é algo passível de cogitação. O certo é que não podemos ignorar o fato de que tal narrativa é exclusividade sua, e completamente desconhecida - e se conhecida, completamente ignorada - pelos três outros evangelistas, Mateus, Marcos, e João. Ponto parágrafo porque aqui a teologia começa a se complicar por demais.

Prefere ignorar as complicações e saltar direto, de paraquedas, para a figura do Pai-personagem e a mentalidade que o acompanha? Eu também preferiria. O problema é que esse "salto" - mais "mortal" que "vital", com certeza - seguramente o deixará "possesso", quando daqui a um ou dois parágrafos à frente você estiver interagindo com afirmações do tipo: "se o Amor de Deus é Absoluto, Infinito, Gratuito e Incondicional, o inferno de modo algum pode existir"; "pelo mesmo motivo, e pelas mesmas razões, você como cristão terá que se dispor a visitar, motivar e confortar, e não simplesmente sair gritando por aí que bandido bom é bandido morto"; "pelo mesmo motivo, e pelas mesmas razões, você precisará urgentemente deixar de julgar e condenar quem quer que seja, e aprender, de uma vez por todas, que todos somos irmãos e filhos de um único e mesmo Deus, quer você queira, quer não"; "pelo mesmo motivo, e pelas mesmas razões, você precisará compreender, antes que seja tarde demais, que não faz sentido algum adorar um Deus pendente de uma cruz, e ato contínuo escorraçar e desdenhar de pequenos 'demônios' que você encontra errantes pelas ruas, e que de tão raquíticos e esqueléticos sequer suportariam uma cruz sobre os ombros para carregar". Ademais ...Ademais, basta! Se você ainda continua aí, do outro lado, sem ter abandonado esse texto escabroso e desastrado, carregado de filosofia suspeita e psicologia barata, além de boas dose de teologia de um e noventa e nove, Deus seja louvado! Já está bom demais! Afinal, teologia boa mesmo é aquela que sempre satisfaz o nosso agrado! Homilia boa mesmo é aquela que não cutuca com vara curta nosso calo! Religião boa mesmo é aquela que em se pagando o dízimo estipulado, tolera que você continue explorando subordinados, espezinhando marginalizados, excomungando safados, e por fim... Por fim chega! Basta, novamente! "Eu hein! O que deu em você hoje!? Tem nada melhor para escrever não!?". Tem sim! Já disse o que você e eu temos capacidade e disponibilidade para ouvir, sem reclamar e sem justificar. Por isso vou pegar mais leve, daqui para frente. Fique à vontade para relaxar e continuar sua vidinha mansa de sempre. Pelo que consta, o filho mais velho também decidiu continuar do lado de fora levantando a voz, gesticulando, batendo pé e resmungando, e recusando-se a entrar numa festa para a qual definitivamente ele não se sentia convidado. Você não está de todo sozinho; tem personagem na Parábola com quem se identificar, sem ter que mudar de postura e de mentalidade. Aproveite para aprofundar seu conhecimento e seus futuros argumentos sobre o Filho mais Velho e sua ideologia meritocrática. Continue pagando o dízimo direitinho, comungando dominical e regularmente, e aí sim, dormir em paz e descansar sossegado. Esse nosso Deus é bom demais! É ou não é verdade!? Eu O amo de paixão! Que tal um ponto parágrafo para relaxar ainda mais!?

Para que se possa compreender minimamente o que seja a "mentalidade do Amor Gratuito e Incondicional" - com maiúsculas, daqui para frente - representada pelo Pai-personagem da Parábola, seria preciso entrar, mais que na "mente", no "coração" de Deus. Einstein - o grande Einstein, quem diria - manifestou publicamente, certa vez, sua vontade de conhecer a mente de Deus. Mas qual poderia ser o interesse maior por trás da vontade de um gênio da física teórica, em conhecer a mente de Deus? A resposta para essa pergunta, sugerida quase um século depois, por Deepak Chopra, pode parecer demasiado vaga: "... Algo no horizonte longínquo do universo o preenchia com um sentimento de reverência e fascínio. Não foi o seu cérebro que desenvolveu a relatividade; foi o fascínio". O foco de Einstein era a criação; mais especificamente, a ordem e a regularidade, que desde que o mundo é mundo, governam o universo. Consequentemente, seu interesse maior consistia em tentar desvendar que mente ou inteligência estaria por trás dessa ordem e dessa regularidade. Já para o homem comum, de ontem, de hoje, e provavelmente de todo o sempre, o que realmente atrai, encanta e fascina no divino não é antes e acima de tudo o brilhantismo da mente, mas sim a generosa e compassiva amorosidade do  coração. Jesus parecia estar plenamente ciente disso; "Deus é amor, - Ele ensinava - quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele". Nenhuma outra "Boa Nova" trazida "por" Ele e "com" Ele parece ser de fato tão nova, tão radical e tão paradigmática  quanto esta: a de que Deus é Amor. Não qualquer tipo de amor, é claro, e sim Amor Absoluto, Infinito, Gratuito e Incondicional. Essa Boa Nova chega a ser tão surpreendente e tão impactante, que muitos ouvidos definitivamente não estavam - e parece continuar não estando -  preparados para ouvi-la, compreendê-la, e menos ainda aceitá-la. A visão clássica e tradicional vétero-testamentária de um Deus tomado de "afeto" incontido, disposto a experimentar e permitir vir à tona os mais diversos tipos de sentimentos e  emoções tipicamente humanos, desde os mais sublimes aos mais odientos; a imagem de um magistrado que sentado em seu trono julga e condena sem dó nem piedade as criaturas que ele mesmo cria; o retrato de uma divindade tomada de incontrolável paixão, que lidera e defende a preço de sangue e barbárie um povo escolhido em detrimento de outro supostamente menos amado, todas essas e muitas outras "imagens" idolátricas deveriam ter permanecido definitivamente trancafiadas no porão de um passado vétero-testamentário, cuja marca registrada sempre fora o fanatismo, a intolerância e a dureza de coração. E Deus - acreditava-se firme e piedosamente nisso - refletia em grau superlativo esse absoluto descontrole dos sentimentos e das paixões. Com Jesus - o Filho desse mesmo e agora único Deus - abrem-se definitivamente as portas, os portais e os portões de um novo tempo, de uma nova era, de uma nova "aliança" e de uma " Boa Nova" radical e essencialmente diferente da velha e antiga, e que exatamente por isso - por nada mais e nada menos que isso - é caracterizada como absolutamente "Nova". "Nova, Boa e Eterna"! A "Antiga" fora pensada e concebida para ser transitória e passageira, ponte e passagem, conexão e transição. A "Nova", ao contrário, é apresentada como definitiva e eterna, sem a mínima possibilidade de revogação, caducidade ou expiração. Mas por qual razão? Simples! Isso você pode compreender sem ter que explorar em demasia a contribuição da razão. E o motivo maior é simplesmente este: essa Boa Nova - toda ela, de "A" a "Z", princípio, meio e fim - pode ser resumida numa única palavra! Uma única; nem duas nem mais!

Lembra-se das "chaves", confiadas ao grande Pedro? Pois preste bem atenção! Essa palavra, com tudo que ela porta consigo, é a verdadeira chave, a "chave de ouro"! Registre para não esquecer jamais, pois essa "chave de ouro" permite acesso a qualquer céu ou paraíso que sua mente possa conceber, e pelo qual seu coração possa anelar. Não importa a crença que você professe, a religião que você siga, o mandamento que você pratique, o caminho que você percorra, a verdade em que você acredite, o tipo de vida que você almeja. Nada disso é o mais importante! Mas atenção! Sem essa "chave" você pode acabar não conseguindo entrar onde você mais deseja! O Filho mais Velho da Parábola parece ter vivido muito tempo, sem sequer saber de que tipo de chave se tratava! Se entrou ou permaneceu de fora, não sabemos; Lucas preferiu nos manter cativos da dúvida que ainda nos assola. Já o Pai, com certeza ele possuía tal "chave"! O Filho mais Novo, Lucas deixa entrever que também ele a possuía. Entretanto, muitos pais e muitas mães, cuidadores e formadores,  gestores e educadores, mestres e professores, sequer ouviram falar dessa "chave de ouro". Possuem chave da casa, do quarto, do portão, da empresa, da igreja, do Sacrário, do cofre, do carro, alguns inclusive carregando um "molho" que parece poder abrir "quase" tudo! Ufa! Esqueci alguma chave!? Complete aí, por gentileza! "Gracias!". Como afirmávamos, a maioria absoluta de nós possuímos chave para quase tudo, mas muitos sequer ouvimos falar da "chave de ouro" que abre a porta principal. À porta estreita, eu me refiro, não à porta larga e espaçosa. Você arriscaria dizer que chave seria essa? Dica número um: uma única palavra! Não!? Dica número dois: quatro letras! Ainda não!? Dica número três: Roma ao contrário! Tampouco? Caramba! O que Roma ao contrário tem a ver com Vaticano!? Vamos! Aterrisse! Agora sim! Agora você acertou em cheio! Essa "chave de ouro", que abre todas e quaisquer portas, chama-se "A"-"M"-"O"-"R"! Se existe uma definição de Deus mais universal e rica do que esta,  eu confesso: desconheço. Gostaria de sugerir uma outra!? Estou aberto a sugestões! Não!? Isso significa que quanto a isso estamos de acordo!? Sim!? Que ótimo! Isso merece um novo ponto parágrafo.

O "calcanhar de Aquiles", a "pedra no sapato", o "osso duro de doer", que perseguem e incomodam a fé da grande maioria dos cristãos, está longe de ser a gratuidade e a incondicionalidade do Amor de Deus. Esse é um detalhe que certamente persegue e intriga muito mais ateus e agnósticos, do que cristãos e crentes de qualquer outra denominação. Para os cristãos, difícil mesmo é admitir que "Deus é Amor". Admitida essa definição e reconhecido esse atributo, o da gratuidade e o da incondicionalidade se impõem natural e consequentemente, sem que haja necessidade do raciocínio e da racionalidade como recursos de persuasão e convencimento. A evidência nesse sentido é tão clara e cristalina quanto o "cogito" cartesiano: "penso, logo existo". Qualquer tipo de amor diferente desse "Amor Gratuito e Incondicional", pode ser tudo! Tudo, menos divino. E por quais motivos ou razões, você pergunta, não nos rendemos a essa evidência? A resposta é simples, e ao mesmo tempo altamente problemática. Estou pegando leve, como havia prometido. Aqui a expressão adequada deveria ser "altamente herética", e não, "altamente problemática". O problema é que se mantenho o adjetivo "herética", corro o sério risco de ser automaticamente excomungado; se decido por "problemática", quando muito receberei como penitência três "Pai-Nossos" e "três Ave-Marias" além do montante comumente aplicado a qualquer outro servo de Deus de santidade mediana. E só aqui entre nós, "laudemus Dominum!" Há quatro ou cinco séculos atrás essa mencionada "excomunhão" com certeza viria acompanhada de fogueira, foguetório e churrasco em praça pública. Tudo isso não passando de uma ante-sala direcionada para um fogaréu infinitamente mais intenso e insuportável a me acompanhar por toda a eternidade, após a morte, sem um único ventilador ou ar condicionado capaz de amenizar temperatura tão infernal. Pois não foi uma súplica semelhante que o mesmo Evangelista Lucas colocou na boca do ricaço desesperado que ardia em chamas, enquanto suplicava ao pai Abraão que permitisse a Lázaro molhar o dedo na água e refrescasse sua língua em chamas? Faço ponto parágrafo e explico por qual razão, levada ao extremo, chega a ser herética a mentalidade de se admitir, por parte de nós humanos, a gratuidade e a incondicionalidade do Amor Divino.

Minha segunda "hipótese diagnóstica" é a seguinte: é praticamente impossível acreditar e aceitar que o Amor de Deus seja absolutamente Gratuito e Incondicional, e ao mesmo tempo viver de forma coerente e sincronizada com essa crença tão radical e exigente. Todo ser humano, sem exceção, em maior ou menor grau é signatário da chamada "justiça meritocrática". Deus até pode fazer chover abundantemente na horta de bons e maus, pagar o mesmo salário a trabalhadores que cumpram jornadas de trabalho disparatadamente desproporcionais, antecipar socorro direcionado para pobres, famintos, doentes, marginalizados e aprisionados, e outras atitudes do gênero. Até aí tudo bem! Afinal, se Deus é amor, sequer poderia agir de maneira diferente. Nota dez, para o Criador, nesse quesito! Mas quando a justiça distributiva incorporada pela ideologia meritocrática, entra em cena, obrigatoriamente a mentalidade do Amor Gratuito e Incondicional tem que deixar o palco. Nossa mente e nossa mentalidade não estão equipadas para "suportar" uma convivência harmônica e pacífica entre essas duas posturas ou atitudes claramente antagônicas; não, ao menos de acordo com nossos parâmetros humanos. Se não somos sequer capazes de "suportar" um único ato de traição invadindo uma relação, como poderíamos ser capazes de suportar um sequestro, um estupro, um assassinato, e tantos outros atos de violência e crueldade similares de igual ou maior monta? Caso discorde dessa segunda hipótese diagnóstica, convidou você a se submeter a um rápido teste. Pesquisa batendo à porta: "pena de morte: sim ou não!?"; "triplicar a pena máxima em nosso país: contra ou a favor!?"; "prisões: instrumentos de recuperação ou de punição?"; "aposentar o inferno como recurso de punição: sim ou não!?"; "colocar ar condicionado no purgatório: a favor ou contra!?"; "redirecionar verbas objetivando acabar com a 'cracolândia': a favor ou contra?";  Por fim, complete a seguinte frase: "se eu fosse Deus eu......['acabaria com', ou 'recuperaria'?] tudo quanto é bandido e assassino". Agora reveja cada uma das suas respostas e responda: quantas têm algo a ver com a "mentalidade do Amor Gratuito e Incondicional"? Quantas têm algo a ver com a "mentalidade da justiça meritocrática"?  Computou direitinho? Ótimo! Vamos então para o passo seguinte e final.

Confrontação dos dados: seu somatório final preenche os requisitos mínimos de identificação com a seguinte Bem-aventurança: "felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia"? Ou ainda com a seguinte "regra de ouro" deixada pelo Evangelista Lucas: "sede misericordiosos como vosso Pai Celestial é misericordioso"? Preenche ou não preenche!? Se não, isso não é motivo para que se descabele todo. Ainda lhe restam algumas opções! Dentre elas você pode  escolher: mudar de crença; mudar de religião; mudar sua percepção de Deus... Ah! Entendi! Isso no seu caso está fora de cogitação! Tudo bem. Nesse caso as outras opções disponíveis são: deixar de ser incoerente; tomar vergonha na cara; rever e redefinir urgentemente sua mentalidade vétero-testamentária, caduca e ultrapassada, de justiça meritocrática, e acima de tudo... Acima de tudo, basta! É suficiente! O Filho mais Velho da Parábola, se você ainda não percebeu, somos todos e cada um de nós, você e eu, empacados do lado de fora enquanto ouvimos os insistentes apelos do Pai: "vamos, filho! Entre! Seu irmão o aguarda! Ele merece uma segunda chance! Você também pode um dia precisar de uma! Uma só, não, duas! Três! Setenta vezes sete vezes! Aliás, posso lhe fazer uma pergunta? Você me ama? Se sim, então ajude-me a resgatar o seu irmão! Você me ama de verdade!? Então ajude-me a devolver a ele sua autoestima e sua qualidade de vida! Você me ama realmente, sem jamais ter colocado em dúvida esse amor!? Então ajude-me a ressuscitá-lo para uma nova vida! Para que isso seja possível, eu e ele precisamos e contamos com seu perdão! Vamos! Entre! Só está faltando você!".

 

( * ) Por whatsApp o autor enviou o texto de Vitória (ES )

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