II-
OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...
2.1- Sejam
bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Irmãos
e irmãs, nós celebramos hoje a manifestação de Jesus a toda a humanidade,
representada pelos magos pro- venientes de terras distantes. Eles seguiram a
luz da estrela, que os guiou até Belém, onde encontra- ram o Menino Deus e
ofereceram- -lhe presentes: ouro, incenso e mirra. Nesta celebração, contem-
plando a manifestação da glória divina, adoremos e ofereçamos ao Senhor os
nossos dons, junta- mente com todos aqueles que o buscam de coração sincero.(introdução
do folheto o povo de deus em SP)
A festa da Epifania é a
grande convocação que Deus faz, a fim de que todas as nações e raças encontrem
forças para tornar humano e fraterno o nosso mundo. E em Jesus Cristo essa
expectativa toma corpo e alma, aparecendo como proposta oferecida a todos.
Respeitando, ainda, o clima de Natal, celebramos então a manifestação do Senhor
e de sua luz que ilumina todos os povos do universo, lembrando o dom da graça e
da ternura de Deus que se manifestam em todas as nações e culturas,
simbolizadas pela visita dos três reis magos. INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO
: A
festa de hoje, que popularmente chamamos de "dia de Reis", é chamada
pela liturgia de "Epifania" do Senhor. Epifania é uma palavra grega e
significa Manifestação da Divindade, e que passou para a liturgia latina por
influxo da Igreja Oriental. A manifestação da salvação de Deus em Jesus Cristo
é, portanto, a ideia central que hoje celebramos. Por isso, a festa de hoje é a
grande convocação que Deus faz, a fim de que todas as nações e raças encontrem
forças para tornar humano e fraterno o nosso mundo. Essa é, no fundo, a
expectativa de Deus que transparece em toda a Bíblia. Mas é em Jesus que ela
toma corpo e forma, aparecendo como proposta oferecida a todos. Superada,
portanto, a etapa dos intermediários, Deus teve por bem se revelar a nós por
seu próprio Filho em pessoa. Cristo se manifestou ao mundo inteiro, quando acolheu
a visita dos Magos do Oriente. Consequentemente, celebramos também a vocação
missionária da Igreja, que deve anunciar a salvação a todos os povos. A Igreja
é chamada a difundir a Boa Nova e suscitar a fé, que gera a obediência ao amor
de Deus. Que neste Ano da Fé nos deixemos plasmar pelo dom de crer e
professemos com entusiasmo o que cremos, para que nosso testemunho seja
verdadeiro. Deus hoje revela seu Filho às nações, guiando-as pela estrela e
concede a todos nós, seus servos e servas que já o cnhece pela fé, a certeza de
um dia poder comtemplá-Lo face a face no céu, junto a Jesus Cristo. Esta
Unidade nos permite sentir aqui na terra, um pouco da felicidade que teremos
junto ao Pai, na casa que Ele preparou para nós. INTRODUÇÃO DO WEBMASTER
Irmãos e irmãs, hoje celebramos a Solenidade
da Epifania do Senhor! Festejamos a manifestação daquele que é o Filho de Deus,
o Messias, Luz das nações! Aquele que vence as trevas!
A
plenitude do amor de Deus por nós revelada na Páscoa antecipa-se no mistério da
Encarnação. Entregando-se inteiramente à nossa condição, o Senhor a dignifica e
restaura, mantendo-se na proximidade de um irmão que nasce entre irmãos. A
manifestação que hoje celebramos faz que se removam as escamas de nossos olhos,
a fim de reconhecermos, na fragilidade do Menino de Belém, o esplendor de sua
glória. Alegres, com os Magos, adoremos o Salvador.
2.2-Papa Francisco: "Sejam peregrinos de esperança e construtores
da paz"
Na sua mensagem para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, sob o
tema "Chamados a semear a esperança e a construir a paz", o Papa
Francisco dirige-se a todos os fiéis exortando-os a aproveitar o momento
favorável deste Ano de Oração, em preparação para o Jubileu, para redescobrirem
a sua vocação e serem peregrinos da esperança e construtores da paz.
«No momento histórico presente, o caminho comum conduz-nos para o Ano
Jubilar de 2025. Caminhamos como peregrinos de esperança rumo ao Ano Santo,
para, na descoberta da própria vocação e pondo em relação os diversos dons do
Espírito, podermos ser no mundo portadores e testemunhas do sonho de Jesus:
formar uma só família, unida no amor de Deus e interligada pelo vínculo da
caridade, da partilha e da fraternidade», disse o Papa.
«Neste ano de 2024, dedicado precisamente à oração como preparação para
o Jubileu, somos chamados a descobrir o dom inestimável de poder dialogar com o
Senhor, de coração a coração, tornando-nos assim peregrinos de esperança, porque
“a oração é a primeira força da esperança. Tu rezas e a esperança cresce,
avança. Diria que a oração abre a porta à esperança. A esperança existe, mas
com a minha oração abro a porta” (Francisco, Catequese, 20/V/2020)».
Para nós cristãos, diz o Papa Francisco, é necessário cultivar um olhar
cheio de esperança. Apesar dos fracassos e das contrariedades, de facto,
«estamos em caminho à descoberta do amor de Deus e, ao mesmo tempo, à
descoberta de nós mesmos». Por isso, ninguém deve sentir-se excluído deste
apelo, cada um deve ter a coragem de se pôr em jogo, cuidando dos que o rodeiam
e do ambiente em que vive. «Levantemo-nos, pois, e ponhamo-nos a caminho como
peregrinos de esperança, para que também nós, como fez Maria com Santa Isabel,
possamos comunicar boas-novas de alegria, gerar vida nova e ser artesãos de
fraternidade e de paz».
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