sexta-feira, 27 de junho de 2025

BEM-VINDO AO SB SABENDO BEM DE 29 DE JUNHO DE 2025- SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO

 

 

Sabendo Bem

A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. (I Coríntios 1, 18).QUINTA

29 DE JUNHO DE 2025 – TEMPO COMM

SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS

Ano Jubilar 2025 - Peregrinos de esperança

Tu és Pedro e sobre esta pedra Eu irei construir minha Igreja; e as portas do inferno não irão derrotá-la. (Mt 16,18)

POVO DE RRIS, ASSEMBLEIA SANTA

https://youtu.be/YqCXRplm-qI?si=DOyYgf2tlALIZf3F

 

HINO OFICIAL DO JUBILEU 2025

https://youtu.be/Fv5igRi1rkc

Um certo Galileu | 50 anos (Vitorioso, ressuscitou) @pezezinhoscj @paulinascomep

Pe. Zezinho

https://youtu.be/47fcYxj1xqg?si=znqiTnxSLI9n1LSs

SEJA BEM-VINDO!

SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS

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SB SABENDO BEM DA SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS 2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

I-         SB SABENDO BEM DA SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS

 

2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Caríssimos irmãos e irmãs, sejam todos bemvindos! Na alegria de viver em comunidade, e de celebrar a festa dos apóstolos Pedro e Paulo, colunas da Igreja, cantemos com fé. 02. CANTO Povo de reis, assembleia santa

Hoje, a Igreja celebra a solenidade dos santos apóstolos Pedro e Paulo, as duas grandes colunas que sustentam, com sua fé, testemunho e martírio, a construção do Corpo de Cristo: a Igreja. Pedro, escolhido pelo próprio Senhor para ser a "rocha" sobre a qual edificaria sua Igreja (Mt 16,18), e Paulo, o incansável missionário das nações, nos ensinam que a fidelidade a Cristo exige coragem, entrega e amor incondicional. Nesta solenidade, reflitamos sobre a unidade da Igreja e a responsabilidade de sustentar a missão do sucessor de Pedro, o Papa, que continua a guiar o povo de Deus. Que a celebração de hoje renove em nós o ardor missionário e a fidelidade a Cristo.

Irmãos e irmãs, hoje a Igreja triunfante e peregrina, num só coro, louva e bendiz ao Senhor pela vocação e ministério dos dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo. Movidos por um só e intenso amor por Cristo, ambos, de diferentes formas, abraçaram a causa de Jesus, o Reino de Deus, e fizeram dela o sentido de suas vidas. Como colunas da Igreja, fundaram comunidades cristãs, unidas pelo Espírito Santo. Nós, hoje, alegres, cantamos a Deus nosso hino de louvor por tão grandes testemunhas, enquanto elevamos nossas preces pelo Papa Leão, que hoje é o sucessor de Pedro e elo de unidade de toda a Igreja

2,2- ALGUMAS MENSAGENS DA IGREJA

 

2,2- ALGUMAS MENSAGENS DA IGREJA

. .. > Papa na ordenação de 32 sacerdotes: nos santos, buscar modelos de campeões de caridade

Na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, Leão XIV presidiu a missa de ordenação de 32 presbíteros, entre eles um brasileiro. Na homilia, proferida antes do rito de ordenação, o Papa convidou a se tornarem intimamente unidos a Jesus, seguindo um ministério de santificação e unidade para levar a paz do Ressuscitado ao mundo e através do exemplo - muitas vezes escondido e humilde - dos santos "mártires, apóstolos incansáveis, missionários e campeões da caridade".

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-06/papa-leao-xiv-missa-ordenacao-sacerdotal-sagrado-coracao-jesus.html

 

.> Leão XIV: Cristo, resposta à fome do homem. Hoje povos inteiros, humilhados

Leão XIV preside a Missa de Corpus Christi na Basílica de São João de Latrão e recorda que em Jesus "há tudo o que precisamos para dar força e sentido à nossa vida". O Pontífice denuncia a miséria de muitos, diante da qual "a acumulação de poucos é sinal de um orgulho que produz dor e injustiça". Procissão até Santa Maria Maior: oferecemos o Sacramento ao coração dos que creem e dos que não creem "para que se interroguem sobre a fome que temos na alma".

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-06/papa-leao-xiv-missa-corpus-christi-sao-joao-latrao.html

Ø  Dom Vilar recebe o Pálio das mãos do Papa neste domingo

O arcebispo dom Antônio Emílio Vilar foi recebido nos estúdios da Rádio Vaticano para falar sobre a entrega do palio e o crescimento da arquidiocese de São José do Rio Preto. O palio simboliza a ...

https://www.vaticannews.va/pt.html

 Papa Leão XIV: a droga e as dependências são uma prisão invisível a combater

Este 26 de junho é o Dia Internacional de Combate às Drogas e o Pontífice recebeu cerca de 3.500 pessoas no Vaticano, convocando os jovens a serem protagonistas "da renovação de que nossa Terra tanto precisa". A jornada de conscientização "nos compromete em uma luta que não pode ser abandonada enquanto alguém ainda estiver aprisionado nas diversas formas de dependência": "juntos, sobre cada dependência que degrada, faremos prevalecer a dignidade infinita impressa em cada um".

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-06/papa-leao-xiv-dia-internacional-combate-drogas-26-junho-2025.html

Ø  Santa Sé na ONU: os gastos militares desviam recursos dos países mais pobres

Eliminar a pobreza continua sendo um grande desafio e um requisito fundamental para o desenvolvimento sustentável. A preocupação recai sobre os recursos significativos que deixam de ser investidos “em setores do desenvolvimento como saúde, educação e infraestrutura”.

Giovanni Zavatta – Cidade do Vaticano

Existem realidades que frequentemente se alimentam mutuamente e que impõem sérios obstáculos à manutenção da paz e da segurança internacionais: são a pobreza, o subdesenvolvimento e os conflitos — desafios interconectados que devem ser enfrentados em suas causas mais profundas para oferecer às novas gerações um desenvolvimento integral e uma paz duradoura.

Saiba mais em: https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2025-06/santa-se-na-onu-gastos-militares-desviam-recursos.html

Ø  Cardeal Spengler é nomeado pelo Papa Leão XIV como membro do Dicastério para a Vida Consagrada

 

O Santo Padre, Leão XIV, nomeou nesta terça-feira, 24 de junho, o Arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Jaime Cardeal Spengler, como membro do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedade de Vida Apostólica da Santa Sé. Junto … Leia mais

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Ø  Em Aparecida, em seu 8º Encontro Nacional, CNLB elege nova presidência

24 de junho de 2025Redação

O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) elegeu, na tarde deste sábado, 21, sua nova presidência para o triênio 2025-2028. A votação ocorreu durante a 43ª Assembleia Geral Ordinária, realizada no contexto do 8º Encontro Nacional do Laicato, em Aparecida (SP). A presidência eleita do CNLB para o triênio … Leia mais

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Ø  40ª Semana do Migrante destaca a proximidade da Igreja aos migrantes e refugiados

20 de junho de 2025Redação

Com o tema “Migração e Esperança” e o lema “Sempre no caminho com os migrantes”, foi aberta no domingo, 15, a 40ª Semana do Migrante, que em 2025 também celebra os 40 anos de criação do Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), fundado em outubro de 1985.  A abertura oficial da … Leia mais

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Ø  CNBB lança campanha de arrecadação para Centro Multimídia São Paulo VI

 

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou uma campanha nacional de arrecadação para o novo Centro Multimídia São Paulo VI, instalado na sede da instituição, em Brasília (DF). O estúdio tem como objetivo fortalecer a presença digital da Igreja Católica no Brasil e ampliar a qualidade das transmissões e … Leia mais

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III- LEITURAS DA SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS ÃO PEDRO E SÃO PAULO

 

I-          III-  LEITURAS   DA SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS ÃO PEDRO E SÃO PAULO

 

A Palavra que Deus nos dirige tem o poder de nos tornar livres e inflamar o nosso coração no seguimento de Jesus.

 

PRIMEIRA LEITURA (At 12,1-11)

 

 Leitura dos Atos dos Apóstolos.

 

 Naqueles dias, 1 o rei Herodes prendeu alguns membros da Igreja, para torturá-los. 2 Mandou matar à espada Tiago, irmão de João. 3 E, vendo que isso agradava aos judeus, mandou também prender a Pedro. Eram os dias dos pães ázimos. 4 Depois de prender Pedro, Herodes colocou-o na prisão, guardado por quatro grupos de soldados, com quatro soldados cada um. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo ao povo, depois da festa da Páscoa. 5 Enquanto Pedro era do na prisão, a Igreja rezava continuamente a Deus por ele. 6 Herodes estava para apresentá-lo. Naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados, preso com duas correntes; e os guar- das vigiavam a porta da prisão. 7 Eis que apareceu o anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela. O anjo tocou o ombro de Pedro, acordou-o e disse: “Levanta-te depressa!” As correntes caíram-lhe das mãos. 8 O anjo continuou: “Coloca o cinto e calça tuas sandálias!” Pedro obe- deceu e o anjo lhe disse: “Põe tua capa e vem comigo!” 9 Pedro acompanhou-o, e não sabia que era realidade o que estava acontecendo por meio do anjo, pois pensava que aquilo era uma visão. 10Depois de passarem pela primeira e segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. O portão abriu-se sozinho. Eles saíram, caminha- ram por uma rua e logo depois o anjo o deixou. 11Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava!”

 

– Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

 

SALMO 33(34)

 

 De todos os temores me livrou o Senhor Deus.

 

 1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, * seu louvor estará sempre em minha boca. / Minha alma se gloria no Senhor, * que ouçam os humildes e se alegrem!

2. Comigo engrandecei ao Senhor Deus, * exaltemos todos juntos o seu nome! / Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, * e de todos os temores me livrou.

3. Contemplai a sua face e alegrai-vos, * e vosso rosto não se cubra de vergonha! / Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, * e o Senhor o libertou de toda angústia.

4. O anjo do Senhor vem acampar * ao redor dos que o temem, e os salva. / Provai e vede quão suave é o Senhor! * Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

 

 SEGUNDA LEITURA (2Tm 4,6-8.17-18)

 

 Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo.

 

Caríssimo: 6 Quanto a mim, eu já estou para ser derramado em sacrifício; aproxima-se o momento de minha partida. 7 Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. 8 Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa. 17Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão. 18O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém.

– Palavra do Senhor. T. Graças a Deus

 

. ACLAMAÇÃO (Mt 16,18)

 

Aleluia, aleluia, aleluia.

 

 Tu és Pedro e sobre esta pedra Eu irei construir minha Igreja; e as portas do inferno não irão derrotá-la.

 

EVANGELHO (Mt 16,13-19)

 

P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.

 

P. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. T. Glória a vós, Senhor. P. Naquele tempo, 13Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” 14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. 15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. 17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.

 

 – Palavra da salvação. T. Glória a vós, Senhor.

 

 

 

IV- LITURGIA DA SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO

 

 

IV-       LITURGIA DA SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO

 

- Celebramos hoje a solenidade de São Pedro e São Paulo, as Colunas da Igreja, ou como nos recorda a oração Coleta para este dia "fundamentos da fé". Eles não escondem suas falhas, mas a graça de Deus triunfou sobre suas fragilidades. A festa de São Pedro e São Paulo também pode ser uma ocasião privilegiada para aprofundar o nosso "ser Igreja. A experiência de fé deles e, naturalmente, de toda a Igreja ao longo de sua história, tem como fundamento o encontro com a pessoa de Jesus e se edifica no seu seguimento. Esse encontro, porém, não é fruto de uma iniciativa humana. É Deus mesmo que vem ao encontro da sua criatura por excelência, quando a chama para a existência e à plenitude de vida. Foi assim com Pedro: "Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi nem sangue nem a carne que te revelaram isso". Deus quis se revelar ao ser humano.

- A primeira leitura (At 12,1-11) nos apresenta uma cena poderosa: Pedro está na prisão, acorrentado, mas a comunidade cristã reza insistentemente por ele. E o que acontece? Deus envia um anjo para libertá-lo. Esse episódio nos ensina que a oração da Igreja tem poder. Nos momentos de dificuldade, perseguição e incerteza, o povo de Deus é chamado a se unir em oração, confiando na providência divina. Quantas vezes também nós enfrentamos "prisões" em nossas vidas: medos, dificuldades e provações. Assim como a comunidade cristã rezava por Pedro, somos chamados a rezar uns pelos outros, a sermos Igreja que intercede e cuida dos seus irmãos, pois a oração nos fortalece e nos mantém unidos.

 - Na segunda leitura (2Tm 4,6-8.17-18), São Paulo, já no final de sua missão, fala com confiança: "Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé". Ele reconhece que sua força veio do Senhor, que sempre esteve ao seu lado. Paulo não trabalhou sozinho; ele contou com a graça de Deus e com a comunidade cristã. A vida de São Paulo nos ensina que ser cristão é perseverar, mesmo diante das adversidades. Ele nos mostra que amar a Igreja significa entregar-se totalmente à sua missão. Não podemos ser cristãos isolados, mas devemos estar inseridos na comunidade, dispostos a dar a vida pelo Evangelho.

- O Evangelho de hoje nos apresenta um momento imprescindível no caminho do seguimento de Jesus: a decisão de conhecê-lo mais profundamente. A pergunta que Jesus dirige aos discípulos, de forma didática em dois momentos, marca decisivamente esse caminho. Fica claro que não basta apenas repetir o que os outros afirmam: "Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?" É necessário também expressar, a partir da convivência com Ele, o que conhecemos sobre sua pessoa e missão.

- A resposta deve ser pessoal, mas isso não significa intimismo ou espiritualismo individualista, pois ninguém conhece Jesus sem acolher o testemunho da experiência dos outros, que, por sua vez, também o encontraram na comunidade, na Igreja querida e edificada pelo próprio Senhor. É ela o lugar por excelência do encontro e do conhecimento de sua Pessoa. "E vós, quem dizeis que eu sou?" Só é capaz de anunciar Jesus aquele que faz uma experiência real com Ele. Pedro é pescador e rude, negou Cristo três vezes. Já Paulo é perseguidor dos cristãos. Mesmo assim, Cristo quis contar com os dois para o anúncio do Reino. Tanto que, no Evangelho que escutamos ontem, na Missa da Vigília, o Ressuscitado se dirige a Pedro e diz: "Simão, filho de Jonas, tu me amas? Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,15). O pastor é aquele que cuida, alimenta e dá a vida pelas ovelhas. Essa é a missão de Pedro. Mas por que Pedro? Por que Paulo? Deus chama os fracos para confundir os fortes, aqueles que, aos olhos do mundo, parecem não ter utilidade. Deus trabalha nas fragilidades. A pergunta de Jesus a Simão Pedro deve ter uma profunda ressonância em todos nós. O decisivo não é o quanto sabemos sobre Ele, mas o significado e o sentido de sua proposta em nossa vida para o discipulado.

- Pedro e Paulo sofreram muito por causa do Evangelho. Deram suas vidas por Cristo. Por isso, celebramos com honra e dignidade neste domingo. Pedro e Paulo, santos e pecadores, são colunas da Igreja de Cristo. Ele, sim, a pedra fundamental, sem defeito. Hoje é dia de declarar nosso amor à Igreja. Pedro e Paulo deram suas vidas por ela, conscientes de que estavam servindo a Cristo. Diante dos desafios do mundo atual, devemos permanecer firmes na fé, unidos na oração e comprometidos com a missão da Igreja.

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2025/05/29_06_25-1.pdf

V- SUGESTÕES DE MÚSICAS PARA A SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO

 

V-     SUGESTÕES DE MÚSICAS PARA A SOLENIDADE DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO

 

ENTRADA:

Toda igreja unida celebra

Fico Feliz

Te Amarei Senhor


PERDÃO:

Quero confessar a ti,ilumina minh´alma

Senhor Servo de Deus

Quero confessar a ti,ilumina minh´alma

Senhor eu estou aqui-608 

 

GLÓRIA:

Glória a deus nos altos céus! Paz na terra

seus amados.

Glória, Min. Amor e Adoração

Glória......... E paz na terra aos homens por

Ele amados   

Glória, glória, glória a Deus e aos homens

toda paz(Shalom)

 

SALMO 33

De todos os temores me livrou o Senhor Deus

 

ACLAMAÇÃO:

Tu és Pedro, aleluia

No evangelho da vida

Mas como invocarão / aquele em quem

não creram

Ao ouvir tua voz, nosso coração se encheu

de alegria


OFERTÓRIO:

Quem nos separará

As sementes que me destes

Teu sou

Meu coração é para ti Senhor

Os grãos que formam a espiga

Que mais eu posso te dar

 

SANTO

Várias opções de Santo

 

CORDEIRO

Várias opções de Cordeiro


COMUNHÃO:

A Barca

É comunhão

Na mesa da Eucaristia

Vejam eu andei pelas vilas

A Força da Eucaristia

PÓS COMUNHÃO 

Quem perde sua vida, a encontra

Já não sou eu que vive
Tudo é possível,se você crê em Deus

Venho a ti

 

FINAL:

Canção de Pedro

Eu creio nas promessas de Deus

Tu és a razão da jornada

PARCEIRO DO BLOG:
Blog do Jura-Canal Youtube

https://www.folhetosdecanto.com/2014/07/missa-sao-pedro-sao-paulo.html

VI- LEITURAS PARA A SEMANA: DE 30 DE JUNHO A 06 DE JULHO DE 2025 – ORAÇÃO AO NOSSO PATRONO

 

VI-       LEITURAS PARA A SEMANA: DE 30 DE JUNHO  A 06 DE JULHO DE 2025 – ORAÇÃO AO NOSSO PATRONO

 

30-2ª Gn 18,16-33 / Sl 102(103) / Mt 8,18-22

- 01,07- 3ª Gn 19,15-29 / Sl 25(26) / Mt 8,23-27

02/07- 4ª Gn 21,5.8-20 / Sl 33(34) / Mt 8,28-34

03/07- 5ª Ef 2,19-22 / Sl 116(117) / Jo 20,24-29

04/07-  6ª Gn 23,1-4.19;24,1-8.62-67 / Sl 105(106) / Mt 9,9-13

05/07-Sáb.: Gn 27,1-5.15-29 / Sl 134(135) / Mt 9,14-17]]

06/07- Dom. - 14º Domingo do Tempo Comum, Ano C

Is 66,10-14;Sl 65(66),1-3a.4-5.6-7a.16.20 (R. 1)

Gl 6,14-18

 

ORAÇÃO AO NOSSO PATRONO

 T. Ó São Paulo, / Patrono de nossa Arquidiocese, / discípulo e missionário de Jesus Cristo: / ensina-nos a acolher a Palavra de Deus / e abre nossos olhos à verdade do Evangelho. / Conduze-nos ao encontro com Jesus, / contagia-nos com a fé que te animou / e infunde em nós coragem e ardor missionário, / para testemunharmos a todos / que Deus habita esta Cidade imensa / e tem amor pelo seu povo! /Intercede por nós e pela Igreja de São Paulo,/ ó santo apóstolo de Jesus Cristo! Amém.

https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/05/Ano-49C-40-SAO-PEDRO-E-SAO-PAULO-APOSTOLOS-2.pdf

VII- REFLEXÃO DOMINICAL I ELES NOS DERAM OS FUNDAMENTOS DA FÉ

 

 

VII-     REFLEXÃO DOMINICAL I

 

ELES NOS DERAM OS FUNDAMENTOS DA FÉ

 

Celebramos a solenidade litúrgica do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo e nos unimos ao Papa neste “Dia do Papa”. É costume, desde os tempos apostólicos, que a Igreja inteira reze por Pedro e seus Sucessores, especialmente quando passam por tribulações e perseguições. Lemos nos Atos dos Apóstolos que, enquanto Pedro estava preso e Herodes queria matá-lo, “a Igreja rezava continuamente a Deus por ele” (At 12,5). Assim fazemos também nós, todos os dias, em todas as Missas. E hoje, especialmente. Todos os apóstolos são importantes e além de pregar o Evangelho, deram também o testemunho de seu martírio por Jesus Cristo e pela fé que pregavam. Apenas São João Evangelista não é mártir. Mas, desde o início, Pedro e Paulo destacaram-se mais que todos e passaram a ser considerados os “príncipes dos Apóstolos”. Pedro, pela sua autoridade reconhecida por todos, como aquele que “confirma os irmãos na fé”. Paulo, Apóstolo missionário e teólogo, mais que todos, deixou o testemunho de sua pregação nos Atos dos Apóstolos e nas suas Cartas (Epístolas), que marcaram e seguem marcando a vida cristã. Ambos os Apóstolos foram martirizados em Roma, onde se encontram seus túmulos e para onde acorrem continuamente multidões de peregrinos para aprender e se deixar contagiar pelo seu amor a Cristo e pelo testemunho vigoroso de sua fé. Hoje, os lembramos com gratidão a Deus. Eles nos eram as primícias da fé e são como as antigas cepas de oliveira que, mesmo com o passar dos séculos, brotam sempre de novo e oferecem sombra e frutos abundantes a quem delas se aproxima. O Papa, sucessor de Pedro, desempenha a missão dele ao longo do tempo. Para nós, católicos, a comunhão com Pedro, o acolhimento de sua palavra e de suas orientações para a vida da Igreja, é questão de fé. A Igreja Católica está com Pedro e com seus Sucessores. “Ubi Petrus, ibi Ecclesia” (onde está Pedro, aí está a Igreja). Não é questão de simpatia com a pessoa do Papa: é questão de fé. A rejeição do Papa e a desobediência a seus ensinamentos ferem a comunhão na Igreja e são ocasião de divisão, discórdia na comunidade e desvio na fé. E isso vai contra a vontade explícita de Jesus, que pediu, antes de sua paixão, que os discípulos ficassem unidos e não se dividissem. As divisões na Igreja, ao longo da História, muitas vezes, passaram pela rejeição do Papa e de seu papel fundamental na Igreja. Hoje, em Roma, encerra-se a peregrinação jubilar dos bispos do mundo inteiro, neste Ano Santo de 2025. Os bispos legitimamente escolhidos, nomeados e ordenados, e em comunhão com o Papa, também são sucessores dos Apóstolos e, cada um em sua diocese, é pastor da única e mesma Igreja de Cristo. Junto com o Papa, eles são corresponsáveis pela Igreja inteira. Hoje, rezemos pela Igreja, de maneira especial, para que, em união com o Papa e o Episcopado, ela caminhe com serenidade e na unidade, dando ao mundo o testemunho do Evangelho da esperança. Também hoje se faz, em todas as igrejas católicas do mundo, e em todas as missas e celebrações do dia, a coleta do Óbolo de São Pedro, destinada a apoiar as iniciativas de evangelização e de caridade do Papa em todo o mundo. Sejamos generosos em apoiar esse serviço tão importante do Papa. Deus lhes pague!

 

Cardeal Odilo Pedro Scherer Arcebispo de São Paulo

 

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VIII- REFLEXÃO DOMINICAL II Seguidores de Jesus, testemunhas do Evangelho e guardiões da fé 29 de junho – SÃO PEDRO E SÃO PAULO Por Pe. Francisco Cornélo*

 

VIII-     REFLEXÃO DOMINICAL II

 

Seguidores de Jesus, testemunhas do Evangelho e guardiões da fé

29 de junho – SÃO PEDRO E SÃO PAULO

Por Pe. Francisco Cornélo*

 

I. Introdução geral

No centro da liturgia desta solenidade está a memória dos apóstolos Pedro e Paulo, as duas testemunhas mais notáveis do cristianismo das origens, de acordo com os escritos do Novo Testamento, cujos legados se estendem pelos séculos afora. Pedro, um pescador galileu transformado em pescador de seres humanos; Paulo, um fariseu fanático e perseguidor de cristãos, transformado em apóstolo das nações. Ambos assumiram um protagonismo incomparável no início da Igreja, a ponto de aventar-se que o livro dos Atos dos Apóstolos poderia até ser chamado de Atos de Pedro e Paulo. Com caminhos e métodos diferentes – como eram tão diferentes em personalidades e histórias de vida –, tiveram em comum a paixão por Jesus Cristo e o zelo pelo seu Evangelho, recebendo, como prêmio, a coroa do martírio.

 

II. Comentários dos textos bíblicos

 

1. I leitura (At 12,1-11)

Embora forneça o melhor panorama da vida da Igreja em suas origens, o livro dos Atos dos Apóstolos não é um livro de crônicas, e sim uma obra teológica e catequética, na qual, por meio de narrativas, o autor Lucas quer mostrar que nenhuma força consegue impedir a expansão da Palavra de Deus. É nessa perspectiva que devemos ler todo o livro e, especialmente, o texto indicado pela liturgia como primeira leitura. Trata-se de um dos textos mais vivos e animados de todo o livro. É também a última cena que tem Pedro como protagonista, pois, no capítulo seguinte (cap. 13), entra em cena o protagonismo de Paulo. Obviamente, estamos falando do protagonismo humano, que é secundário, pois os verdadeiros protagonistas do livro são o Espírito Santo e a própria Palavra de Deus, de quem Pedro e Paulo são apenas instrumentos.

O texto reflete um momento delicado na vida da Igreja primitiva: a perseguição promovida pelo rei Herodes, com prisões, torturas e até a morte de um dos apóstolos: Tiago (v. 1-2). Com isso, o autor mostra que a vida dos discípulos vai se configurando cada vez mais à vida do próprio Jesus, na condição de vítimas de perseguição pelos detentores de poder (v. 3-4). Ademais, a prisão de Pedro nos “dias dos Pães Ázimos”, ou seja, no tempo da Páscoa, é a principal demonstração de que o autor quer mostrar uma correspondência entre o destino dos discípulos e o de Jesus. Um dos aspectos mais interessantes que a leitura retrata é a oração da Igreja como fonte de libertação para Pedro (v. 5). Isso ressalta tanto a importância dele para a comunidade de Jerusalém quanto a confiança da Igreja no Senhor. Lucas – o autor do livro – apresenta a oração como uma prática constante da Igreja, em continuidade com o que ele diz de Jesus em seu Evangelho. Com isso, quer dizer que a vida da Igreja reflete a vida de Jesus, e isso é prova de fidelidade.

O milagre da libertação de Pedro é descrito (v. 6-11) com uso de diversas imagens, que visam ressaltar que Deus é o verdadeiro protagonista e Senhor da história, propondo três ensinamentos fundamentais para a vida da comunidade. O primeiro é a eficácia da oração comunitária; o segundo é a proteção de Deus sobre as pessoas escolhidas para seu serviço; o terceiro é a certeza de que nenhuma força ou poder humano é capaz impedir a realização do projeto libertador de Deus. A expressão “anjo do Senhor” (v. 7.11) significa o próprio Deus; é ele quem liberta o ser humano de todo mal, pois é dele que vem a salvação.

 

2. II leitura (2Tm 4,6-8.17-18)

A segunda carta a Timóteo, da qual é tirada a segunda leitura, é considerada uma espécie de testamento espiritual de Paulo, embora a maioria dos estudiosos considere que o autor real do escrito não foi o apóstolo, e sim algum discípulo muito próximo, que conhecia seus sentimentos e pensamentos. Contudo, independentemente de quem seja o verdadeiro autor, o importante é que nela ouvimos a voz de Paulo e a batida do seu coração.

A carta retrata a fase final da vida do apóstolo, quando já estava na prisão, e revela a consciência tranquila de quem dedicou a vida ao Evangelho de Jesus Cristo (v. 6). Com muita serenidade, empregando linguagem simbólica, ele relata sua apaixonante experiência de vida cristã. Sua tranquilidade de consciência provém da convicção de ter guardado a fé (v. 7). Com isso, quer dizer que anunciou o Evangelho de modo integral e pleno, sem nenhuma distorção (v. 17); foi plenamente fiel ao Senhor. Para expressar seu zelo e sua fé, ele recorre à linguagem do culto (v. 6), o que significa a consciência do martírio que se aproximava e a certeza de ter feito da vida um culto agradável a Deus. Também recorre a imagens do mundo militar e esportivo: “combati o bom combate, completei a corrida” (v. 7).

Enfim, a vida de Paulo foi uma aventura de amor na qual ele fez tudo o que foi possível para o Evangelho ser anunciado. Para isso, contou com a proteção do Senhor em todos os momentos. A conclusão da leitura expressa a confiança que marcou toda a sua vida, por isso termina com um hino de louvor a Deus (v. 18), como deve ser a vida de todos os cristãos.

 

3. Evangelho (Mt 16,13-19)

O Evangelho deste dia é a versão de Mateus da confissão de fé feita por Pedro, reconhecendo Jesus como “o Messias, o Filho do Deus vivo” (v. 16). Esse episódio é comum aos três Evangelhos sinóticos (Mt 16,13-19; Mc 8,27-30; Lc 9,18-21), mas o relato de Mateus é mais rico e valoriza mais a figura de Pedro. A cena narrada está ambientada na região de Cesareia de Filipe (v. 13), no extremo norte da Galileia. Como o próprio nome indica, Cesareia – homenagem a César – era uma cidade imperial, onde o culto ao imperador romano era praticamente obrigatório. Logo, a confissão da messianidade de Jesus naquele lugar significa clara denúncia e desmascaramento da religião imperial.

A pergunta de Jesus sobre o que dizem dele (v. 13b), ou seja, do Filho do Homem, não quer dizer que ele se preocupasse com sua imagem pessoal, e sim com a eficácia do anúncio pelos seus seguidores. De fato, até então Jesus já tinha realizado muitos sinais entre o povo e ensinado bastante, mas as pessoas ainda não conheciam sua verdadeira identidade. Muita gente o seguia pela novidade que ele trazia: uns pelo seu jeito diferente de acolher os mais necessitados e excluídos, outros para se aproveitarem dos seus milagres. Isso fica claro pela resposta dos discípulos à pergunta sobre a opinião do povo, embora Jesus já estivesse bem-conceituado, pois era reconhecido como um grande profeta (v. 14). Os personagens citados na resposta foram grandes homens, profetas que acenderam a esperança de libertação, anunciando, denunciando e testemunhando.

A pergunta sobre o que as outras pessoas pensavam sobre ele foi apenas um pretexto. O que Jesus queria saber mesmo era o que seus discípulos pensavam. Por isso, pediu também a opinião deles (v. 15), e, em nome de todos, Pedro respondeu solenemente: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (v. 16). Trata-se de resposta complexa e profunda. É muito significativo que Jesus seja reconhecido como o Messias esperado, ou seja, o Cristo, o enviado de Deus para libertar seu povo e a humanidade inteira. Como circulavam muitas imagens de messias naquela época, principalmente a de um messias guerreiro e glorioso, o segundo elemento da resposta de Pedro é de extrema profundidade e importância: além de definir a qualidade da messianidade de Jesus, servia para denunciar a falsidade do culto ao imperador romano, que exigia ser reverenciado como filho de uma divindade.

Satisfeito com a resposta de Pedro, Jesus o proclama bem-aventurado (v. 17), pois percebe que ele está aberto aos propósitos do Pai, e é isso que o torna apto a participar da construção da sua comunidade, a Igreja (v. 18). Ao contrário do judaísmo, que necessitava de um templo de pedras, Jesus quer, acima de tudo, pedras vivas na edificação da sua Igreja. Pedro é, pois, a primeira pedra viva. Edificada a Igreja com pedras vivas e seguras como Pedro, Jesus declara que as hostilidades e perseguições – o poder do inferno – não conseguirão destruí-la.

No final, temos a mais significativa declaração de Jesus a Pedro e à comunidade (v. 19), que é, acima de tudo, a outorga de uma missão. A comunidade recebe “as chaves do Reino dos Céus” porque é nela que se faz a experiência da fé e da comunhão profunda com Deus. “Ligar e desligar” é, portanto, imagem da responsabilidade e da missão da Igreja. Se alguém ficar fora do Reino, a causa pode ser a omissão da comunidade. Isso significa que, quando a comunidade cristã vive profundamente o que Jesus ensinou, acontece comunhão perfeita entre o céu e a terra.

 

III. Pistas para reflexão

A liturgia da Palavra deste dia retrata a profundidade das experiências de encontro e seguimento de Jesus, feitas pelos apóstolos Pedro e Paulo. Cada um, à sua maneira, com a palavra e o testemunho, mostrou ao mundo quem é Jesus, conforme a pergunta central do Evangelho desta festa: “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16,15). Todos os cristãos, em todos os tempos, têm a missão de continuar a responder a essa pergunta, anunciando quem é Jesus Cristo, considerando que a primeira forma de anúncio é o testemunho, a configuração da vida ao Evangelho. Pedro e Paulo fizeram isso e receberam, como prêmio, a coroa do martírio. Questionemo-nos, então, como temos respondido à pergunta de Jesus sobre a sua identidade e como o temos manifestado em nossa vida.

 

Pe. Francisco Cornélo*

 

*é presbítero da diocese de Mossoró-RN. Possui mestrado em Teologia Bíblica pela Pontificia Università San Tommaso D’Aquino – Angelicum (Roma). É licenciado em Filosofia pelo Instituto Salesiano de Filosofia – Insaf (Recife) e bacharel em Teologia pela Universidade Católica de Salvador-BA. É professor de Teologia no Centro Universitário UniCatólica do RN. francornelio@gmail.com

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