sexta-feira, 29 de agosto de 2025

I- BEM-VINDO AO SB SABENDO BEM DE 31 DE AGOSTO DE 2025- DIA NACIONAL DO CATEQUISTA

 

Sabendo Bem

A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. (I Coríntios 1, 18).

31 DE AGOSTO DE 2025 –VOCAÇÃO DOS CATEQUISTAS

XXII DOMINGO DO TEMO COMUM – ANO C

Ano Jubilar 2025 - Peregrinos de Esperança

 

Dia Nacional do Catequista / Evangelizador

 "NO ÚLTIMO LUGAR, PARA SERVIR".

O SENHOR ME CHAMOU

https://youtu.be/CZaBmsNGQdM?si=EJVXlTGnQiuQOIzm

MÚSICA “VOCAÇÃO”

https://youtu.be/6lTbTd12_zc?si=eQfX_czqviqyvzek

MÚSICA A ESCOLHIDA- RICARDO SÁ

https://youtu.be/qS7ZQskb2Oo?si=qhBcs6zvEbQVjsWe

HINO OFICIAL DO JUBILEU 2025

https://youtu.be/Fv5igRi1rkc

XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO C

VOCAÇÃO DOS CATEQUISTAA

SEJA BEM-VINDO!

Como eu não uso anúncios publicitários, mas gostaria de continuar este Blog SB SABENDO BEM todos os Domingos, se você puder e quiser ajudar com qualquer valor, deposite  neste Pix sbsabendobem@gmail.com para Sérgio Bonadiman Banco do Brasil – DEUS TE ABENÇOE!

 

 

II- SB SABENDO BEM DAS LEITURAS DO XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO C 2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...LITURGIA E MINISTÉRIO DO CATEQUISTA

 

II- SB SABENDO BEM DAS LEITURAS   DO XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO C

2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...LITURGIA E MINISTÉRIO DO CATEQUISTA

Queridos irmãos e irmãs, bem-vindos! É com grande alegria que nos reunimos para celebrar a fé e a vida. Hoje, somos chamados a servir com humildade. Na disposição de acolhermos o convite do Senhor, cantando

. Cristo nos revela que a vitória coincide com a aparente derrota e a sua força está naquilo que muitos consideram fraqueza. Revela-nos que a verdadeira riqueza está na pobreza; a liberdade, no fazer-se servo e a vida se realiza quando a perdemos. Para todos, escolher o "último lugar" significa usar o próprio lugar para o serviço dos últimos e não para o domínio sobre eles. Neste domingo, Dia Nacional do Catequista, lembremos com carinho e gratidão de todos aqueles que foram e são instrumentos da Graça de Deus e anunciam a Boa-Nova fazendo frutificar as sementes do Evangelho.

Irmãos e irmãs, o Senhor nos convida ao Banquete do seu Reino. Que alegria é receber esse chamado! Ao participar desta Ceia, queremos manter viva a aliança com o Pai, que nos oferece seu Filho Jesus como prova do imenso amor, assim como nos é revelada a sua vontade de que participemos da Páscoa de Cristo, animados com a força do Espírito. Agradeçamos ao Senhor e renovemos nosso compromisso com a missão de Jesus. Rezemos pelos catequistas, para que anunciem o Evangelho com ardor, alegria e fidelidade.(INTRODUÇÃO DO FOLHETO O POVO DE DEUS EM SÃO PAULO).

2.2-  MINISTÉRIO DO CATEQUISTA

A Igreja Católica celebra no dia 31 de agosto deste ano o dia nacional do catequista. Na ação pastoral da vida eclesial é tão importante a missão do catequista, verdadeiros evangelizadores, que Jesus, antes de começar sua pregação, escolheu seus doze discípulos, que deveriam se espalhar pelo mundo inteiro, anunciando a boa nova, isto é, evangelizando as pessoas.
Ssaiba Mais :

: https://catequisar.com.br/texto/colunas/eurico/245.htm

“AGOSTO É O MÊS DAS VOCAÇÕES NA IGREJA DO BRASIL — TEMPO DE RECONHECER, COM GRATIDÃO, OS MUITOS CHAMADOS QUE DEUS FAZ RESSOAR NO CORAÇÃO DE SEU POVO. NO ÚLTIMO DOMINGO DO MÊS, CELEBRAMOS COM ESPECIAL CARINHO O DIA DO CATEQUISTA: HOMENS E MULHERES QUE, COM GENEROSIDADE, OFERECEM SUA VIDA AO SERVIÇO DA FÉ. SÃO CORAÇÕES QUE SE DEIXAM TOCAR E TRANSFORMAR PELA PALAVRA DE DEUS, PARA DEPOIS SEMEÁ-LA COM TERNURA E CORAGEM”

 

 

 

 

iii- DIA NACIONAL DO CATEQUISTA

 

 

 

iii- DIA nacional  DO CATEQUISTA

 

 

 

No quarto domingo do mês de agosto, rezamos pela vocação para os ministérios e serviços na comunidade e no último domingo do mês é o Dia Nacional do catequista. A Igreja insiste no final do mês vocacional no protagonismo dos leigos, seja nos âmbitos da fé e da comunidade eclesial, mas preferencialmente na esfera do mundo (que será mais evidente no último domingo do ano litúrgico com o dia do fiel leigo como presença no mundo). O leigo cristão tem a missão de ser o fermento de transformação profunda das realidades temporais, vivendo na comunhão da Igreja.

Os leigos são cristãos que têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Pelo batismo, receberam essa vocação que devem vivê-la intensamente a serviço do Reino de Deus. Na Igreja, existem as diversas vocações: a sacerdotal, a diaconal, a religiosa e a leiga (e aqui podem ser leigos no mundo, leigos consagrados, vocação matrimonial, etc). Todas são muito importantes e necessárias, pois brotam do batismo, fonte de todas as vocações.

Dentro da comunidade eclesial, os leigos são chamados a desempenhar diversas tarefas: catequista, ministro extraordinário da Sagrada Comunhão, agente das diferentes pastorais, serviço aos pobres e aos doentes. São chamados, também, a colaborar no governo paroquial e diocesano, participando de conselhos pastorais e econômicos. Não como simples colaboradores do bispo e dos padres, mas como membros ativos da comunidade, assumindo ministérios e serviços para o engrandecimento da Igreja de Cristo.

Catequista é aquele que se coloca a serviço da Palavra, que se faz instrumento para que a Palavra ecoe. O Senhor chama para que, através da vida, da pessoa, da comunicação da pessoa, a Palavra seja proclamada, Jesus Cristo seja anunciado e testemunhado.

No último domingo do mês (neste ano é também o quarto domingo) celebramos o Dia Nacional do Catequista: qual é a vocação do catequista? Ser catequista é ter consciência de ser chamado e enviado para educar e formar na fé. Sabemos que há diversidade de dons e de ministérios, mas o Espírito Santo é o mesmo.

Existem diversos modos de ação, mas é o mesmo Deus que age em todos e realiza tudo em todos. É assim que nos diz a Sagrada Escritura, a Palavra de Deus. Carisma é um dom do alto, que torna seu portador apto a desempenhar determinadas atividades e serviços em vista da evangelização e da salvação. Todo catequista tem um carisma e recebe este dom, que assume a forma do serviço da catequese na comunidade. É uma graça acolhida e reconhecida pela comunidade eclesial que comporta estabilidade e responsabilidade. Ser catequista é uma vocação e uma missão.

Uma segunda pergunta: qual é a missão dos catequistas? Uma das preocupações fundamentais da Igreja hoje é a formação de seus agentes pastorais. Temos necessidade de muitos e santos evangelizadores. A vocação é essencialmente eclesial e está destinada ao serviço e ao bem da comunidade.

A Igreja, como assembleia dos vocacionados à santidade, tem o compromisso e o dever de preparar adequadamente seus filhos e filhas para que realizem, com fé, amor e eficácia, o projeto de evangelização.

A pessoa do catequista é fundamental para a vida da Igreja. Por meio dela, a Igreja vai exercendo de um modo específico a educação da fé. Bela missão, rica de possibilidades e de desafios imensos. Ao percorrer um ano de atividades, nas suas mais variadas expressões e condições, segundo as diversas realidades pessoais, culturais, geográficas e mesmo de experiência de fé, convidamos todas as pessoas que exercem essa bela e árdua missão a lançarem um olhar sobre o caminho percorrido para avaliação e um olhar para o futuro, para programação.

O documento Catequese Renovada, números 144-151, apresenta um roteiro geral sobre a missão de catequista, que podemos assim resumir:

· o catequista exerce sua missão em nome de Deus e da comunidade profética, em comunhão com os pastores da Igreja;

· o catequista anuncia a Palavra e denuncia tudo o que impede o ser humano de ser ele mesmo e de viver sua vocação de filho de Deus;

· o catequista ajuda a comunidade a interpretar criticamente os acontecimentos, a libertar-se do egoísmo e do pecado e a celebrar sua fé na Ressurreição.

Para cumprir bem sua missão, o catequista deve ser uma pessoa inserida na comunidade eclesial, ter um espírito de abertura e humildade para procurar sempre crescer.

É indispensável que o catequista tenha uma experiência pessoal e comunitária da fé para que sua missão seja frutuosa. Importante, ainda, é a participação do catequista em cursos de capacitação, mas é necessário também que tenha consciência de ser membro de uma equipe que trabalha para o mesmo objetivo e por isso deve cultivar uma vida comum, refletir, organizar, trabalhar e avaliar junto e, ainda, celebrar comunitariamente a fé e a missão. O Papa Francisco instituiu o Catequista como ministério dando um passo importante no reconhecimento desse dom a tantas pessoas que se dedicam a essa missão na igreja.

Lembremos, neste domingo, dos catequistas que faleceram em nossas comunidades no último ano. Que a luz perpétua os ilumine pelo bem que fizeram com o seu ministério e o seu testemunho!

Creio que de maneira generosa devamos lembrar de nossos catequistas neste domingo, sobretudo, com a nossa oração de ação de graças pelo seu serviço generoso, mas sobretudo, rezar pela sua missão!

Gostaria de fazer um convite para que muitos sintam-se chamados para o ministério de catequista no seio de nossa Igreja. Transmitir a nossa fé católica e educar as novas gerações é um grande desafio e uma urgência em todos os tempos! Deus abençoe os catequistas e nunca lhes falte a graça de Deus neste bom propósito!

Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

https://catequizar.com.br/dia-nacional-do-catequista/

 

 

No quarto domingo do mês de agosto, rezamos pela vocação para os ministérios e serviços na comunidade e no último domingo do mês é o Dia Nacional do catequista. A Igreja insiste no final do mês vocacional no protagonismo dos leigos, seja nos âmbitos da fé e da comunidade eclesial, mas preferencialmente na esfera do mundo (que será mais evidente no último domingo do ano litúrgico com o dia do fiel leigo como presença no mundo). O leigo cristão tem a missão de ser o fermento de transformação profunda das realidades temporais, vivendo na comunhão da Igreja.

Os leigos são cristãos que têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Pelo batismo, receberam essa vocação que devem vivê-la intensamente a serviço do Reino de Deus. Na Igreja, existem as diversas vocações: a sacerdotal, a diaconal, a religiosa e a leiga (e aqui podem ser leigos no mundo, leigos consagrados, vocação matrimonial, etc). Todas são muito importantes e necessárias, pois brotam do batismo, fonte de todas as vocações.

Dentro da comunidade eclesial, os leigos são chamados a desempenhar diversas tarefas: catequista, ministro extraordinário da Sagrada Comunhão, agente das diferentes pastorais, serviço aos pobres e aos doentes. São chamados, também, a colaborar no governo paroquial e diocesano, participando de conselhos pastorais e econômicos. Não como simples colaboradores do bispo e dos padres, mas como membros ativos da comunidade, assumindo ministérios e serviços para o engrandecimento da Igreja de Cristo.

Catequista é aquele que se coloca a serviço da Palavra, que se faz instrumento para que a Palavra ecoe. O Senhor chama para que, através da vida, da pessoa, da comunicação da pessoa, a Palavra seja proclamada, Jesus Cristo seja anunciado e testemunhado.

No último domingo do mês (neste ano é também o quarto domingo) celebramos o Dia Nacional do Catequista: qual é a vocação do catequista? Ser catequista é ter consciência de ser chamado e enviado para educar e formar na fé. Sabemos que há diversidade de dons e de ministérios, mas o Espírito Santo é o mesmo.

Existem diversos modos de ação, mas é o mesmo Deus que age em todos e realiza tudo em todos. É assim que nos diz a Sagrada Escritura, a Palavra de Deus. Carisma é um dom do alto, que torna seu portador apto a desempenhar determinadas atividades e serviços em vista da evangelização e da salvação. Todo catequista tem um carisma e recebe este dom, que assume a forma do serviço da catequese na comunidade. É uma graça acolhida e reconhecida pela comunidade eclesial que comporta estabilidade e responsabilidade. Ser catequista é uma vocação e uma missão.

Uma segunda pergunta: qual é a missão dos catequistas? Uma das preocupações fundamentais da Igreja hoje é a formação de seus agentes pastorais. Temos necessidade de muitos e santos evangelizadores. A vocação é essencialmente eclesial e está destinada ao serviço e ao bem da comunidade.

A Igreja, como assembleia dos vocacionados à santidade, tem o compromisso e o dever de preparar adequadamente seus filhos e filhas para que realizem, com fé, amor e eficácia, o projeto de evangelização.

A pessoa do catequista é fundamental para a vida da Igreja. Por meio dela, a Igreja vai exercendo de um modo específico a educação da fé. Bela missão, rica de possibilidades e de desafios imensos. Ao percorrer um ano de atividades, nas suas mais variadas expressões e condições, segundo as diversas realidades pessoais, culturais, geográficas e mesmo de experiência de fé, convidamos todas as pessoas que exercem essa bela e árdua missão a lançarem um olhar sobre o caminho percorrido para avaliação e um olhar para o futuro, para programação.

O documento Catequese Renovada, números 144-151, apresenta um roteiro geral sobre a missão de catequista, que podemos assim resumir:

· o catequista exerce sua missão em nome de Deus e da comunidade profética, em comunhão com os pastores da Igreja;

· o catequista anuncia a Palavra e denuncia tudo o que impede o ser humano de ser ele mesmo e de viver sua vocação de filho de Deus;

· o catequista ajuda a comunidade a interpretar criticamente os acontecimentos, a libertar-se do egoísmo e do pecado e a celebrar sua fé na Ressurreição.

Para cumprir bem sua missão, o catequista deve ser uma pessoa inserida na comunidade eclesial, ter um espírito de abertura e humildade para procurar sempre crescer.

É indispensável que o catequista tenha uma experiência pessoal e comunitária da fé para que sua missão seja frutuosa. Importante, ainda, é a participação do catequista em cursos de capacitação, mas é necessário também que tenha consciência de ser membro de uma equipe que trabalha para o mesmo objetivo e por isso deve cultivar uma vida comum, refletir, organizar, trabalhar e avaliar junto e, ainda, celebrar comunitariamente a fé e a missão. O Papa Francisco instituiu o Catequista como ministério dando um passo importante no reconhecimento desse dom a tantas pessoas que se dedicam a essa missão na igreja.

Lembremos, neste domingo, dos catequistas que faleceram em nossas comunidades no último ano. Que a luz perpétua os ilumine pelo bem que fizeram com o seu ministério e o seu testemunho!

Creio que de maneira generosa devamos lembrar de nossos catequistas neste domingo, sobretudo, com a nossa oração de ação de graças pelo seu serviço generoso, mas sobretudo, rezar pela sua missão!

Gostaria de fazer um convite para que muitos sintam-se chamados para o ministério de catequista no seio de nossa Igreja. Transmitir a nossa fé católica e educar as novas gerações é um grande desafio e uma urgência em todos os tempos! Deus abençoe os catequistas e nunca lhes falte a graça de Deus neste bom propósito!

Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

https://catequizar.com.br/dia-nacional-do-catequista/

iv- LEITURAS DO XXiI DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO C

 

iv-  LEITURAS  DO XXiI DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO C

Tendo aceitado o convite do Senhor para participar da Ceia que Ele nos preparou, saboreemos sua Palavra que também é nosso alimento.

PRIMEIRA LEITURA (Eclo 3,19-21. 30-31)

Leitura do Livro do Eclesiástico.

 19Filho, realiza teus trabalhos com mansidão e serás amado mais do que um homem generoso. 20Na medida em que fores grande, deverás praticar a humildade, e assim encontrarás graça diante do Senhor. Muitos são altaneiros e ilustres, mas é aos humildes que ele revela seus mistérios. 21Pois grande é o poder do Senhor, mas ele é glorificado pelos humildes. 30Para o mal do orgulhoso não existe remédio, pois uma planta de pecado está enraizada nele, e ele não compreende. 31O homem inteligente reflete sobre as palavras dos sábios, e com ouvido atento deseja a sabedoria.

- Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

SALMO 67(68)

Com carinho preparastes uma mesa para o pobre.

1. Os justos se alegram na presença do Senhor, * rejubilam satisfeitos e exultam de alegria. / Cantai a Deus, a Deus louvai, cantai um salmo a seu nome! * O Seu nome é Senhor: exultai diante dele!

2. Dos órfãos ele é Pai e das viúvas protetor; * é assim o nosso Deus em sua santa habitação. / É o Senhor quem dá abrigo, dá um lar aos deserdados, * quem liberta os prisioneiros e os sacia com fartura.

3. Derramastes, lá do alto, uma chuva generosa * e vossa terra, vossa herança, já cansada renovastes / e ali vosso rebanho encontrou sua morada; * com carinho preparastes essa terra para o pobre.

SEGUNDA LEITURA (Hb 12, 18-19.22-24a)

 Leitura da Carta aos Hebreus.

 Irmãos: 18Vós não vos aproximastes de uma realidade palpável: “fogo ardente e escuridão, trevas e tempestade, 19som da trombeta e voz poderosa”, que os ouvintes suplicaram não continuasse. 22Mas vós vos aproximastes do monte Sião e da cidade do Deus vivo, a Jerusalém celeste; da reunião festiva de milhões de anjos; 23da assembleia dos primogênitos, cujos nomes estão escritos nos céus; de Deus, o Juiz de todos; dos espíritos dos justos, que chegaram à perfeição; 24ade Jesus, mediador da nova aliança.

- Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

 ACLAMAÇÃO (Mt 11, 29ab)

 Aleluia, aleluia, aleluia.

 Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, que sou de manso e humilde coração.

 EVANGELHO (Lc 14,1.7-14)

P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.

P. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. T. Glória a vós, Senhor.

 P. 1 Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 7 Jesus notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares. Então contou-lhes uma parábola: 8 “Quando tu fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado alguém mais importante do que tu, 9 e o dono da casa, que convidou os dois, venha te dizer: ‘Dá o lugar a ele’. Então tu ficarás envergonhado e irás ocupar o último lugar. 10Mas, quando tu fores convidado, vai sentar-te no último lugar. Assim, quando chegar quem te convidou, te dirá: ‘Amigo, vem mais para cima’. E isto vai ser uma honra para ti diante de todos os convidados. 11Porque quem se eleva, será humilhado e quem se humilha, será elevado”. 12E disse também a quem o tinha convidado: “Quando tu deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Então tu serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos.”

- Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor.'

V- LITURGIA DO XXIi DOMINGO DO TEMPO COMM ANO C

 V-       LITURGIA DO XXIi DOMINGO DO TEMPO COMM  ANO C

 

- Encerrando as celebrações do mês de agosto, temos hoje a alegria de festejar a vocação dos catequistas. São homens e mulheres apaixonados por Jesus Cristo, pela Sagrada Escritura e pela Comunidade cristã. Comunicam às novas gerações a beleza da Fé e a Palavra que salva. E assim todos podem chegar à comunhão com o Senhor e à vida verdadeira. Os catequistas não dão aulas, eles proporcionam um encontro com Jesus na disposição correta, ou seja, com um coração bom e generoso. Preparam e conduzem os catequizandos para o encontro com o Bom Pastor.

- O Papa Francisco assim se expressa na carta Ministério Antigo (10 de maio de 2021): "Por conseguinte é possível reconhecer, dentro da grande tradição carismática do Novo Testamento, a presença concreta de batizados que exerceram o ministério de transmitir, de forma mais orgânica, permanente e associada com as várias circunstâncias da vida, o ensinamento dos apóstolos e dos evangelistas. A Igreja quis reconhecer este serviço como expressão concreta do carisma pessoal, que tanto favoreceu o exercício da sua missão evangelizadora. Olhar para a vida das primeiras comunidades cristãs, que se empenharam na difusão e progresso do Evangelho, estimula também hoje a Igreja a perceber quais possam ser as novas expressões para continuarmos a permanecer fiéis à Palavra do Senhor, a fim de fazer chegar o seu Evangelho a toda a criatura. Toda a história da evangelização destes dois milênios manifesta, com grande evidência, como foi eficaz a missão dos catequistas. Bispos, sacerdotes e diáconos, juntamente com muitos homens e mulheres de vida consagrada, dedicaram a sua vida à instrução catequética, para que a fé fosse um válido sustentáculo para a existência pessoal de cada ser humano".

- Dá para perceber, facilmente, que a missão do catequista é muito importante. É bom lembrar também que a família tem essa mesma missão de evangelizar. Aliás, os pais são os primeiros catequistas. É na casa que aprendemos a rezar o Pai-Nosso, a Ave-Maria, a Salve Rainha, o Credo e outras orações tão importantes. Mais do que aprender a rezar, aprendemos a viver o Evangelho!

- A crise vocacional que vivemos hoje está espalhada em nossos ambientes e faz muito mal à comunidade. Por causa disso e outros fatores, faltam catequistas, mensageiros, dirigente de grupo de reflexão e assim por diante. Ninguém quer servir, doar a vida. A lição de Jesus hoje, no Evangelho, é muito forte para todos nós. Diz o ditado popular: "Se não vivemos para servir, também não servimos para viver". Jesus orienta tanto os convidados quanto o anfitrião no Evangelho: "Vai sentar-te no último lugar" e "Convida os pobres". Isso é um retrato da vida do Senhor. Ele não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida. Essa lição é também para a Comunidade reunida pela Palavra e Eucaristia: a Comunidade não deve brigar por lugares e poder, mas deve servir. O centro é Jesus e o Reino. Todos são bem-vindos e devem ser valorizados. Quando os membros da Igreja não colocam Jesus no centro de tudo que vão fazer, acontecem brigas, fofocas, mentiras e outras coisas ruins. Precisamos seguir o caminho do Filho de Deus que em tudo amou e serviu.

- Como está a catequese em nossa Comunidade? Vocês, pais e mães, colaboram na Comunidade e ajudam seus filhos crescerem na fé? Participam na Igreja com devoção e respeito? Você educa seus filhos para respeitarem as diferenças e conviver com todos?

 - Para todos nós: Praticamos a virtude da humildade? Estamos colocando nossa vida a serviço de Deus e da comunidade? Quais compromissos podemos assumir para continuar a Campanha da Fraternidade deste ano sobre Ecologia Integral?

- Sintamo-nos motivados por esta Liturgia para evangelizar à luz da .Palavra do Senhor que é fonte de vida e libertação

 

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2025/07/31_08_25.pdf

VI- SUGESTÕES DE MÚSICA PARA O XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM AANO C

 

 

 

Vi-        SUGESTÕES DE MÚSICA PARA O XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM AANO C

 


ENTRADA

Vocação de profeta
Derrama o teu amor aqui

PERDÃO
Coração inquieto
Eu confesso a Deus..

GLÓRIA
Glória, glória a Deus nas alturas  / Ô ô, glória  Glória,

SALMO RESPONSORIAL
Salmo 116-Proclamai o evangelho a toda criatura

ACLAMAÇÃO
Meu coração transborda de amor
No evangelho da vida
OFERTÓRIO
Venho,Senhor, minha vida oferecer-1437
Ofertas Singelas
Vou te oferecer a vida
SANTO
Santo..... É o Senhor Deus do universo.
O Senhor é Santo...

CORDEIRO
Cordeiro de Deus
Oh! Cordeiro de Deus
COMUNHÃO
Vejam eu andei pelas vilas
Profeta do amor
Se calarem a voz dos profetas-1511
PÓS COMUNHÃO
Caminhada
Chamado-Adriana

FINAL
Tú é a razão da jornada
O povo de Deus

hts://www.folhetosdecanto.com/2017/08/cantos-missa-21-domingo-comum.html

Vii- LEITURAS PARA A SEMANA: DE 01 DE SETEMBRO A 07 DE SETEMBRO- ORAÇÃO DO JUBILEU

 

Vii-                LEITURAS PARA A SEMANA: DE 01 DE SETEMBRO A 07 DE SETEMBRO- ORAÇÃO DO JUBILEU

 

01/09- 2ª 1Ts 4,13-18 / Sl 95(96) / Lc 4,16-30

02- 3ª 1Ts 5,1-6.9-11 / Sl 26(27) / Lc 4,31-37

03- 4ª Cl 1,1-8 / Sl 51(52) / Lc 4,38-44- São Gregório Magno, papa e doutor       da     Igreja, Memória

 

04- 5ª Cl 1,9-14 / Sl 97(98) / Lc 5,1-11 = Nossa Senhora da Consolação

05- 6ª Cl 1,15-20 / Sl 99(100) / Lc 5,33-39

06- Sáb.: Cl 1,21-23 / Sl 53(54) / Lc 6,1-5]

                      07- Dom.: 23º Domingo do Tempo Comum, Ano C

                      Sb 9,13-18;Sl 89(90),3-4.5-6.113.14.17         (R. 1);Fm 9b-10.12-                  17;Lc 14,25-33

ORAÇÃO DO JUBILEU

 

T. Pai que estás nos céus, / a fé que nos deste no teu filho / Jesus Cristo, nosso irmão,/ e a chama da caridade / derramada nos nossos corações pelo Espírito Santo, / despertem em nós a bem-aventurada esperança / para a vinda do teu Reino. / A tua graça nos transforme / em cultivadores diligentes das sementes do Evangelho / que fermentem a humanidade e o cosmos, / na espera confiante / dos novos céus e da nova terra, / quando, vencidas as potências do Mal, / se manifestar para sempre a tua glória. / A graça do Jubileu reavive em nós, / Peregrinos de Esperança, / o desejo dos bens celestes / e derrame sobre o mundo inteiro / a alegria e a paz do nosso Redentor. / A ti, Deus bendito na eternidade, / louvor e glória pelos séculos dos séculos. Amém.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Viii- REFLEXÃO DOMINICAL I BUSCAR O ÚLTIMO LUGA

 

 

Viii-       REFLEXÃO DOMINICAL I

BUSCAR O ÚLTIMO LUGAR

Jesus nos ensina a buscar o último lugar. Ele vive o que ensina e ensina o que vive. Ensinou o que é verdadeira humildade: sendo Deus, se fez homem por amor de nós; sendo rico, se fez pobre para nos enriquecer; desceu das alturas para habitar entre nós e “humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fl 2,8). Disse aos seus discípulos: “Aprendam de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29). Quis crescer em Nazaré e escolheu iniciar seu ministério na Galileia – na periferia, portanto – e não nos centros de poder político e religioso, tanto que um dos seus próprios discípulos dissera: “De Nazaré pode sair coisa boa?” (Jo 1,46). Ensinou-nos a nunca responder ao mal com o mal, mas sempre com o bem; veio para servir e não para ser servido (cf. Mc 10,45); lavou os pés dos discípulos, mesmo sendo o mestre e Senhor (cf. Jo 13,12-15). Esteve junto aos pequenos, sofredores e excluídos para transmitir-lhes vida e salvação. Buscar o último lugar é estar no lugar dos últimos, o que implica cultivar um coração semelhante ao do Mestre que sabe ter compaixão do que sofre, do que é colocado à margem, do que está como ovelha sem pastor; é vacinar o coração contra o pecado do orgulho e da soberba, da cobiça e da ganância, das ilusões da fama, riqueza e poder, coisas que levam o coração para longe da verdadeira riqueza, e faz com que nosso olhar se volte para o que passa, cegando-nos para o que não passa, para o que realmente importa (cf. Lc 10,42). Buscar o último lugar é também fazer a experiência da confiança e total entrega à vontade d’Aquele que, como nos disse a Virgem Santíssima “derruba do trono os poderosos e eleva os humildes” (Lc 1,52). Jesus em tudo fez a vontade do Pai e acolheu humildemente o Seu plano de amor: “Embora sendo Filho de Deus aprendeu a ser obediente através de seus sofrimentos” (Hb 5,8). A confiança inabalável em Deus liberta nosso coração dos apegos desordenados e nos faz livres: “Se o Filho os libertar vocês ficarão realmente livres” (Jo 8,36). Uma palavra dirigida de modo especial a todos os que servem à Igreja em nossas paróquias, comunidades, pastorais e movimentos, ministros ordenados e não ordenados: buscar o último lugar implica renúncia a todo apego ao poder, à exaltação de si, aos interesses particulares, para dar lugar ao serviço humilde e amoroso do Evangelho em favor dos irmãos e irmãs, em favor da missão, segundo o que disse João Batista: “É preciso que ele cresça e eu diminua” (cf. Jo 3,30) – agindo assim o seu serviço despontará como uma luz para todos e contribuirá de verdade para a edificação do Corpo de Cristo. Por fim, buscar o último lugar é ter a consciência de quem somos: pobres e frágeis, necessitados da misericórdia de Deus. Humildade vem de “húmus” que, por sua vez, se refere ao solo, ao chão, à terra. Viemos do pó, somos pó e ao pó retornaremos. Lembremos, porém, que esse pó é precioso aos olhos de nosso Deus, a ponto d’Ele nos enviar seu próprio Filho para nos salvar com seu precioso sangue e fazer-nos aproximar “do monte Sião e da cidade do Deus vivo, a Jerusalém celeste” (Hb 12,22). Lembrados de que é aos humildes que Deus revela seus mistérios (cf. Eclo 3,20), peçamos esta graça e cultivemos esta virtude, pois “quem se eleva, será humilhado e quem se humilha, será elevado”!

 Dom Edilson de Souza Silva Bispo Auxiliar de São Paulo Vigário Episcopal para a Região Lapa

ix- REFLEXÃO DOMINICAL II 31 de agosto – 22° DOMINGO DO TEMPO COMUM Por Gisele Canário* Humildade, sabedoria e o convite ao Reino do Deus da vida


ix-       REFLEXÃO DOMINICAL II

31 de agosto – 22° DOMINGO DO TEMPO COMUM

Por Gisele Canário*

Humildade, sabedoria e o convite ao Reino do Deus da vida

I.              INTRODUÇÃO GERAL

 

As leituras de hoje nos convidam a refletir sobre a humildade como chave para compreender e viver o Reino de Deus. Em um mundo que valoriza o status e o poder, a mensagem proposta pelas leituras deste domingo nos provoca a uma inversão radical: grandeza é serviço, e honra é acolher os excluídos. As leituras sobre as quais refletiremos a seguir desafiam tanto o contexto histórico das Escrituras quanto nossas práticas contemporâneas.

 

II.            COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS

 

1.    I leitura (Eclo 3,19-21.30-31)

 

Este texto, oriundo da literatura sapiencial judaica, é atribuído a Ben Sirac, um escriba do período helenístico. Ele escreve em um contexto em que a cultura grega exaltava a sabedoria intelectual e o heroísmo, contrapondo-se à tradição judaica de que a verdadeira grandeza está na relação com Deus.

O verbo hebraico correspondente a “realizar com mansidão” é anavah, que carrega a ideia de uma atitude deliberada de autocontrole e humildade. Ao dizer que é aos humildes que Deus revela seus mistérios, o texto estabelece que o verdadeiro conhecimento não vem de uma posição de poder, mas de um coração aberto à revelação que vem do amor de Deus.

O vínculo entre orgulho e destruição é também central. O “pecado enraizado” no orgulhoso apresenta uma alienação sobre a fé que impede a compreensão das verdades maiores sobre a vida. A humildade aqui é apresentada como um caminho de sabedoria e graça.

 

2.    II leitura (Hb 12,18-19.22-24a)

 

A carta aos Hebreus contrasta dois momentos teofânicos: o monte Sinai, marcado por medo e tremor, e o monte Sião, que representa a Nova Aliança. Esse texto apresenta uma transição teológica do judaísmo ao cristianismo e destaca o papel de Jesus como mediador da Nova Aliança.

O autor utiliza imagens cheias de espetáculos para descrever a “Jerusalém celeste”: uma reunião festiva de anjos e justos. O contraste com o Sinai é significativo. No Sinai, o foco estava na Lei e na distância entre Deus e o homem; em Sião, destaca-se a proximidade divina, onde a mediação de Jesus torna acessível a experiência de Deus.

A expressão “mediador da Nova Aliança” sublinha a continuidade e a superação das alianças anteriores. A salvação oferecida por Cristo não se baseia no temor, mas na confiança e na participação plena na vida divina.

 

3. Evangelho (Lc 14,1.7-14)

Jesus, ao narrar esta parábola, está em um ambiente de elites religiosas, os fariseus, que buscavam status e reconhecimento. Lucas escreve em um contexto de comunidades cristãs que enfrentavam tensões sociais e precisavam aprender a lidar com o poder e a desigualdade.

O verbo grego eklégesthai, traduzido como “escolher”, reflete o ato deliberado de ocupar lugares de honra, expondo uma sociedade hierarquizada. A instrução de buscar os últimos lugares é um conselho prático e um convite à transformação interior.

O segundo ensinamento, sobre convidar os pobres, aleijados e coxos, é radical, pois subverte as práticas sociais de reciprocidade comuns no mundo antigo, em que festas eram espaços de alianças políticas e sociais, organizadas para consolidar hierarquias e status. Jesus, ao propor que sejam convidados aqueles que não podem retribuir, no fundo está desafiando essas convenções e oferecendo uma visão diferente do Reino de Deus, fundamentada na graça e no amor incondicional. Exegeticamente, esse ensinamento tem a ver com a ética do Reino como um espaço inclusivo e contracultural, onde a honra não é concedida por mérito humano, mas pela generosidade divina.

 

III.           PISTAS PARA REFLEXÃO

 

Humildade como caminho de sabedoria. O Eclesiástico nos convida a reconhecer que a verdadeira grandeza está na simplicidade e no serviço. Como podemos cultivar a humildade em nossas relações diárias?

Acesso ao Reino. A carta aos Hebreus nos lembra que, em Cristo, temos acesso direto a Deus. Como vivemos essa realidade em nossa experiência de fé e comunidade?

Incluir os excluídos. O Evangelho desafia as normas sociais de exclusão. Quem são os excluídos em nosso meio? Estamos dispostos a convidá-los à mesa do Reino?

 

IV.          CONCLUSÃO

 

As leituras deste domingo apontam para a essência do Reino de Deus: um chamado à humildade, à sabedoria e à inclusão. Em um mundo onde ainda vemos exclusão, desigualdades sociais e o aumento de discursos de ódio, também existem sinais de esperança: iniciativas solidárias, comunidades que promovem a inclusão e a luta por justiça. Que possamos nos inspirar no Evangelho para construir espaços de acolhida onde a dignidade de cada pessoa seja respeitada. Reconheçamos em cada gesto de solidariedade e em cada vida transformada a presença viva do amor de Deus e a esperança de que consigamos viver como irmãos e irmãs na verdadeira comunhão.

 

Gisele Canário*

*é mestra em Teologia (Exegese Bíblica Antigo Testamento) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Possui graduação em Teologia pela Instituição São Paulo de Estudos Superiores e licenciatura em Geografia pela Universidade Cruzeiro do Sul. É assessora no Centro Bíblico Verbo onde atua com a orientação de comunidades eclesiais e cursos bíblicos, para estudos bíblicos, gravação de vídeos, formação em material para leitura online desde 2011.

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