REFLEXÃO DOMINICAL II
Homilética: 9º Domingo do Tempo Comum - Ano B: "O Sábado é para o
Homem"
A
Liturgia nos faz ler hoje os textos da Bíblia que falam do dia de descanso
festivo: o “sábado” dos Judeus e o “domingo” dos cristãos. A santificação do
dia do Senhor ocupa um lugar privilegiado na Sagrada Escritura.
Tal como
lemos em Dt 5, 12 – 15, foi o próprio Deus quem instituiu as festas do Povo
escolhido e quem o instava a observá-las: Guardarás o dia do sábado e o
santificarás, como te ordenou o Senhor, teu Deus. Trabalharás seis dias e neles
farás todas as tuas obras; mas no sétimo dia, que é o repouso do Senhor, teu
Deus, não farás trabalho algum…
Além do
sábado, existiam entre os judeus outras festas principais: a Páscoa, o
Pentecostes, os Tabernáculos em que se renovava a Aliança e se agradeciam os
benefícios obtidos. O sábado, depois de seis dias de trabalho nos afazeres
próprios de cada um, era o dia dedicado a Deus em reconhecimento da sua
soberania sobre todas as coisas.
Jesus
Cristo teve um grande apreço pelo sábado e pelas festividades judaicas, embora
soubesse que, com a sua chegada, todas essas disposições seriam abolidas para
darem lugar às festas cristãs. Então Jesus restaurou o sentido do sábado
como celebração da vida em plenitude e da liberdade. Veio recolocar essas
experiências no centro da fé vivida de modo pessoal e comunitário. É com base
na experiência manifestada em Cristo ressuscitado que o apóstolo Paulo consegue
suportar todo sofrimento em sua vida de luta pelo anúncio do evangelho.
Para a
reevangelização do mundo, é particularmente urgente realizar um apostolado
eficaz a respeito da santificação do domingo, um apostolado que penetre nas
famílias. Porque há gente que esmorece e chega a perder o espírito cristão por
uma maneira errada de descansar nos fins de semana. “É dever dos cristãos a
preocupação de fazer que o domingo se converta novamente no dia do Senhor, e
que a Santa Missa seja o centro da vida cristã… O domingo deve ser um dia para
descansar em Deus, para adorar, suplicar, agradecer, pedir perdão ao Senhor
pelas culpas coe metidas na semana que passou, pedir-lhe graças de luz e força
espiritual para os dias da semana que começa” ( Papa Pio Xll ) e que
iniciaremos então com mais alegria e com o desejo de acometer o trabalho com
outro entusiasmo.
Comentário
dos textos bíblicos
Evangelho: Mc 2,23-3,6
O
evangelho de hoje é composto por dois episódios que colocam Jesus em confronto
com a instituição do sábado judaico: os discípulos a colher espigas para comer
e um homem com uma mão atrofiada que nos coloca, com Jesus e os seus
interlocutores, diante do dilema de curar ou não esse homem; ambos os episódios
em dia de sábado. No que ao primeiro episódio diz respeito, o problema de
colher espigas talvez seja o problema de se entender como colheita.
De
qualquer forma, Marcos convida-nos a centrar-nos nas palavras de Jesus que
ajudam a interpretar a sua liberdade diante da instituição do sábado judaico:
«O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Por isso, o Filho
do homem é também Senhor do sábado» (Mc 2,27-28); «Será permitido ao sábado
fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la?» (Mc 3,4). Estas palavras de
Jesus dão a interpretação dos episódios, bem como da forma como Jesus se
posiciona diante da instituição de sábado em geral.
Já na
controvérsia de Mc 2,1-12 sobre o perdão dos pecados, a questão era do «poder»
ou «autoridade» para o fazer. Da mesma forma, agora apenas nas palavras de
Jesus, a relação de Jesus com o sábado exprime-se em chave de poder e
autoridade, uma vez que Ele, «o Filho do homem, é também Senhor do sábado» (Mc
2,28).
A segunda
linha de argumentação é a da total precedência das necessidades humanas, mesmo
em relação ao sagrado: isto vale para a fome dos discípulos diante do sábado
que é sagrado, como valeu para a fome de David e dos seus homens diante dos
pães sagrados da proposição (pelo menos na forma como Mc 2,25-26 nos conta o
episódio com algumas nuances em relação a 1Sm 21,1-7) e valerá também para a
cura do homem com a mão atrofiada diante da instituição de sábado. Diante do
poder de Jesus e das necessidades humanas, as coisas sagradas não têm um valor
próprio (nem o pão do santuário, no caso de David, nem o sábado, no caso dos
discípulos de Jesus ou do homem com a mão atrofiada), mas existem para o bem da
humanidade (os pães da proposição para alimentar David e os seus homens, o
sábado para o homem e para Jesus); na interpretação de Jesus, é fundamental que
o que é sagrado esteja ao serviço do homem. A par deste critério, se partirmos
da formulação da pergunta retórica de Mc 3,4, na perspetiva de Jesus não há um
agir neutro e ainda menos decisivas são as instituições: a lei é a da atenção
ao outro, a quem sou chamado a fazer bem, salvando-lhe a vida, ou então
posiciono-me diante dele para lhe fazer mal, causando-lhe a morte. Em ambos os
momentos, Jesus escolheu fazer o bem e colocar-se ao serviço das necessidades
humanas, satisfazendo-as, mesmo se isso lhe acarreta a decisão do conluio das
autoridades políticas e religiosas contra Ele, para o condenarem à morte.
É
importante ter em conta que Jesus não retira qualquer importância ao sábado,
enquanto dia consagrado a Deus, mas redireciona-o de modo a voltar à intuição
inicial da Lei de Moisés, uma vez que «o sábado foi feito para o homem e não o
homem para o sábado» (2,27). Não está em causa uma interpretação libertina ou
relativista do sábado, mas fazer dele o dia da relação com Deus que vem em
auxílio de quem está em necessidade. Uma boa interpretação lê todos estes
aforismos de Jesus em relação entre eles, de modo que o sábado esteja sempre ao
serviço do homem, para fazer bem e salvar a vida; se, de facto, Jesus é o
senhor do sábado, é para o recolocar ao serviço do homem e da salvação da vida.
I
leitura: Dt 5,12-15
Não é
difícil perceber qual a temática que está em foco no texto de Dt 5,12-15:
trata-se do mandamento referente ao sábado, como se percebe até pela repetição
desta palavra por três vezes. Praticamente é a enunciação do mandamento, uma
explicação didática de como se deve praticar esse mandamento e uma
fundamentação teológica para essa mesma prática.
Quanto à
enunciação do mandamento, há que notar que, a par do mandamento de honrar pai e
mãe (cf. Dt 5,16), este é o único que não exprime uma proibição, mas uma ordem
positiva: «Guarda o dia de sábado, para o santificares» (v. 12). Este enunciado
positivo desdobra-se depois em duas explicações, uma positiva (v.13-14a) e
outra em chave de proibição (v.14b): a positiva basicamente estabelece que o
trabalho seja limitado aos primeiros seis dias da semana, de modo a reservar o
sábado para o Senhor-YHWH, mostrando que o «sábado» é um dia que lhe pertence;
já a explicação em chave de proibição centra-se na celebração do sábado que
exclui qualquer possibilidade de trabalho. Esta explicação negativa, porém,
transporta consigo um ideal de justiça para a sociedade que se baseia na
solidariedade, uma vez que é uma espécie de crítica direta a um sistema social
baseado numa lógica de mercado, uma vez que todos, também os escravos e os
estrangeiros, são chamados a guardar o dia de sábado, com igualdade de direitos
em relação às classes médias-altas que teriam a possibilidade de guardar o
sábado exatamente socorrendo-se dos serviços de escravos e estrangeiros. A
terceira parte do texto, o fundamento teológico, é típico do Deuteronómio, uma
vez que, ao contrário do decálogo do livro do Êxodo que fundamenta o sábado com
o repouso de Deus na obra da criação (cf. Ex 20,8-11), o Deuteronómio relaciona
a obrigação do sábado com o evento de libertação do Egito (Dt 5,15); de fato,
este último livro do Pentateuco insiste fortemente sobre a importância da
memória da escravatura de Israel no Egito e sobre a libertação que lhe pôs
termo (cf. Dt 4,23; 7,19; 11,2; 26,8).
Uma
releitura do texto do decálogo na versão do Deuteronômio (5,6-21) permite
notar que o mandamento referente ao sábado é central a vários títulos no
contexto do mesmo decálogo e, portanto, de importância cabal para a identidade
hebraica: numa divisão tripartida do decálogo deuteronômico (vv. 6-11; vv.
12-15; vv. 16-21), o sábado ocupa a posição central; além disso, no contexto do
decálogo menciona-se o evento libertador do Egito por duas vezes, a primeira no
título que encabeça todo o decálogo (Dt 5,6) e no mandamento do sábado (Dt
5,15). Centrado assim na experiência libertadora do Êxodo, que é constitutiva
para Israel, este mandamento funciona como um símbolo dos deveres para com o Senhor-YHWH,
Deus libertador (Dt 5,6.15) e para com o próximo, que também fez a experiência
da libertação (Dt 5,14.21).
II
leitura: 2Cor 4,6-11
No centro
do nosso texto, temos uma descrição autobiográfica de situações limite (vv.
8-9) vividas pelo apóstolo Paulo e possivelmente pelos seus companheiros que,
porém, não põem termo à sua vida, mas que demonstram bem como a vida humana do
apóstolo é frágil, não imortal. Estes factos autobiográficos, conjugados com a
imagem simbólica dos «vasos de barro» – a fragilidade e a limitação humana –
que transportam o «tesouro do ministério» apostólico, ou seja, o Evangelho,
enquanto conteúdo da mensagem que o apóstolo anuncia (v. 7). Há, portanto, uma
desproporção de valor entre os «vasos de barro» e o «tesouro» que eles
transportam e isso será visível no contraste que se estabelece entre as
situações de fragilidade descritas nos vv. 8-9 e a mensagem que essas situações
podem transmitir (v. 10), isto é, que a vida e a morte de Cristo estão
presentes nas várias situações existenciais, mesmo nas tribulações do apóstolo.
Este é um ponto assente na teologia e na vivência de fé de Paulo, como se pode
verificar ao comparar 2Cor 4,8-10 com Gl 2,19-20 («Estou crucificado com
Cristo. Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim»); e ainda na
Carta aos Gálatas, o apóstolo quisera demonstrar que o Evangelho por ele
pregado não tinha origem na vontade humana, mas é fruto da revelação divina
(cf. Gl 1,11-12: «O Evangelho por mim anunciado, não o conheci à maneira
humana; pois eu não o recebi nem aprendi de homem algum, mas por uma revelação
de Jesus Cristo»).
Não
podemos esquecer que este texto se situa num ambiente apologético, de defesa do
apóstolo diante de quem denigre o seu ministério. De facto, a grande mensagem
do nosso texto está nas frases de abertura e de conclusão que servem de moldura
a esta descrição autobiográfica de Paulo: ele não se anuncia a si mesmo (v. 5),
mas anuncia «a glória de Deus, que se reflete no rosto de Cristo» (v. 6), e que
Deus, autor da luz na criação do mundo, fez brilhar como luz no seu coração,
talvez numa alusão, também autobiográfica, ao episódio da estrada de Damasco,
do encontro com Cristo, quando «uma grande luz o envolveu» (At 9,4). O objetivo
de Paulo é demonstrar que Cristo está vivo no seu ministério apostólico, mesmo
a partir da fragilidade que se manifesta na forma como é perseguido e entregue
à morte em nome de Cristo (v. 11).
Para
Refletir
Caros irmãos e irmãs, entre os fariseus e os doutores da Lei a opinião
dominante era que a observância do sábado era o principal preceito da
Lei. A prescrição do sábado, em hebraico “shabbat”, que quer dizer
“repouso”, era uma das mais sagradas observâncias para os israelitas. Na
narração do livro do Gênesis temos que Deus havia descansado no sétimo dia,
depois de completar a obra da criação (cf. Gn 2,1-3). Na travessia do deserto,
o maná faltava no dia de sábado; e, então, no sexto dia de trabalho as pessoas
colhiam uma porção dupla para ter o que comer no sábado (cf. Ex 16,25). Além da
prescrição do Decálogo, há muitos outros lugares da Sagrada Escritura em que se
fala do repouso do sábado, tido como um presente de Deus para o
homem.
O povo israelita tinha o costume de usar nos dias de sábado as suas melhores
vestes, comer carne e tomar vinho. Mas o ponto central de toda a
comemoração estava no encontro da comunidade reunida na Sinagoga onde, pela
manhã, era proclamada a palavra de Deus e se fazia a oração em comum. Mas
Jesus traz uma nova interpretação para a vivência deste preceito a respeito do
dia de sábado. Jesus lembra, antes de tudo, que o sábado foi instituído para
trazer alegria para o homem, não para escravizá-lo. O ponto de referência
a ser levado em conta é o bem do ser humano. Todas as prescrições são boas e
devem ser observadas quando favorecem o bem do homem, do contrário, perdem a
sua força normativa.
E sobre as observâncias prescritas para o dia de sábado, Jesus declara: “O
sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado” (v. 27). Com
esta resposta, Jesus revela a sua autoridade e indica a indizível dignidade do
homem em Deus, redimido do pecado. Citando o exemplo de Davi, que, na
necessidade, comeu os pães reservados aos sacerdotes, Jesus relativiza o
legalismo já fragilizado (v. 25).
Mas Jesus vai mais além e se proclama o próprio Senhor do sábado. Jesus não
veio para destruir a lei do Antigo Testamento, mas para cumpri-la, por isto ele
afirma: “O Filho do Homem é Senhor também do sábado” (v. 28). Superando as
observâncias religiosas, Jesus faz lembrar que o desejo de Deus é a prática da
misericórdia. É o amor, o respeito e a consideração para com o próximo em suas
necessidades e carências, promovendo a vida.
Jesus soube se posicionar diante da Lei mosaica com respeito, submetendo-a às
exigências da caridade. Para ele, o amor sobrepõe-se à Lei e justifica até
mesmo seu aparente desrespeito. Só por amor se pode prescindir da
prescrição da Lei. Certa vez Jesus disse aos fariseus escandalizados com as
suas atitudes: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os
doentes” (Mt 9, 12). Estas palavras chegam até nós como uma das sínteses de
toda a mensagem cristã: a verdadeira religião consiste no amor a Deus e ao
próximo. Isto é o que dá valor ao culto e à prática dos preceitos.
A Lei foi dada por Deus a seu povo com a finalidade de criar laços sinceros de
relação com a divindade e com o próximo. O amor a Deus se mostrará não no
cumprimento literal do mandamento, mas sim na ação concreta em benefício do
próximo, pois o amor ao próximo manifesta o amor a Deus. E, dentro deste
contexto, o texto evangélico nos mostra a cura do homem de mão seca, quer
ocorre no âmbito de mais um conflito entre Jesus e seus adversários, fariseus e
mestres da Lei, que procuram sem descanso um motivo para acusá-lo de violar a
Lei de Moisés.
O Evangelista São Marcos nos faz mostrar Jesus na sinagoga com os escribas.
Eles estavam atentos para ver se o Senhor iria curar alguém num dia de sábado.
Percebendo o que eles estavam pensando, Jesus os provoca e chama aquele homem,
cuja mão era seca, para o centro da sinagoga e lhe pede que estenda a mão.
Imediatamente, sua mão ficou curada.
No texto do evangelista São Lucas, em sua narrativa do mesmo episódio, é
mencionado que a mão atrofiada era a mão direita (cf. Lc 6,6-11). Podemos supor
que aquele homem era um incapaz, pois não conseguia trabalhar, tendo sua mão
principal, a direita, atrofiada. Por isso, esse homem, mesmo presente na
sinagoga, sentava-se afastado, talvez nos últimos lugares, sentindo-se indigno
e desprezado pelos demais, especialmente pelos que se consideravam mais amados
e mais favorecidos por Deus.
Mas Jesus o chama. Significativas são as palavras utilizadas: “Levanta-te! Vem
para o meio!” (Mc 3,3). Levantar-se, aqui, significa não apenas o ficar
fisicamente em pé, mas, ao mandar fazê-lo, Jesus quer restituir-lhe algo mais
que uma mão sadia: sua dignidade. E mais: “Vem para o centro!”. Para Jesus,
aquele homem, mesmo considerado pecador e improdutivo pela sociedade da época,
não deveria ficar à margem na sinagoga, mas era alguém tão merecedor de um
lugar de destaque, de um assento melhor na comunidade quanto qualquer outro.
E Jesus ordena ao homem: “Estende a mão. Ele a estendeu e a mão ficou
curada” (v. 5). Através deste gesto Jesus confirma a autoridade divina
que ele possui. O milagre é fundamentalmente sinal da sua identidade
messiânica. Ele é o portador da salvação.
Curando os doentes, Jesus mostra que a sua oferta de salvação se dirige ao
homem todo, sendo Ele médico da alma e do corpo. A sua compaixão por aqueles
que sofrem o faz identificar-se com eles, como lemos na página do juízo final:
“Estive doente e me visitastes” (Mt 25,36). É esta partilha profunda que Jesus
pede aos seus discípulos quando lhes confia a tarefa de curar os enfermos (cf.
Mt 10,8).
Existem também em nossos dias muitas pessoas que precisam ser curadas; muitos
que estão com suas habilidades atrofiadas, seus talentos enterrados e sem
esperança. Mãos paralisadas pela decepção, pelo medo, pela mágoa, pela falta de
perdão. Mãos que não mais produzem. Possamos suplicar ao Senhor que também
possa restaurar as nossas mãos, para que possamos utilizá-las para o bem e para
a prática das boas obras.
Estendamos também nós as nossas mãos ressequidas a Cristo Jesus e possamos
também pedir a ele, como fez Santo Agostinho: “Tem piedade de mim, Senhor! Aqui
estão, não escondo as minhas feridas: tu és o médico eu o doente; tu és o
misericordioso, eu o miserável… Cada esperança minha se coloca na tua grande
misericórdia” (S. AGOSTINHO, As confissões, X, 28.29; 39.40). Cristo é o
médico, que nos traz a cura e nos devolve a saúde. Acolhamos seu amor que nos
cura e ofereçamos também a todos àqueles que nos cercam este mesmo amor.
A Cruz de Cristo nos convida a deixarmos contagiar pelo seu amor, nos ensina a
olhar sempre para o outro com misericórdia, sobretudo quem sofre e precisa de
ajuda.
Lançando o nosso olhar para a Mãe de Deus, invocada pelo povo cristão como
‘Saúde dos Enfermos’, peçamos a sua intercessão por cada um de nós, para que,
com a sua proteção materna, tenhamos sempre a saúde do corpo e da alma e para
que possamos viver cotidianamente em união com o Cristo Senhor, colocando em
prática os seus ensinamentos. Assim seja.
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