sexta-feira, 30 de maio de 2025

0- BEM-VINDO AO SB SABENDO BEM DE 01 DE JUNHO DE 2025- SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR

 

Sabendo Bem

A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. (I Coríntios 1, 18).QUINTA

01 DE JUNHO DE 2025

 

SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR- ANO C

59º  DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS “Partilhai com mansidão a esperança que está nos vossos corações” (cf. 1Pd 3,15-16)

 

Ano Jubilar 2025 - Peregrinos de esperança

“Ide ao mundo, ensinai aos povos todos; / convosco estarei todos os dias, / até o fim dos tempos”, diz Jesus.

 

MÚSICAS AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

https://www.youtube.com/live/zZyvbdt3Q0c?si=QqwHmDv-bx-7yF3_

 

HINO OFICIAL DO JUBILEU 2025

https://youtu.be/Fv5igRi1rkc

Um certo Galileu | 50 anos (Vitorioso, ressuscitou) @pezezinhoscj @paulinascomep

Pe. Zezinho

https://youtu.be/47fcYxj1xqg?si=znqiTnxSLI9n1LSs

 

 

 

SEJA BEM-VINDO!

01 DE JUNHO DE 2025

 

SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR- ANO C

 

Como eu não uso anúncios publicitários, mas gostaria de continuar este Blog SB SABENDO BEM todos os Domingos, se você puder e quiser ajudar com qualquer valor, deposite  neste Pix sbsabendobem@gmail.com para Sérgio Bonadiman Banco do Brasil

 

 

II- SB SABENDO BEM DO DOMINGO DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR – ANO C

 

I-         SB SABENDO BEM DO DOMINGO DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR – ANO C

2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

A Ascensão não significa ausência, mas presença renovada: Cristo nos envia em missão e nos fortalece com a esperança de um dia estarmos com Ele na glória do Pai. Hoje, também, celebramos o Dia Mundial das Comunicações Sociais. É um convite para refletirmos sobre o poder da comunicação como instrumento de evangelização. Assim como os discípulos foram enviados para anunciar a Boa Nova a todos os povos, somos chamados a utilizar os meios de comunicação para difundir a mensagem de amor, esperança e verdade do Evangelho. Que o Espírito Santo nos fortaleça nesta missão!

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: A Solenidade da Ascensão de Jesus sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva. Sua subida aos céus inaugura, definitivamente, a ação missionária dos discípulos. Olhamos para o alto, não fugindo às responsabilidades terrenas, mas acolhendo a graça que nos permite caminhar na terra como cidadãos do Céu.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS:Irmãos e irmãs, neste domingo, celebrando a Ascensão do Senhor, agradeçamos a Deus Pai a elevação de seu Filho. Com Maria e os apóstolos, aguardemos a vinda do Espírito Santo, conforme a promessa de Cristo. Iniciamos também hoje a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos; que o Senhor nos conceda a graça de vivermos unidos em Seu amor. Rezemos ainda pelos meios de comunicação social, para que, em meio às dificuldades do tempo presente, reacendam a chama da esperança no coração da humanidade.

2,3- MÊS DE JUNHO

 

Os símbolos para ser cocentizado em junho incluem:

·         Fogueira Junina: Representa a luz e a purificação, sendo acesa em homenagem a São João Batista4.

·         Balões: Usados para lembrar a todos do início da festa1.

·         Santos: São João, Santo Antônio e São Pedro são os santos mais populares associados à festa junin

Em junho, devemos conscientizar sobre a importância da preservação ambiental e a doação de sangue. Aqui estão algumas ações que podemos adotar:

·         Campanha de Comunicação Interna: Envie e-mails diários com dicas de sustentabilidade e informações sobre o meio ambiente1.

·         Palestras e Webinars: Organize eventos com especialistas em meio ambiente para informar e engajar os colaboradores1.

·         Dia da Limpeza: Realize um dia de limpeza das áreas internas e externas da empresa1.

·         Programa de Reciclagem: Implemente um sistema de coleta seletiva dentro da empresa para reduzir o impacto ambiental1.

·         Doação de Sangue: Promova a doação de sangue, que é essencial para salvar vidas e combater a anemia e leucemia5.

https://www.bing.com/search?q=O+QUE+DEVEMOS+CONSCIENTIZAR+EM+JUNHO&pc=GD01&form=GDAVST&ptag=3507

2.3- AGENDA DO PAPA EM JUNHO

Cidade do Vaticano, 21 mai 2025 (Ecclesia) – O Vaticano publicou hoje a agenda de celebrações do Papa Leão XIV em junho, que inclui várias Missas ligadas ao Ano Santo de 2025.

A 1 de junho, o Papa preside na Praça de São Pedro à Missa do Jubileu das Famílias, das Crianças, dos Avós e dos Idosos, pelas 10h30 locais (menos uma em Lisboa).

A solenidade de Pentecostes vai ser assinalada a 8 de junho com a Missa na Praça de São Pedro, também às 10h30, numa cerimónia que marca o Jubileu dos Movimentos, das Associações e das Novas Comunidades.

Um dia depois, na memória litúrgica da Virgem Maria, Mãe da Igreja, Leão XIV preside à Missa na Basílica de São Pedro, pelas 11h30, para o Jubileu da Santa Sé.

A 13 de junho decorre um consistório ordinário público (reunião de cardeais) para o voto sobre algumas causas de canonização, cujos decretos foram publicados no final do pontificado de Francisco: a Beata Maria do Carmo (Carmen Elena Rendíles Martínez), fundadora da Congregação dos Servos de Jesus, nascida a 11 de agosto de 1903 em Caracas (Venezuela), onde faleceu a 9 de maio de 1977; D. Inácio Choukrallah Maloyan, arcebispo arménio católico de Mardin, nascido a 15 de abril de 1869 em Mardin (Turquia) e falecido a 11 de junho de 1915 em Kara- Keupru (Turquia), após ter sido torturado na prisão; Peter To Rot, catequista leigo, nascido em 1912 em Rakunai (Papua Nova Guiné) e morto em julho de 1945, às mãos das forças japonesas; José Gregorio Hernández (1864-1919), médico venezuelano conhecido pela sua dedicação aos pobres; o padre Bartolo Longo(1841-1926), italiano, conhecido como um os grandes divulgadores da oração do Rosário.

A 15 de junho, solenidade da Santíssima Trindade, o Papa preside na Praça de São Pedro à Missa do Jubileu do Desporto, pelas 10h30 locais (menos uma em Lisboa).

Na solenidade do Corpo de Deus (Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo), Leão XIV vai seguir o calendário litúrgica da Itália e deslocar-se no domingo, 22 de junho, à Basílica de São João de Latrão, onde a partir das 17h00 de Roma preside à Missa, com procissão e bênção eucarística.

Na sexta-feira seguinte, 27 de junho, solenidade do Coração de Jesus, celebra-se o Jubileu dos Sacerdotes, com Missa na praça de São Pedro, pelas 09h00.

O último compromisso anunciado é a celebração da solenidade dos Santos Pedro e Paulo, a 29 de junho, com Missa na Basílica de São Pedro, a partir das 09h30, e bênção dos pálios para os novos arcebispos metropolitas.

O atual Ano Santo, 27.º jubileu ordinário da história da Igreja, foi proclamado pelo Papa Francisco na bula intitulada ‘Spes non confundit’ (A esperança não engana); teve início no dia 24 de dezembro de 2024, com a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, e termina no dia 6 de janeiro de 2026.

OC

https://agencia.ecclesia.pt/portal/leao-xiv-vaticano-divulga-calendario-de-celebracoes-do-papa-em-junho/

 

2.4- Papa Leão XIV na Audiência Geral: a Palavra de Deus é para todos, mas atua diferente em cada um

Na sua primeira Audiência Geral, o Papa retomou o ciclo de catequeses proposto por Francisco para refletir sobre as parábolas. Leão XIV escolheu aquela do semeador e afirmou que "A Palavra de Jesus é para todos, mas atua de uma forma diferente em cada pessoa", dependendo do solo encontrado, de quando estamos "mais superficiais e distraídos" ou "disponíveis e acolhedores". Mas "Ele nos ama assim: não espera que nos tornemos o melhor solo, Ele nos dá sempre generosamente a Sua palavra".

"Estou feliz em receber vocês nesta minha primeira Audiência Geral", disse o Papa Leão XIV, logo no início da catequese, a sua primeira no encontro semanal e com cerca de 40 mil fiéis na Praça São Pedro. Também é a segunda do ciclo de catequeses jubilares, preparada pelo Papa Francisco e divulgada pela Sala de Imprensa da Santa Sé em 16 de abril, durante o período de convalescença de Bergoglio que veio a falecer 5 dias depois e há exatamente um mês. Francisco tinha o desejo de "refletir sobre algumas parábolas" e Leão XIV retomou o tema “Jesus Cristo, nossa esperança”, escolhido por Bergoglio para este Ano Santo do Jubileu. Nesta quarta-feira (21/05), assim, o Papa meditou sobre a parábola do semeador (ver Mt 13,1-17), que fala da dinâmica e dos efeitos da Palavra de Deus, "e o que ela produz", que é como semente deitada no terreno do nosso coração e no terreno do mundo.

Saiba Mais em: https://www.jdia.com.br/ver_noticia.php?noticia_id=40057

2.5- Leão XIV convoca 1º consistório sobre canonizações em 13/6

 

VATICANO, 21 MAI (ANSA) – O papa Leão convocou seu primeiro consistório público ordinário sobre diversas causas de canonização para o próximo dia 13 de junho, anunciou a Santa Sé nesta quarta-feira (21).   

SAIBBA MAIS EM : https://istoe.com.br/leao-xiv-convoca-1o-consistorio-sobre-cannizacoes-em-13-6

2,6- JUNHO; MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Junho é o mês do Sagrado Coração de Jesus, em reconhecimento às aparições de Jesus à Santa Margarida Maria Alacoque em 1673. Durante este mês, os fiéis são convidados a venerar, honrar e imitar com mais veemência ao amor generoso e fiel de Cristo por todos sem distinção. O mês de junho é bastante especial para a Igreja, pois ocorre a Solenidade de Corpus Christi, Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria. 

III- JUNHO: MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS Cardeal Orani João Tempesta Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)

 

III-         JUNHO: MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 

 

 

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)

 

O mês de junho, assim como o mês de maio, é bastante especial para a Igreja. Nesse mês, normalmente, ocorre a Solenidade de Corpus Christi, Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria. Além de outras solenidades que são a base da nossa fé, como o Santíssima Trindade, ainda celebramos os santos deste mês bem conhecidos por nós: Santo Antônio, São Pedro e São Paulo e Natividade de São João Batista.  

O dia do Sagrado Coração de Jesus é uma data móvel que se comemora na segunda sexta-feira após a Solenidade de Corpus Christi, sendo uma das solenidades do tempo comum. Esse ano, portanto, será no dia 27 de junho. Devemos pedir ao Sagrado Coração de Jesus que o nosso coração seja semelhante ao dEle, que nós possamos amar ao próximo como Ele amou. É também o dia de oração pela santificação do clero. Uma data a ser vivida intensamente. 

Durante esse mês dedicado ao Coração de Jesus, intensifiquemos as nossas orações, os momentos de adoração ao Santíssimo e rezemos por todo o clero, padres, bispos, Papa e pela Igreja em geral. Que todos os padres tenham o coração semelhante ao coração de Jesus para acolher e amar os seus fiéis.  

Em cada missa, recordamos a paixão, morte e ressurreição e essa entrega de Jesus por nós foi por amor, foi a maior prova de amor de Deus pela humanidade. O soldado romano no dia que Jesus morreu na Cruz, abriu o seu lado com uma lança e no momento que ele fere Jesus com a lança, jorrou sangue e água. São sangue e água que jorram para a vida eterna e esse sangue e água brotam do Coração de Jesus e irrigam toda a Igreja. O sangue e água derramados do lado esquerdo de Jesus nos ensinam a amar mais o nosso próximo.  

O dia do Sagrado Coração de Jesus deve consistir no louvor ao amor íntimo de Jesus pelos homens, na adoração ao coração que mais ama. A partir do Coração de Jesus, se abrem as portas do céu e a partir desse coração, nasceu a Igreja primitiva. Esta devoção teria sido pedida pelo próprio Jesus Cristo, por intermédio de aparições a Santa Margarida Maria Alacoque, em meados do século XVII. 

Normalmente, as paróquias realizam nas primeiras sextas-feiras de cada mês a hora santa eucarística, ou seja, uma hora de adoração e louvor ao Santíssimo Sacramento e, depois, realiza a missa. Esse momento de oração é voltado para toda a comunidade e, sobretudo, para aquelas pessoas que pertencem ao apostolado da oração. O Apostolado da Oração é um grupo importante da Igreja, pois reza pelas necessidades da Igreja e pelo mundo. Na maioria das paróquias, esse grupo é formado por senhoras que se empenham na missão da igreja, mas também de homens e jovens (estes especialmente no Movimento Eucarístico Jovem). Devemos intensificar o ingresso de adolescentes e jovens no Apostolado da Oração ou no MEJ (movimento eucarístico jovem), que tantos benefícios faz em favor da vida da Igreja pela oração nas suas necessidades pastorais e materiais.  

Quem sabe podemos fazer uma campanha em nossas paróquias durante esse mês de junho para conseguir novos membros para o Apostolado da Oração e para o MEJ. E as paróquias que ainda não têm o grupo do Apostolado ou MEJ, podem fazer uma grande campanha para conseguir pessoas para participar e assim viver essa espiritualidade.  

Do mesmo modo que durante o mês de maio somos convidados a rezar o terço todos os dias, por ser o mês Mariano, nesse mês de junho podemos rezar o terço pedindo a intercessão do Sagrado Coração de Jesus. Dediquemos a Ele esse mês de junho e que o Sagrado Coração de Jesus nos atenda em nossas necessidades. Busquemos viver uma vida de santidade e de acordo com a vontade de Deus.  

O mês dedicado ao Sagrado Coração de Jesus é mais do que uma devoção, foi um pedido do próprio Jesus. Que o amor de Jesus que brota do seu coração inunde a Igreja e toda a terra. A humanidade está precisando de mais amor e menos ódios, divisões, guerra! Somente conseguiremos a paz se nos prostrarmos em oração diante do Sagrado Coração de Jesus.  

O grupo do Apostolado reza pela igreja do mundo inteiro e, inclusive, pelo nosso pároco e pelas necessidades de cada um, faz parte da Oração Mensal pelo Papa com o seu oferecimento diário. Então, se quisermos uma igreja viva e unida e um mundo de paz, rezemos ao Sagrado Coração de Jesus.  

Como o dia do Sagrado Coração de Jesus, é também o dia mundial de oração pela santificação do clero, rezemos para que todos os padres tenham o coração semelhante ao coração de Jesus. Que possamos “amar como Jesus amou”.  

 

https://www.cnbb.org.br/junho-mes-do-sagrado-coracao-de-jesus/

IV- LEITURAS DO DOMINGO DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR -ANO C

 

 

I-             LEITURAS DO DOMINGO DA SOLENIDADE DA  ASCENSÃO DO SENHOR -ANO C

 

Jesus sobe aos céus, mas permanece conosco na potência do Espírito Santo, que nos faz ouvir a Palavra de Deus e torná-la viva e atual. Com gratidão, escutemos o Senhor.

 

 PRIMEIRA LEITURA (At 1,1-11)

 

Leitura dos Atos dos Apóstolos.

 

1 No meu primeiro livro, ó Teófilo, já tratei de tudo o que Jesus fez e ensinou, desde o começo, 2 até o dia em que foi levado para o céu, depois de ter dado instruções pelo Espírito Santo, aos apóstolos que tinha escolhido. 3 Foi a eles que Jesus se mostrou vivo depois da sua paixão, com numerosas provas. Durante quarenta dias, apareceu-lhes falando do reino de Deus. 4 Durante uma refeição, deu-lhes esta ordem: “Não vos afasteis de Jerusalém, mas esperai a realização da promessa do Pai, da qual vós me ouvistes falar: 5 ‘João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo, dentro de poucos dias’”. 6 Então os que estavam reunidos perguntaram a Je- sus: “Senhor, é agora que vais restaurar o reino em Israel?” 7 Jesus respondeu: “Não vos cabe saber os tempos e os momentos que o Pai determinou com a sua própria autoridade. 8 Mas recebereis o poder do Espírito Santo que descerá sobre vós, para serdes minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e na Samaria, e até os confins da terra”. 9 Depois de dizer isto, Jesus foi levado ao céu, à vista deles. Uma nuvem o encobriu, de forma que seus olhos não mais podiam vê-lo. 10Os apóstolos continuavam olhando para o céu, en- quanto Jesus subia. Apareceram então dois homens vestidos de branco, 11que lhes disseram: “Homens da Galileia, por que ficais aqui, parados, olhando para o céu? Esse Jesus que vos foi levado para o céu, virá do mesmo modo como o vistes partir para o céu”.

 

 - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

 

 SALMO 46(47)

 

Por entre aclamações Deus se elevou, / o Senhor subiu ao toque da trombeta.

 

1. Povos todos do universo, batei pal- mas, * gritai a Deus aclamações de alegria! / Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, * o soberano que do- mina toda a terra.

 2. Por entre aclamações Deus se elevou * o Senhor subiu ao toque da trombe- ta. / Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa, * salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!

3. Porque Deus é o grande Rei de toda a terra, * ao som da harpa acompanhai os seus louvores! / Deus reina sobre todas as nações, * está sentado no seu trono glorioso.

 

SEGUNDA LEITURA (Ef 1,17-23)

 

 Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.

 

 Irmãos, 7 o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai a quem pertence a glória, vos dê um espírito de sabedoria que vo-lo revele e faça verdadeiramente conhecer. 18Que ele abra o vosso co- ração à sua luz, para que saibais qual a esperança que o seu chamamento vos dá, qual a riqueza da glória que está na vossa herança com os santos, 19e que imenso poder ele exerceu em favor de nós que cremos, de acordo com a sua ação e força onipotente. 20Ele manifestou sua força em Cristo, quando o ressuscitou dos mortos e o fez sentar-se à sua direita nos céus, 21bem acima de toda a autoridade, poder, potência, soberania ou qualquer título que se possa nomear não somente neste mundo, mas ainda no mundo futuro. 22Sim, ele pôs tudo sob os seus pés e fez dele, que está acima de tudo, a Cabeça da Igreja, 23que é o seu corpo, a plenitude daquele que possui a plenitude universal.

- Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

 

ACLAMAÇÃO (Mt 28,19a.20b)

 

Aleluia, aleluia, aleluia.

“Ide ao mundo, ensinai aos povos todos; / convosco estarei todos os dias, / até o fim dos tempos”, diz Jesus.

 

EVANGELHO (Lc 24,46-53)

 

 P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.

 P. Conclusão do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. T. Glória a vós, Senhor.

 

P. Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 46“Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 47e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48Vós sereis testemunhas de tudo isso. 49Eu enviarei sobre vós aquele que meu Pai prometeu. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos da força do alto”. 50Então Jesus levou-os para fora, até perto de Betânia. Ali ergueu as mãos e abençoou-os. 51Enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi levado para o céu. 52Eles o adoraram. Em seguida voltaram para Jerusalém, com grande alegria. 53E estavam sempre no Templo, bendizendo a Deus.

 

- Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor.

V-LITURGIA DO DOMINGO DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR – ANO C

 

I-        LLITURGIA DO DOMINGO DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR – ANO C

 

- O Missal Dominical - Missal da Assembleia Cristã (Ed. Paulus, pág. 462) diz: "Afirmar que a humanidade, na pessoa do Cristo, já está no céu, significa contestar as imagens espontâneas de um céu "espacial" (lá em cima, para além das estrelas) e a de uma felicidade eterna que começaria repentinamente, depois desta vida no tempo. Para Jesus, o céu é a participação plena na vida de Deus, de um homem verdadeiro, possuindo a mesma matéria e a mesma história de todos nós; uma relação nova entre o Criador e a criatura numa total transparência, livre dos limites e das dificuldades da condição terrena. Para nós será assim um dia (excetuando o caráter único da relação entre o Pai e o Filho), quando se manifestar abertamente aquilo que já somos; quando, pelo conhecimento e o amor, o corpo não for mais obstáculo, mas perfeito meio de comunicação. Um céu assim não é simplesmente a "recompensa" de uma vida justa e boa, porque "os sofrimentos do momento presente não são comparáveis com a glória futura que será revelada em nós" (Rm 8,18). Nem é tampouco um narcótico para pessoas passivas e resignadas, um álibi para o compromisso trabalhar neste mundo pela realização (mesmo que imperfeita) daqueles valores de liberdade, justiça, paz, fraternidade, comunhão, vida, amor, alegria, que constituem a bemaventurança do homem completo segundo o plano de Deus. Uma comunidade dos que creem e caminham nesta direção, isto é, aberta ao mundo, a serviço de todos, torna-se testemunha da nova humanidade realizada em Cristo Jesus".

- A festa da ascensão é celebrada, aqui no Brasil, em um domingo. Mas, como está nos Atos dos Apóstolos, ela acontece 40 dias depois da Páscoa. Neste tempo, Jesus cuidou dos seus, os instruiu. E, depois subiu para o céu, sem jamais deixar de estar conosco. Os bispos do Brasil transferiram essa festa para o domingo porque assim possibilita maior participação do nosso povo. Ainda hoje, o Senhor está no meio de nós! Falamos isso três vezes em cada celebração.

- Os discípulos e discípulas não aguardam, de braços cruzados, a volta do Senhor. A nossa espera é ativa, cheia de caridade. É o amor em ação. A missão da Igreja é anunciar esse Jesus que é o Cristo. É evangelizar! Esse processo acontece aqui na liturgia, nas catequeses, nos grupos de reflexão, juventude, família e assim por diante. Todos precisamos assumir esse encontro pessoal e comunitário ao redor de Cristo.

- Durante essa semana, temos muitas coisas para rezar e refletir: a comunicação social; o meio ambiente; a unidade dos cristãos. Tudo isso é motivo, ou seja, oportunidade e força que impulsiona o cristão no desejo de contribuir para um mundo melhor, mais humano e fraterno. Podem ser pequenos gestos! Nunca podemos subestimar o valor da simplicidade. É assim que tudo começa! Depois, com a bênção de Deus e a união e sensibilização dos irmãos, toma corpo e cresce. O que você pode fazer? Que gesto podemos assumir como comunidade?

- Os primeiros seguidores de Jesus deram a própria vida em favor daquilo deixado pelo Mestre. Que tenhamos a mesma coragem em anunciar a Cristo como fizeram esses nossos irmãos na fé e assim um dia termos a alegria de contemplar face a face aquilo que o Pai tem reservado para cada um de nós.

 - Também, durante esta semana, podemos refletir e pedir os Sete Dons do Espírito Santo, pois estamos na semana que antecede a Festa de Pentecostes. O Espírito que dinamiza a Igreja, é o mesmo que nos motiva a vivermos como irmãos, construindo uma sociedade mais justa e fraterna. Aqui também se baseia a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (SOUC) que tem como tema: “Crês nisso?” (Jo 11,26). Este ano, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos quer nos desafiar a refletir e aprofundar nossa fé em Jesus Cristo: "Quando falamos que temos fé em Jesus Cristo, o que exatamente queremos dizer?"

https://diocesedesaomateus.org.br/wpcontent/uploads/2025/05/01_06_25.pdf

 

 

LEITURAS PARA A SEMANA: DE 02 DE JUNHO A 08 DE JUNHO DE 2025= E ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

 

 

I-         LEITURAS PARA A SEMANA: DE 02 DE JUNHO  A 08 DE JUNHO DE 2025= E ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

 

02- 2ª feira: At 19,1-8; Sl 67; Jo 16,29-33

03- 3ª feira: At 20,17-27; Sl 67; Jo 17,1-11a

           São Carlos Lwanga e companheiros mártires, Memória

 

04- 4ª feira: At 20,28-38; Sl 67; Jo 17,11b-19

05- 5ª feira: At 22,30;23,6-11; Sl 15; Jo 17,20-26

São Bonifácio, bispo e mártir, Memória

 

06- 6ª feira: At 25,13b-21; Sl 102; Jo 21,15-19 07- Sábado: At 28,16-20.30-31; Sl 10; Jo 21,20-25

 

      08- Domingo: Domingo de Pentecostes, Solenidade, Ano C

      At 2,1-11c;Sl 103(104),1ab.24ac.29bc-30.31.34 (R. cf. 30);1Cor 12,3b-7     .  12-13 ou, à escolha: Rm 8,8-173;Jo 20,19-23 ou, à escolha: Jo 14,15-                                                16,23b-26           

 

 

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Neste quarto domingo do mês, elevemos as nossas orações pelas vocações. Pedimos por todas as vocações, pelas famílias, pelos sacerdotes, pelos religiosos e religiosas, para que todos assumam o chamado de Deus com amor e fidelidade. Rezemos juntos:

Senhor Jesus, enviado do Pai e Ungido do Espírito Santo, que fazeis os corações arderem e os pés se colocarem a caminho, ajudai-nos a discernir a graça do vosso chamado e a urgência da missão. Continuai a encantar famílias, crianças, adolescentes, jovens e adultos, para que sejam capazes de sonhar e se entregar, com generosidade e vigor, a serviço do Reino, em vossa Igreja e no mundo. Despertai as novas gerações para a vocação aos Ministérios Leigos, ao Matrimônio, à Vida Consagrada e aos Ministérios Ordenados. Maria, Mãe, Mestra e Discípula Missionária, ensinai-nos a ouvir o Evangelho da Vocação e a responder com alegria. Amém!

VII- REFLEXÃO DOMINICAL I - DESPEDIR-SE ABENÇOANDO

 

 

I-         REFLEXÃO DOMINICAL L

 

DESPEDIR-SE ABENÇOANDO!

 

Sair de cena é tão importante quanto debutar. O próprio Jesus disse certa vez: “Quem, porém, perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24,13). Também disse, preanunciando o envio do Espírito Santo: “Eu, porém, vos digo a verdade: é bom para vós que eu vá. Se eu não for, o Paráclito não virá a vós, mas se eu for, eu o enviarei a vós” (Jo 16,7). A questão mais importante, portanto, é o modo como alguém se despede do cenário desse mundo. O Apóstolo, São Paulo, na iminência de sua partida desse mundo, com toda a consciência que adquiriu de que chegara a hora, disse a seu discípulo amado: “Quanto a mim, já estou sendo oferecido em libação, pois chegou o tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Desde agora, está reservado para mim o prêmio da justiça que o Senhor, o justo juiz, me dará naquele dia, não somente a mim, mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua manifestação” (2Tm 4,6-8). Contam as fontes históricas que Santa Clara (“Vita”, de Tomás de Celano e os testemunhos do Processo de canonização), no momento da morte, de- pois de debater-se na agonia durante muitos dias, encerrou sua missão nesse mundo rezando a seguinte oração: “Vai segura, minha alma, porque tens um bom guia de viagem. Vai porque Aquele que te criou, também te santificou e, cuidando de ti, como uma mãe cuida de seus filhos, te amou com terno amor. Senhor, sede bendito porque me criaste”! Assim, essa Virgem consagrada não apenas aceitou o momento de sua morte, mas também foi capaz de recordar o grande milagre de ter sido chamada à vida pelo Altíssimo Criador. Pois, também Jesus selou o momento de sua partida desse mundo com uma presença marcante e extremamente motivadora. Segundo São Lucas, Jesus explicou aos seus discípulos o que sig- nificou aquele acontecimento trágico de sua morte, valendo-se das profecias do Antigo Testamento. Depois, falou sobre a missão que seria entregue aos discípulos a partir daquele momento, de modo que sua saída do cenário serviria para a entrada em cena de seus enviados, que constituíam a Igreja Primitiva. Além do envio, Jesus os confortou recordando que eles se- riam revestidos da força do alto para cumprirem essa missão. E, por fim, Jesus os levou para fora, perto de Be- tânia, ergueu as mãos e os abençoou, enquanto se afastava deles sendo levado para o céu. Ele se retirava desse mundo, mas os despedia abençoando. É isso que acontece em todas as celebrações eucarísticas de que participamos. No final somos abençoados e despedidos: “A alegria do Senhor seja a vossa força! Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!” É fácil perceber que essa palavra final não é apenas de des- pedida, mas também é um envio. Daí, se pensarmos bem que a palavra “Missa” significa “envio em missão”; e que na liturgia antiga o celebrante despedia o povo dizendo: “Ite, missa est”, praticamente se dizia ao povo para ir embora porque a missa começava ali, isto é, o povo estava também sendo enviado. Portanto, a Igreja também envia enquanto abençoa, como fez Jesus. Isso me lembra a morte de minha mãe. Depois de uma semana na UTI, ela quase não falava, mas estava consciente. Na última vez que tivemos notícia de que ela falou foi durante a visita que meu irmão mais velho fez a ela. Não sei bem qual foi sua intenção, mas ele registrou em áudio esse momento. Até hoje podemos ouvir a gravação. Percebemos meu irmão falando muitas coisas à minha mãe, mas sem ter nenhuma resposta. Porém, quando ele se despediu dela, pediu a bênção. Apesar da gravação bastante rústica e de toda a dificuldade que ela teve para responder, com a voz alterada por não conseguir articular muito bem, mas com a clareza suficiente para entendermos e nunca mais nos esquecermos, ela disse: “Deus te abençoe!” Ela também soube “sair de cena” e nos “enviar” para continuarmos nossa missão, dali pra frente, sem sua presença marcante e motivadora, mas com a certeza do auxílio de sua bênção e o testemunho final de sua fé.

 

 D. Rogério Augusto das Neves Bispo Auxiliar de São Paulo- Vigário Episcopal para a Região Sé