segunda-feira, 29 de julho de 2024

BEM-VINDO AO SB SABENDO BEM DE 28 DE JULHO DE 2024

 

Sabendo Bem

A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. (I Coríntios 1, 18).

DOMINGO,  28 de juLho DE 2024

                                     

17.º DOMINGO DO TEMPO COMUM –ANO B

Ano de Oração pelo Jubileu em 2025

A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES: SINAL DO MILAGRE DA EUCARISTIA

"Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes.Mas o que é isso para tanta gente?"(Jo 6,9).

https://youtu.be/RIka0HERbj

CINCO PÃES E DOIS PEIXINHOS

17.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO B

 

SEJA BEM-VINDO!               

DOMINGO, 28 DE JULHO DE 2024

ESCOLA DE TEOLOGIA BÍBLICA E PASTORAL SANTO AGOSTINHO Paróquia Nossa Senhora da Saúde / São Paulo - SP

 

 

ESCOLA DE TEOLOGIA BÍBLICA E PASTORAL SANTO AGOSTINHO

 

Paróquia Nossa Senhora da Saúde / São Paulo - SP

 

1 - PARA QUEM?

A Escola de Teologia Bíblica e Pastoral Santo Agostinho destina-se aos cristãos Católicos leigos que desejam aprofundar a vivência da fé numa visão Bíblica-Teológica-Pastoral.

 

2 - OBJETIVO GERAL

 

Contribuir, à luz da Palavra de Deus, em comunhão com o Magistério da Igreja, na capacitação teológica, ética e pastoral de lideranças cristãs e agentes de pastoral. Na certeza de que somos chamados e enviados por Jesus Cristo como discípulos missionários à serviço da evangelização.

 

3 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

                Aprofundar o estudo e a exegese bíblica

                Aprofundar o estudo da doutrina católica: Tradição, Magistério da Igreja

                Refletir sobre a prática pastoral à Luz da Palavra e da doutrina eclesial

                Oferecer elementos teológicos e pastorais para a construção da Cidadania

                        Evangelizar como discípulos missionários de Cristo implantando o seu Reino aqui e agora.

 

4 - ESTRUTURA

 

                Duração: 3 anos

                Horas-aula: 50 minutos por aula

                Intervalo: 20 minutos

                Aulas semanais: duas

                Períodos: de março a junho e de agosto a novembro

 

5 - FUNCIONAMENTO

                Dias letivos: Terças feiras

                Horário: 19h30 às 21h30

                Local: Paróquia Nossa Senhora da Saúde / São Paulo – SP

 

                Direção: Frei Antônio Leopoldo Sarroche Filho / OAR

                Pároco: Frei Alcimar Fiorese / OAR

                Coordenação: Leigos da Paróquia

I- SB SABENDO BEM DESTE DOMINGO E DESTA SEMANA

 

I-             SB SABENDO BEM DESTE DOMINGO E DESTA SEMANA

II-            OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

2.1-   Sejam Bem-vindos amados irmãos e irmãs!

2.2- Mês de agosto, Mês Vocacional;

 

2.3- Agosto, Mês de reflexão sobre as Vocações;

2.4- Viver a Vocação.

 

2.5-        AGOSTO-AZUL LILÁS SENSIBILIZA  PARA ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER:

a)    Agosto dourado;

 

b)  Ministério da Saúde.

 

III-           Liturgia do 17.º Domingo do Tempo Comum- Ano B;

 

IV-           LEITURAS DA MISSA DO 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM-ANO B;

 

V-           LEITURAS DA SEMANA:  29 DE JULHO A 04 DE AGOSTO DE 2024- ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES;

 

VI-          REFLEXÃO DOMINICAL I – “CINCO PEIXES E DOIS PEIXES”;

 

VII-         REFLEXÃO DOMINICAL II: INVESTIR TUDO NO REINO;

VIII-       REFLEXÃO DOMINICAL III: ESPERANÇA E PARTILHA: GRANDES SINAIS

IX-           PALAVRA DE DEUS- SERÁ QUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS?

X-           RELIGIÃO I- EXORCISTA AVISOU: “HAVERÁ PERSEGUIÇÃO GENERALIZADA” CONTRA OS CATÓLICOS;

XI-          RELIGIÃO II: O QUE É A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO?

XII-         HISTÓRIA INSPIRADORA: SÃO JOÃO MARIA VIANNEY – O PÁROCO QUE QUIS SER “CANCELADO”;

XIII-        DE UM PAI-AVÔ PARA COM A FILHA-NETA

XIV-       SANTO AGOSTINHO E SUAS RELAÇÕES ENTRE A FÉ E A RAZÃO;

XV-         DICAS DE LEITURAS

1.    Juventudes e Vocações hoje- caminhos e perspectivas para uma pastoral vocacional(Sebastião corrêa neto);

2.    PASTORAL VOCACIONAL: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS, TEOLÓGICOS E PASTORAIS( COLEÇÃO CADERNOS VOCACIONAIS);

3.    VOCAÇÃO E MISSÃO DOS LEIGOS NA IGREJA E NO MUNDO  119- CHRISTI FIDELIS LAICI (JOÃO PAULO II);

4.    VOCAÇÃO.UM DESAFIO DE AMOR (pE. JONAS ABIB).

XVI--SB SABENDO BEM DE 28 DE JULHO DE 2024 INFORMA

II- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

II- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

2.1- Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

Necessitados de força, de coragem e perseverança, participamos da ceia do Senhor, onde se realiza entre nós a multiplicação dos pães – Jesus, o Pão da vida, sacia nossa fome e nos convida a abrir nossas mãos e nosso coração para gestos de partilha e solidariedade e vencermos nossas dificuldades e a fome do mundo. O desequilíbrio entre nações ricas e a multidão de pobres é assustador. Como cristãos, somos seguidores de Jesus que, a partir da realidade de seu tempo, saciou concretamente pessoas que tinham fome e se revelou como pão. A revelação de Jesus como pão só se realiza no compromisso com a solidariedade, partilha e engajamento em uma nova "multiplicação dos pães", em escala nacional e mundial. Estamos reunidos para a festa da partilha – da Palavra, do Pão e da vida.( INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO).

A liturgia de hoje nos convida à partilha. A Escritura nos convida a distribuir o pão que temos e somos. Apesar de podermos partilhar um pouco dos bens que possuímos, cabe-nos oferecer também nossas qualidades, nosso tempo para ouvir, a sabedoria que adquirimos, as experiências de vida e também testemunhos de fé. Olhando nossos cestos, podemos encontrar pães e peixes para muitas necessidades. Sempre temos o que oferecer.

No último domingo de julho preparamo-nos para celebrar o mês vocacional, e a abertura do Mês Vocacional, no próximo domingo. O tema das leituras de hoje alimenta nossa fé e nos faz mais unidos como Igreja, pois o pão eucarístico e um sinal do que devemos ser em nossa comunhão de vida. Foi por isso que o Senhor multiplicou os pães, alimentando a fome de vida e saciando a sede de comunhão. (INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS).

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0140.htm#msg02

A liturgia do 17º domingo Comum dá-nos conta da preocupação de Deus em saciar a “fome” de vida dos homens. De forma especial, as leituras deste domingo dizem-nos que Deus conta conosco para repartir o seu “pão” com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.
Na primeira leitura, o profeta Eliseu, ao partilhar o pão que lhe foi oferecido com as pessoas que o rodeiam, testemunha a vontade de Deus em saciar a “fome” do mundo; e sugere que Deus vem ao encontro dos necessitados através dos gestos de partilha e de generosidade para com os irmãos que os “profetas” são convidados a realizar.

O Evangelho repete o mesmo tema. Jesus, o Deus que veio ao encontro dos homens, dá conta da “fome” da multidão que O segue e propõe-Se libertá-la da sua situação de miséria e necessidade. Aos discípulos (aqueles que vão continuar até ao fim dos tempos a mesma missão que o Pai lhe confiou), Jesus convida a despirem a lógica do egoísmo e a assumirem uma lógica de partilha, concretizada no serviço simples e humilde em benefício dos irmãos. É esta lógica que permite passar da escravidão à liberdade; é esta lógica que fará nascer um mundo novo.


Na segunda leitura, Paulo lembra aos crentes algumas exigências da vida cristã. Recomenda-lhes, especialmente, a humildade, a mansidão e a paciência: são atitudes que não se coadunam com esquemas de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de preconceito em relação aos irmãos.

https://www.dehonianos.org/portal/17o-domingo-do-tempo-comum-ano-b/

2.2- Mês de Agosto, Mês Vocacional

Agosto é considerado o Mês Vocacional, dedicado à reflexão sobre as vocações em geral. Neste mês, costuma-se celebrar as diferentes vocações por semana:

·         Primeiro domingo: vocação sacerdotal;

·         Segundo domingo: vocação familiar, dos pais;

·         Terceiro domingo: vocação à vida consagrada dos religiosos e das religiosas;

·         Quarto domingo: vocação do laicato na Igreja, ministérios leigos e catequistas.

Deus quis precisar de nós. Como em Jeremias 1,5: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes do teu nascimento, eu já te havia consagrado”. Deus espera de nós uma resposta para o Seu chamado. É esta a vocação de cada um.

2.3- Agosto, mês de reflexão sobre as vocações

No mês dedicado, por excelência, à reflexão sobre o serviço na Igreja, tomamos consciência de que o Reino de Deus se faz pela providência infinita do Pai, mas também com a participação de cada um de nós.

Quando refletimos sobre a vocação, chegamos à conclusão de que o Senhor nos criou para um objetivo específico: todos nós somos chamados a participar, com nossos dons e talentos, na edificação do Reino.

O mais profundo e tocante em tudo isso é que, mesmo Deus não precisando de nossa ajuda, Ele quis precisar, quis contar conosco. Se formos sensíveis em perceber esse desejo de Deus, é impossível sermos indiferentes.

2.4- Viver a vocação

Viver a vocação é consagrar a nossa vida a um ideal. A nossa realização pessoal reside em entender qual é a nossa vocação e agir de acordo com os ditames de Deus que fala ao nosso coração.

Que Ele nos fortaleça para que tenhamos a disponibilidade e a coragem de dizer “sim” ao Seu projeto, mesmo diante de nossas limitações, das nossas dificuldades, do nosso comodismo e medos.

Dom Eurico dos Santos Veloso-Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)

 

https://formacao.cancaonova.com/vocacao/vida-religiosa/viver-a-vocacao-e-consagrar-a-nossa-vida-a-um-ideal/

2.5-- ‘Agosto Lilás’ sensibiliza para o enfrentamento à violência contra a mulher

O mês de agosto é marcado por ser um período de muito calor e queimadas, porém, é também um mês de conscientização, os chamados Agosto Dourado, Agosto Lilás e Agosto Laranja.

 

a)-Agosto Dourado

 

Agosto dourado: campanha para empoderar famílias e incentivar a amamentação

 

b)Ministério da Saúde

 

Neste mês, a atenção deve ser voltada ao aleitamento materno, em que são tratadas pautas prezando ações de apoio, promoção e proteção à amamentação.

 

Nos primeiros estágios da vida de um bebê, o leite materno é a única fonte de alimentação, devendo ser dado em exclusividade até os 6 meses. Após esse período, a amamentação dever seguir sendo estimulada pelo menos até os dois anos de idade.

 

Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno pode chegar a reduzir os índices de mortes de crianças menores de 5 anos em até 13%. Além disso, contribui para a diminuição de riscos de infecções respiratórias, alergias, diabetes, hipertensão e outras doenças que podem aparecer ao longo da vida.

 

Infelizmente, nem todas as mães conseguem produzir leite para os seus filhos, e por isso, o Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá conta com um Banco de Leite Humano, que há 20 anos atua recebendo doações de leite materno, proporcionando a melhor alimentação e nutrição a outros bebês.

 

Assim, em comemoração ao Agosto Dourado, o Hospital Geral está com uma programação especial visando o incentivo à amamentação e a doações para o Banco de Leite Humano. A agenda do mês se iniciou no dia 31 de julho e segue até o dia 31 de agosto.

iii-Liturgia do 17.º Domingo do Tempo Comum– Ano B

 

 

 

iii-Liturgia do 17.º Domingo  do Tempo Comum– Ano B

- Na primeira leitura, o milagre de Eliseu é uma prefiguração do sinal realizado por Jesus: a multiplicação dos pães. Esse sinal aponta para uma realidade maior, a Eucaristia. Nutridos por um só pão, o Corpo do Senhor, formamos um só corpo místico de Cristo. Essa realidade é o fundamento da comunhão e da prática cristã mencionada aos Efésios, quando Paulo exorta os fiéis a "conservar a unidade do espírito no vínculo da paz". Essa comunhão é ação de Deus em nós e se traduz em serviço que ultrapassa as fronteiras da Igreja como instituição. Estamos a serviço da construção do mundo fraterno, não importa quão pequenos sejamos ou com quão pouco tenhamos a contribuir.

 - No Evangelho, Jesus realiza o sinal do pão, muito significativo para a compreensão de sua identidade e missão. O ambiente em que a cena se desenrola é importante para a compreensão da importância e do alcance da mensagem veiculada por esse sinal. A Páscoa estava próxima, Jesus subiu à montanha e sentou-se. Estes três elementos mostram Jesus como o Mestre. A montanha é o lugar da revelação divina, onde Moisés recebeu a Lei, a instrução para o povo. O sentar-se é atitude própria do mestre quando vai ensinar seus discípulos. A menção à Páscoa indica o ensinamento novo de Jesus por meio do sinal do pão.

- Jesus instrui os discípulos sobre como resolver o problema de alimentar a multidão. Primeiramente, o que Jesus ressalta é o reconhecimento do que é ofertado: é pouco, mas há docilidade para a oferta. O ofertante é anônimo, o que pressupõe que qualquer pessoa pode ofertar algo a Deus e, assim, mediar a ação de Deus em prol da salvação do mundo. O sinal apresentado é a Eucaristia, retratada nas palavras da tradição: "tomou os pães e, depois de ter dado graças, os distribuiu".

- A distribuição do pão feita pelos discípulos significa que eles devem difundir o que receberam do Senhor: o Batismo, representado pelo "peixe", e a Eucaristia, "os pães". Essas realidades sacramentais são a fonte da pertença à comunidade e da vida cristã. Após se fartarem, os discípulos juntaram 12 cestos, o suficiente para alimentar todo o Israel, a quem deveria ser primeiramente anunciado o Evangelho. E nada poderia se perder, ou seja, a vontade de Deus é que ninguém se perca.

- Ainda hoje se faz necessário entender esse sinal para compreender a vida e missão de Jesus, que condensou a sua vida no sinal do pão. Como o trigo é triturado para fazer o pão, Jesus é o trigo triturado que gera vida plena. Sua oferta de vida, sua entrega plena na cruz, é sinal do amor de Deus pela humanidade. Por isso, Batismo e Eucaristia são oferecidos a todos como caminho para a salvação. Por eles, somos inseridos no mistério da vida, morte e ressurreição de Jesus. Somos feitos participantes dessa entrega por amor que gera vida plena. Jesus triturou sua vida, ofertando-a no pão. Somos chamados, pela participação na Eucaristia, a fazer o mesmo: ofertar nossa vida para que ninguém se perca, mas que todos ressuscitem no último dia.

- Na primeira leitura vimos que os pães que o homem trouxe para Eliseu eram uma oferenda a Deus a ser entregue pelas mãos do profeta. Eram pães feitos com as primícias, isto é, com os primeiros e melhores grãos da colheita. O profeta ordena que o ofertante distribua os pães. O homem reconhece que tem tão pouco para ofertar e há tanta gente para alimentar. O profeta reitera a ordem assegurando que Deus fará com que todos sejam saciados e ainda sobrará. A palavra dita pelo profeta foi cumprida quando o ofertante mudou o foco dos próprios pensamentos: deixou de centralizar-se na consideração do pouco que tinha e passou a confiar na ação de Deus. Os sábios de Israel viram nessa passagem bíblica não apenas a providência de Deus, mas a importância da participação humana na obra conjunta com Ele. A partilha é a efetivação da vocação humana à comunhão fraterna. Todo gesto de partilha não passará sem uma resposta de Deus.

- No capítulo 4 da carta aos Efésios encontramos a exortação sobre a vida cristã na prática. Os cristãos devem levar uma vida digna da vocação que receberam: serem outro Cristo. "Suportai-vos uns aos outros no amor" significa que o amor ao próximo deve ser vivido para que ninguém venha a cair. "Pelo vínculo da paz" quer dizer que o Shalom é o elo no mesmo ideal, pois formamos um só corpo. O egoísmo sequestra a dignidade da vocação à comunhão, que se efetiva em gestos concretos no dia a dia.

- Aquele que faz autêntica experiência com Deus torna-se mais preocupado com o ser humano e mais dócil à ação divina. Quem tem verdadeiro encontro com Ele põe-se a seu serviço em favor do próximo. A mesquinharia, o egoísmo e o indiferentismo são sinais de que a pessoa está longe de ser religiosa, ou seja, de estar ligada a Deus. Aproximar-se da Mesa Eucarística com um coração indiferente às necessidades alheias é uma ofensa à misericórdia de Deus

https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2024/06/28_07_24.pdf

LEITURAS DA MISSA DO 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO B

 

LEITURAS DA MISSA DO 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO B

 

 

Deus cuida de nós e, cheio de compaixão, multiplica os pães que matam a fome. Recebamos com gratidão o Pão da Palavra que o Senhor nos oferece agora e que sacia nossa fome de justiça e de paz.

 

 PRIMEIRA LEITURA (2Rs 4,42-44)

 

 Leitura do Segundo Livro dos Reis.

 

Naqueles dias, ²veio também um homem de Baal-Salisa, trazendo em seu alforje para Eliseu, o homem de Deus, pães dos primeiros frutos da terra: eram vinte pães de cevada e trigo novo. E Eliseu disse: “Dá ao povo para que coma”. ³Mas o seu servo respondeu-lhe: “Como vou distribuir tão pouco para cem pessoas?” Eliseu disse outra vez: “Dá ao povo para que coma; pois assim diz o Senhor: ‘Comerão e ainda sobrará’”. ⁴⁴O homem distribuiu e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.

 

– Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

 

 SALMO 144(145)

 

Saciai os vossos filhos, ó Senhor! (bis)

 

1. Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem * e os vossos santos com louvores vos bendigam! / Narrem a glória e o esplendor do vosso reino * e saibam proclamar vosso poder!

 

 2. Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam, * e vós lhes dais no tempo certo o alimento. / Vós abris a vossa mão prodigamente * e saciais todo ser vivo com fartura.

 

3. É justo o Senhor em seus caminhos, * é santo em toda obra que ele faz. / Ele está perto da pessoa que o invoca, * de todo aquele que o invoca lealmente.

 

 SEGUNDA LEITURA (Ef 4,1-6)

 

 Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.

 

 Irmãos: ¹Eu, prisioneiro no Senhor, vos exorto a caminhardes de acordo com a vocação que recebestes: ²com toda a humildade e mansidão, suportai-vos uns aos outros com paciência, no amor. ³Aplicai-vos a guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos.

- Palavra do Senhor. T. Graças a Deus.

 

ACLAMAÇÃO (Lc 7,16)

 

Aleluia, aleluia, aleluia.

 

Um grande profeta surgiu / surgiu e entre nós se mostrou / é Deus que seu povo visita, / seu povo, meu Deus visitou!

 

EVANGELHO (Jo 6,1-15)

 

P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós.

 

P. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João. T. Glória a vós, Senhor.

 

P. Naquele tempo, ¹Jesus foi para o outro lado do mar da Galiléia, também chamado de Tiberíades. ²Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. ³Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com os seus discípulos. Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. Levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?” Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer. Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”. Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: “Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?” ¹Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens. ¹¹Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes. ¹²Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!” ¹³Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixados pelos que haviam comido. ¹Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”. ¹Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

 

 – Palavra da salvação. T. Glória a vós, Senhor.