II- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...
2.1-
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Necessitados de força, de coragem e perseverança, participamos da ceia
do Senhor, onde se realiza entre nós a multiplicação dos pães – Jesus, o Pão da
vida, sacia nossa fome e nos convida a abrir nossas mãos e nosso coração para
gestos de partilha e solidariedade e vencermos nossas dificuldades e a fome do
mundo. O desequilíbrio entre nações ricas e a multidão de pobres é assustador.
Como cristãos, somos seguidores de Jesus que, a partir da realidade de seu
tempo, saciou concretamente pessoas que tinham fome e se revelou como pão. A
revelação de Jesus como pão só se realiza no compromisso com a solidariedade,
partilha e engajamento em uma nova "multiplicação dos pães", em
escala nacional e mundial. Estamos reunidos para a festa da partilha – da
Palavra, do Pão e da vida.(
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO).
A
liturgia de hoje nos convida à partilha. A Escritura nos convida a distribuir o
pão que temos e somos. Apesar de podermos partilhar um pouco dos bens que
possuímos, cabe-nos oferecer também nossas qualidades, nosso tempo para ouvir,
a sabedoria que adquirimos, as experiências de vida e também testemunhos de fé.
Olhando nossos cestos, podemos encontrar pães e peixes para muitas
necessidades. Sempre temos o que oferecer.
No último domingo de julho
preparamo-nos para celebrar o mês vocacional, e a abertura do Mês
Vocacional, no próximo domingo. O tema das leituras de hoje alimenta nossa fé e
nos faz mais unidos como Igreja, pois o pão eucarístico e um sinal do que
devemos ser em nossa comunhão de vida. Foi por isso que o Senhor multiplicou os
pães, alimentando a fome de vida e saciando a sede de comunhão. (INTRODUÇÃO DO FOLHETO
DOMINICAL O POVO DE DEUS).
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0140.htm#msg02
A
liturgia do 17º domingo Comum dá-nos conta da preocupação de Deus em saciar a
“fome” de vida dos homens. De forma especial, as leituras deste domingo
dizem-nos que Deus conta conosco para repartir o seu “pão” com todos aqueles
que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.
Na primeira
leitura, o profeta Eliseu, ao partilhar o pão que lhe foi oferecido com as
pessoas que o rodeiam, testemunha a vontade de Deus em saciar a “fome” do
mundo; e sugere que Deus vem ao encontro dos necessitados através dos gestos de
partilha e de generosidade para com os irmãos que os “profetas” são convidados
a realizar.
O Evangelho repete o mesmo tema.
Jesus, o Deus que veio ao encontro dos homens, dá conta da “fome” da multidão
que O segue e propõe-Se libertá-la da sua situação de miséria e necessidade.
Aos discípulos (aqueles que vão continuar até ao fim dos tempos a mesma missão
que o Pai lhe confiou), Jesus convida a despirem a lógica do egoísmo e a
assumirem uma lógica de partilha, concretizada no serviço simples e humilde em
benefício dos irmãos. É esta lógica que permite passar da escravidão à
liberdade; é esta lógica que fará nascer um mundo novo.
Na segunda
leitura, Paulo lembra aos crentes algumas exigências da vida cristã.
Recomenda-lhes, especialmente, a humildade, a mansidão e a paciência: são
atitudes que não se coadunam com esquemas de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência,
de preconceito em relação aos irmãos.
https://www.dehonianos.org/portal/17o-domingo-do-tempo-comum-ano-b/
2.2-
Mês de Agosto, Mês Vocacional
Agosto
é considerado o Mês Vocacional, dedicado à reflexão sobre as vocações em geral.
Neste mês, costuma-se celebrar as diferentes vocações por semana:
·
Primeiro
domingo: vocação sacerdotal;
·
Segundo
domingo: vocação familiar, dos pais;
·
Terceiro
domingo: vocação à vida consagrada dos religiosos e das religiosas;
·
Quarto
domingo: vocação do laicato na Igreja, ministérios leigos e catequistas.
Deus quis precisar de nós. Como em Jeremias
1,5: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes
do teu nascimento, eu já te havia consagrado”. Deus espera de nós uma resposta para o Seu chamado. É
esta a vocação de cada um.
2.3- Agosto, mês de reflexão sobre as vocações
No mês
dedicado, por excelência, à reflexão sobre o serviço na Igreja, tomamos
consciência de que o Reino de Deus se faz pela providência infinita do Pai, mas
também com a participação de cada um de nós.
Quando
refletimos sobre a vocação, chegamos à conclusão de que o Senhor nos criou para
um objetivo específico: todos nós somos chamados a participar, com nossos dons
e talentos, na edificação do Reino.
O mais profundo e tocante em tudo isso é que,
mesmo Deus não precisando de nossa ajuda, Ele quis precisar, quis contar
conosco. Se formos sensíveis em perceber esse desejo de Deus, é impossível sermos indiferentes.
2.4- Viver
a vocação
Viver a
vocação é consagrar a nossa vida a um ideal. A nossa realização pessoal reside
em entender qual é a nossa vocação e agir de acordo com os ditames de Deus que
fala ao nosso coração.
Que Ele nos fortaleça para que tenhamos a
disponibilidade e a coragem de dizer “sim” ao Seu projeto, mesmo diante de
nossas limitações, das nossas dificuldades, do nosso comodismo e medos.
Dom Eurico dos Santos Veloso-Arcebispo Emérito
de Juiz de Fora (MG)
https://formacao.cancaonova.com/vocacao/vida-religiosa/viver-a-vocacao-e-consagrar-a-nossa-vida-a-um-ideal/
2.5-- ‘Agosto Lilás’ sensibiliza para o enfrentamento à violência
contra a mulher
O mês de agosto
é marcado por ser um período de muito calor e queimadas, porém, é também um mês de conscientização, os chamados Agosto Dourado,
Agosto Lilás e Agosto Laranja.
a)-Agosto Dourado
Agosto dourado: campanha para
empoderar famílias e incentivar a amamentação
b)Ministério
da Saúde
Neste mês, a atenção deve ser voltada ao
aleitamento materno, em que são tratadas pautas prezando ações de apoio,
promoção e proteção à amamentação.
Nos primeiros estágios da vida de um bebê, o leite
materno é a única fonte de alimentação, devendo ser dado em exclusividade até
os 6 meses. Após esse período, a amamentação dever seguir sendo estimulada pelo
menos até os dois anos de idade.
Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno pode
chegar a reduzir os índices de mortes de crianças menores de 5 anos em até 13%.
Além disso, contribui para a diminuição de riscos de infecções respiratórias,
alergias, diabetes, hipertensão e outras doenças que podem aparecer ao longo da
vida.
Infelizmente, nem todas as mães conseguem produzir
leite para os seus filhos, e por isso, o Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá
conta com um Banco de Leite Humano, que há 20 anos atua recebendo doações de
leite materno, proporcionando a melhor alimentação e nutrição a outros bebês.
Assim, em comemoração ao Agosto Dourado, o Hospital
Geral está com uma programação especial visando o incentivo à amamentação e a
doações para o Banco de Leite Humano. A agenda do mês se iniciou no dia 31 de
julho e segue até o dia 31 de agosto.