quinta-feira, 29 de setembro de 2022

SB SABENDO BEM: ESPECIAL SOBRE AS ELEIÇÕES

 

SEJA BEM-VINDO!

SEXTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO  DE 2022

 

BLOG ESPECIAL SOBRE AS ELEIÇÕES

 

Há três dias das Eleições eu posto um outro SB SABENDO BEM ESPECIAL SOBRE AS ELEIÇÕES para Presidente do Brasil. Existem outros cargos para serem votados, mas aqui vou levar em conta a escolha do Presidente porque abarca o País inteiro e os demais cargos serão escolhas por Estados.

Um quer continuar Presidente . O outro quer voltar a ser Presidente. E vários outros querem ser presidentes pela primeira vez . Isto significa democracia!

Você eleitor(a) vai votar e vai eleger um deles.Mas Não é gritando e berrando contra os outros que se vota .

Não calunie nem xingue quem pensa diferente de você. Democracia é opinar e votar . Agressão e calúnia é coisa de gente relés. Tente dizer o que pensa sem vomitar ódio .

Democracia é para quem concorda ou discórdia sem vomitar raiva e ódio!

Muitos dos leitores e leitoras que votam, às vezes se manifestam em redes sociais a favor de um e contra outro e, vice-versa. Cuidado com as Fakenews!

O objetivo aqui não é evidenciar nenhum candidato, mas o SB SABENDO BEM quer ser uma oportunidade para reflexões sobre cidadania, democracia e participação política.

O SB SABENDO BEM, normalmente postado aos Domingos já trouxe alguns temas concernentes à Política.

Se tiver interesse e quiser conferir, eis abaixo as temáticas e os dias em que elas foram postadas:

1)    ELEIÇÕES 2022: PRINCIPAIS INFORMAÇÕES PARA VOTAR EM OUTUBRO- 19/06;

2)    ELEIÇÕES 2022: ELEITORADO BRASILEIRO CRESCE E GANHA MAIS DE MEIO MILHÃO DE JOVENS- 26/06;

3)    ENCANTAR A POLÍTICA: UMA PROPOSTA DE CRISTÃS E CRISTÃOS CATÓLICOS PARA O POVO BRASILEIRO- 10/07;

4)    OPINIÃO: VOTO CONSCIENTE- 17/07;

5)    O VOTO NÃO TEM PREÇO; TEM CONSEQUÊNCIA- 17/07;

6)    FÉ E POLÍTICA SE ABRAÇARÃO(I)-24/07;

7)    FÉ E POLÍTICA SE ABRAÇARÃO(II)-31/07;

8)    SANTO AGOSTINHO E O PENSAMENTO SOCIAL: A CARIDADE E O RETO USO DOS BENS – 31/07;

9)    A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E A IGREJA CATÓLICA-   04/09;

10) ELEIÇÕES 2022: JOVENS DE TODO O BRASIL FALAM SOBRE A EXPECTATIVVA  DO PRIMEIRO VOTO( 04/09).

11) AS 8 BEM-AVENTURANÇAS DO POLÍTICO SEGUNDO O CARDEAL VANTHUAN- 28/08;

12) URNA ELETRÔNICA: SAIBA COMO FUNCIONA E PORQUE ELA É SEGURA- 28/08;

13) “NÃO COLOQUE LIXO NA URNA”: ENTREVISTA COM MÁRIO SERGIO CORTELLA- 25/09;

14) DEMOCRACIA E CIDADANIA- 01/09;

15) CIDADANIA E DEMOCRACIA NO BRASIL – 01/09;

16) ELEIÇÕES 2022: CONHEÇA OS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA- 01/09;

17) ECONOMIA E POLÍTICA, ANÁLISE DO CENÁRIO ELEITORAL NO BRASIL-

01/09;

18)SITUAÇÃO NO MUNDO EM RELAÇÃO AOS PROBLEMAS QUE ESTÃO       ACONTECENDO;

19)SITUAÇÃO NO BRASIL

A)  REDUÇÃO NOS CUSTOS DA ENERGIA;

B) REDUÇÃO NOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS, E DE GÁS DE COZINHA;

C) AJUDA DE R$1.000,00, AOS CAMINHONEIROS, PARA AMENIZAR NO PREÇO DO DIESEL;

D) MEDIDAS PARA CONTROLAR A INFLAÇÃO, que este mês deu menos de 1%;

E)  AUMENTO DA ANTIGA BOLSA FAMÍLIA que era de R$ 130,00, PARA R$ 600,00, HOJE O AUXÍLIO BRASIL;

F) AGRONEGÓCIO COMANDA AS EXPORTAÇÕES, COM CARNES, GRÃOS, FRUTAS… batendo recorde de exportações.

G) ECONOMIA BRASILEIRA NO 2.º TRIMESTRE CRESCE 1,2 %;IMPORTAÇÕES SOBEM 7,6%.

H) O PRODUTO INTERNO BRUTO(PIB) CRESCE NO BRASIL, MAS ‘ÍNDICE DE MISÉRIA’ PERSISTE.

20)CARTILHA DE ORIENTAÇÃO POLÍTICA 2022; A POLÍTICA MELHOR- 01/09.

 

Caro(a) Leitor(a) amigo(a):

ACESSE SEMPRE O BLOG: sbsabendobem.blogspot.com e divulgue aos seus amigos, conhecidos e contatos nas redes sociais. Comente, faça sugestões. Agradeço!

Escreva para: sbsabedobem@gmail.com

 

 

Neste SB SABENDO BEM ESPECIAL a poucos dias das Eleições foram abordados temáticas para informar e formar, sem partidarismos.

1-    BLOG ESPECIAL SOBRE AS ELEIÇÕES

2-    PRA COMEÇO DE CONVERSA

3-    ELEIÇÕES PARA SABER E REFLETIR

4-    ELEIÇÕES NO DIA 02 DE OUTUBRO DE 2022

5-    ELEIÇÕES 2022: CONFIRA AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES PARA VOTAR EM OUTUBRO

6-    O QUE É POLÍTICA?

7-    SANTO AGOSTINHO E A POLÍTICA

8-    SUGESTÃO DE LEITURAS.

 

UMA BOA LEITURA E ÓTIMO DISCERNIMENTO COM O SEU SECRETO VOTO! LEMBRE-SE: FAÇA UMA BOA ESCOLHA DE ACORDO COM SUA CONSCIÊNCIA, POIS TERÁ CONSEQUÊNCIAS!

 


PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

PRA COMEÇO DE CONVERSA...

As Eleições Gerais deste ano constituem um dos eventos mais importantes do momento atual no Brasil e trarão implicações para a vida de todos os brasileiros. Fiel a sua missão evangelizadora, a Igreja no Brasil oferece esta cartilha, a fim de orientar politicamente os cidadãos.

O Evangelho é fonte da dignidade humana e da fraternidade (cf. FT, n.277) e possui uma dimensão social, por isso a Igreja é comprometida a defesa da vida integral, a busca da paz, da fraternidade e do bem comum; valores comuns também à política. Sendo assim, a Igreja Católica é um espaço aberto a todos que, mesmo na diversidade de ideias e opções partidário/políticas, são bem-vindos para um incansável diálogo, mais necessário do que nunca!

Motivada pelas reflexões presentes na Encíclica do Papa Francisco:

“Fratelli Tutti – Sobre a fraternidade e a amizade social”, a cartilha está dividida em três blocos. O primeiro trata sobre o papel da Igreja Católica quanto à política e traz aspectos da sua dimensão social. O segundo,traz indicações básicas sobre o universo da política, sobre o sistema político brasileiro e as eleições deste ano. Por fim, o terceiro bloco aborda aquilo que tanto a Igreja, quanto a verdadeira e autêntica política buscam para todo ser humano: o bem comum, a fim de que possam vive com dignidade, integralmente, em todos os âmbitos da vida.

Que os cristãos leigos e leigas, neste tempo de eleições, sejam, de fato,“sal da terra e luz do mundo” (Mt 5, 13-14).

O Evangelho, fonte da dignidade humana e da fraternidade,seja a base de todo diálogo em vista de uma política em prol da vida e da paz! (CNBB).


Eleições: Para saber e refletir - ORAÇÃO AOS SANTOS ARCANJOS

 

Eleições: Para saber e refletir

 

Este texto não é partidário e não tem como objetivo fazer com que o leitor escolha este ou aquele candidato. Essa frase já na primeira linha deve-se ao fato de que, infelizmente, muitas pessoas não gostam de ler sobre política ou consideram partidário tudo o que se publica sobre esse tema. É comum que quando se publica algum artigo, cujo título, tenha referência a algo relacionado a política, algumas pessoas deixam o grupo de assinantes, sem mesmo ter lido o conteúdo. Também é comum que em publicações de reflexões sobre eleições, haja comentários negativos, “ácidos”, nos quais se percebe que a pessoa leu o texto e fez uma interpretação partidária. ″Não se mistura religião com política”, é o que sempre se ouve. Infelizmente, confunde-se falar sobre a política, que é o ato de governar, com opções partidárias. No entanto, ser cristão e ser cidadão são duas realidades inseparáveis. Assim escreveu o Papa São João Paulo II:

“Não pode haver, na sua vida, dois caminhos paralelos: de um lado, a chamada vida ‘espiritual’, com os seus valores e exigências, e, de outro, a chamada vida ‘secular’, ou seja, a vida de família, de trabalho, das relações sociais, do empenho político e da cultura”. (Exortação Apostólica Christifideles laici, n. 59)

A Igreja não pode fazer propaganda eleitoral, isso além de ser contra a orientação eclesiástica, é também contra a lei de nosso país. Mas, pela responsabilidade que tem pela pessoa humana, a Igreja pode e deve ajudar os eleitores a terem critérios, para, segundo a sua consciência formada pelos princípios da fé católica, votar nas pessoas que ele acredita que tem condições de governar seu país, seu estado ou seu município, seguindo os valores inegociáveis da vida, da fé, da ética e da moral.

https://schoenstatt.org.br/2022/09/25/eleicoes-para-saber-e-refletir/

 

Oração aos Santos Arcanjos:

 

Ajudai-nos, ó grandes santos, irmãos nossos, que sois servos como nós diante de Deus. Defendei-nos de nós mesmos, de nossa covardia e tibieza, de nosso egoísmo e de nossa ambição, de nossa inveja e desconfiança, de nossa avidez em procurar a saciedade, a boa vida e a estima.

Desatai as algemas do pecado e do apego a tudo o que passa. Desvendai os nossos olhos que nós mesmos fechamos para não precisar ver as necessidades de nosso próximos e poder, assim, ocupar-nos de nós mesmos numa tranquila autocomplacência. Colocai em nosso coração o espinho da santa ansiedade de Deus para que não deixemos de procurá-lo com ardor, contrição e amor.

Contemplai em nós o Sangue do Senhor, que Ele derramou por nossa causa.  Contemplai em nós as lágrimas de vossa Rainha, que ela derramou sobre nós.

Contemplai em nós a pobre, desbotada, arruinada imagem de Deus, comparando-a com a imagem íntegra que deveríamos ser Sua vontade e Seu amor.

Ajudai-nos a conhecer Deus, a adorá-Lo, a amá-Lo e a servir-Lhe. Ajudai-nos no combate contra os poderes das trevas que, traiçoeiramente, nos envolvem e nos afligem.

Ajudai-nos para que nenhum de nós se perca e para que, um dia, estejamos todos jubilosamente reunidos na eterna bem-aventurança. Amém.

São Miguel, assisti-nos com vossos santos anjos;
Ajudai-nos e rogai por nós.

São Rafael, assisti-nos com vossos santos anjos;
Ajudai-nos e rogai por nós.

São Gabriel, assisti-nos com vossos santos anjos;
Ajudai-nos e rogai por nós.

https://www.acidigital.com/noticias/hoje-a-igreja-celebra-os-santos-arcanjos-miguel-gabriel-e-rafael-71651

 


ELEIÇÕES NO DIA 02 DE OUTUBRO DE 2022

 



 

 

 

 Vote, escolha quem você quer que te represente. Para isso, o melhor caminho é o voto consciente, forte instrumento de mudança política e social. Ele é capaz de transformar a gestão pública de um município, estado ou nação e, consequentemente, a vida de todos que estão ali inseridos.

Votar consciente é escolher candidatas e candidatos que estejam alinhados com o que você deseja para o futuro do país. Uma boa dica para isso é pesquisar o histórico e as propostas deles.

“O eleitor deve estar atento à atuação de cada candidato. Existem candidatos interessados em promover uma mudança social e política, por isso, devemos buscar conhecer as propostas deles e dos partidos, assim como o seu passado”, afirma Renata Livia Arruda de Bessa Diasanalista judiciária do TSE, especialista em Direito Eleitoral.

Nas Eleições Gerais de 2022, importantes cargos estarão em disputa. Quando forem às urnas no dia 2 de outubro (primeiro turno), eleitoras e eleitores votarão para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital. O segundo turno acontece no dia 30 de outubro apenas para os cargos de presidente e governador, se for necessário.

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Maio/voto-consciente-e-ferramenta-para-melhoria-social

 

 

 


Eleições 2022: confira as principais informações para votar em outubro

 

Eleições 2022: confira as principais informações para votar em outubro

Para que eleitoras e eleitores votem em paz e com segurança, e para que candidatas, candidatos e partidos possam participar do pleito dentro das regras estabelecidas pela Justiça Eleitoral, o Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reuniu alguns números expressivos e informações importantes sobre as eleições deste ano.

Quando

2 de outubro – Primeiro Turno

30 de outubro – Segundo Turno, que só acontece caso um dos candidatos para os cargos de presidente e de governador não alcance a maioria absoluta de votos.

Hora

Neste ano, o fuso horário para a votação será um só em todo o país, o de Brasília, das 8h às 17h, quando serão impressos os boletins de urna. Em 2022, a hora de início da votação será uniformizada pelo horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal. Com isso, eleitores do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Roraima, Mato Grosso e Pará terão a votação iniciada uma hora antes. Já no Acre, a votação começará duas horas mais cedo e, em Fernando de Noronha, uma hora mais tarde.

Quem deve votar

O voto no Brasil é obrigatório para todo cidadão, nato ou naturalizado, alfabetizado, com idade entre 18 e 70 anos. O voto é facultativo para os jovens com 16 e 17 anos, para as pessoas com mais de 70 anos e para os analfabetos. Podem votar cidadãs e cidadãos que estão com a situação regular na Justiça Eleitoral, ou seja, sem pendências.

Votar para quem

Os brasileiros irão às urnas em 2022 para escolher presidente da República, governadores dos estados, senadores e deputados federais, estaduais e distritais.

Biometria

Quem não fez biometria poderá votar normalmente, pois a coleta de digitais permanece suspensa devido à pandemia de covid-19.

577 mil urnas

Este é o número de urnas que serão usadas nas Eleições 2022. Dessas, 225 mil serão do modelo novo (UE 2020).

3x mais

A base amostral das urnas eletrônicas que serão auditadas nas Eleições 2022 mais do que triplicará. O objetivo é ampliar o alcance, a visibilidade e a transparência em todo o processo eleitoral.

82%

Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada no dia 25 de abril deste ano mostrou que 82% da população brasileira confiam no sistema de votação e nas urnas eletrônicas.

Nome social

Pessoas transgênero podem incluir o nome social no título de eleitor e têm até 4 de maio para fazer qualquer alteração no título.

Como consultar o local de votação

Essa consulta pode ser feita por meio do nome do eleitor ou do número do título no Portal do TSE, ou ainda pelo aplicativo e-Título.

Documentos aceitos para votar

No dia da votação, serão aceitos documentos oficiais com foto, inclusive os digitais: e-Título; carteira de identidade, identidade social, passaporte ou outro documento de valor legal equivalente, inclusive carteira de categoria profissional reconhecida por lei; certificado de reservista; carteira de trabalho; e CNH. Certidões de nascimento ou casamento não valem.

O eleitor poderá votar sem o título, mas deverá apresentar obrigatoriamente documento oficial com foto que comprove a identidade. Embora não seja necessário apresentar o título para votar, é importante que a eleitora ou o eleitor saiba qual é a sua seção eleitoral. O e-Título, versão digital do documento, pode ser usado.

Voto fora do domicílio eleitoral

Pessoas que estiverem fora de seu estado de domicílio eleitoral poderão votar em trânsito apenas na eleição para presidente da República. Quem estiver no mesmo estado, mas fora da cidade de origem, pode votar para presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Locais e outras definições sobre o voto em trânsito serão publicados por edital até 3 de agosto de 2022.

Voto no exterior

Quem estiver no Brasil, mas tiver inscrição eleitoral no exterior poderá votar apenas para presidente da República. Mas atenção, porque os brasileiros residentes no exterior só podem participar da eleição se tiverem requerido a transferência de domicílio eleitoral para a Zona Eleitoral do Exterior (ZZ) até 4 de maio. Quem mora no exterior e ainda tem o título de eleitor vinculado a uma zona eleitoral no Brasil precisará justificar a ausência nas eleições.

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Abril/eleicoes-2022-confira-as-principais-informacoes-para-votar-em-outubro

O QUE É POLÍTICA?

 

O que é Política?

A palavra “política” vem do grego Politikos, e significa a ação de grupos que integram a pólis, o modelo grego de cidade. Contudo, o seu significado mudou muito com o tempo. Para Aristóteles, o ser humano é um animal político e a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade de todos.

 
Para Platão, a política serve para trazer justiça para aquilo que é injusto. Já para Russel, ela fornece meios para os fins que se deseja, e para Weber, ela precisa ser vivenciada como uma vocação. De forma simples, a política se refere a temas relacionados com a administração de um Estado e a relação dele com outros Estados

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Quando falamos em administrar uma cidade, ela é responsável por gerenciar o dinheiro dos nossos impostos buscando o bem comum. Também envolve a criação de leis, o instituto do voto e participação da comunidade nos problemas coletivos. Política, afinal, faz parte da vida de todos nós, a todo momento.

Falar sobre política não é fácil. É necessário ter um embasamento teórico vasto, capacidade de análise e habilidade de expressar conceitos complexos de forma simples. Por isso, é importante verificar a notoriedade dos autores, para saber se eles possuem capacidade de abordar esses assuntos.

 

Temos ótimos livros escritos por filósofos, de hoje e de milênios atrás, sociólogos, economistas, jornalistas e historiadores que se dedicam a analisar e entender os fenômenos políticos. Artistóteles e Thomas Sowell são exemplos de grandes nomes. Portanto, ao escolher os melhores livros de política, confira a notoriedade dos autores.

 

Os livros de política nos ajudam a entender a sociedade, e pensar nos problemas que a afligem. Também nos deixam mais conscientizados do nosso papel de cidadão. Afinal, fazemos política o tempo todo, quando falamos com chefes, parentes ou mesmo professores. É o instrumento para uma vida melhor.

https://mybest-brazil.com.br/21172

 


SANTO AGOSTINHO E A POLÍTICA

 

 

Santo Agostinho e a Política

Na visão do pastor hiponense, a atividade política é algo fundamental para que haja na sociedade a tranqüilidade e a ordem. Através do exercício correto do poder, os governantes poderão prestar a todos um excelente serviço voltado para o bem comum. Contudo, a função política para Santo Agostinho não deve se limitar a resolver apenas problemas de cunho material. Como o ser humano é um todo, ela deve se esforçar para proporcionar aos cidadãos da pátria terrena condições para a prática do culto ao Deus verdadeiro. Do contrário nunca atingirá com autenticidade a concórdia social. Onde Deus não está presente a paz temporal torna-se impossível. Veremos também que a ética agostiniana se fundamenta no amor de Deus. Ela encontra sua verdadeira razão de ser, na prática do preceito evangélico “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.

1 O Conceito Agostiniano de Política

1.1 O Fundamento da Política Agostiniana Como mencionei no capítulo anterior, a Cidade de Deus não é um tratado especificamente voltado para a função da política. Contudo, nela o santo doutor de Hipona lança algumas luzes sobre a origem e a finalidade da política no seio da sociedade humana. O pensamento político de Santo Agostinho foi forjado num tempo de crises tendo como referência duas tradições: a da cultura greco-romana e das Escrituras Judaico-Cristãs.

1 Como se sabe Agostinho bebeu nas fontes de Platão de onde certamente contemplou, depois tirou a imagem de uma Cidade Ideal. Mas Santo Agostinho era profundo conhecedor e admirador da história da Urbs como ele demonstra nos livros III e V da Cidade de Deus, quando relata com uma minúcia impressionante a fundação, a sucessão dos regimes, as crises internas, as guerras, os adversários e os heróis da Roma Antiga.

O pensamento Agostiniano acerca da política está permeado e fundamentado na transcendência do ser humano. Ele se articula com a Teologia sobre a qual deposita suas esperanças, pois a política, como função especificada da Cidade Terrestre, é importante enquanto atividade que promove a pax romana temporalis e ao mesmo tempo prepara ou remete para a Cidade Celeste.

2 O exercício do poder político em Agostinho, embora tenha um valor relativo, como aliás todo mundo criado, desempenha um papel importante na sociedade terrestre como meio que garante o bem comum e a segurança dos cidadãos da Civitas Terrestre. Estes cidadãos devem trabalhar para viver numa tranquillitas ordinis.

3 Evidentemente que esta tranqüilidade da ordem à qual se refere Santo Agostinho na De Civitate Dei só será uma realidade quando o exercício da função política for fundado no verdadeiro Amor na Caritas, como denomina o próprio Santo Agostinho. Sendo, porém, uma instituição exercida por homens marcados pelo pecado, a política para ser vivida com autenticidade e justiça, necessita da graça de Cristo. Santo Agostinho enfatiza que só haverá convivência justa nas organizações sociais quando Cristo for o alicerce e o centro, inspirando e ao mesmo tempo dirigindo as ações humanas.

4 Santo Agostinho em nenhum momento deixa de lembrar a soberania que Deus tem sobre o mundo e o homem. Quando este último reconhece e passa viver sob o Senhorio do seu Criador, as iniciativas humanas, dentre estas a política, atingirão seu fim nesta Cidade Terrestre e contribuirão para a felicidade dos cidadãos aqui e agora, preparando-os para a felicidade completa na Cidade Celeste. Para Santo Agostinho, a política constitui uma atividade fundamental para que no seio da sociedade humana haja o bem e a paz. A função política só será corretamente vivenciada se for pautada pelo interesse dos governantes em servir e prestar culto ao verdadeiro Deus: “Se, por conseguinte, se rende culto ao Deus verdadeiro, servindo com sacrifícios sinceros e bons costumes, é útil que os bons reinem por muito tempo e onde quer que seja. E não o é tanto para os governados como para os governantes. Quanto a eles, a piedade e a bondade, grandes dons de Deus, lhes bastam para felicidade verdadeira, que, se merecida, permite à gente viver bem nesta vida e conseguir depois a vida eterna.”5

 5 Sem esta preocupação, é impossível que se concretize o bem comum, pois os objetivos particulares dos dirigentes políticos prevalecem sempre sobre os interesses da coletividade, ocasionando as injustiças sociais, violência, as revoltas populares etc. A esse respeito convém citar as próprias palavras do santo hiponense: “Desterrada a justiça, que é todo reino, senão grande pirataria? E a pirataria que é, senão pequeno reino? Também é punhado de homens, rege-se pelo poderio de príncipe, liga-se por meio de pacto de sociedade... Se esse mal cresce, porque se lhe acrescentam homens perdidos, que se assenhoreiam de lugares, estabelecem esconderijos, ocupam cidades, subjugam povos, toma o nome mais autêntico de reino. Esse nome dá-lhe abertamente, não a perdida cobiça, mas a impunidade acrescentada.”

6 O santo pastor de Hipona reconhece que o exercício do poder temporal só encontrará sua verdadeira realização quando governantes e súditos se deixarem conduzir pela Bondade Divina. Para ele esse é o caminho para se tornarem participantes e irradiadores da Bondade de Deus, procurando a paz temporal ou felicidade temporal vivendo em comunhão com o Bem Supremo que é Deus. Somente nestes habitará a Verdadeira Felicidade.

.1.2 A Finalidade da Política

Parece oportuno mencionar e citar as palavras que o Santo bispo de Hipona dirigiu ao governador da Calama, Nectário. Elas resumem tudo quanto Santo Agostinho diz sobre a arte de governar a Cidade Terrestre: Também serviços prestados à pátria terrena, se fizeres com amor vero e religioso ganharás a pátria celeste [...] deste modo, proverás, de verdade, ao bem de teus concidadãos a fim de fazê-los usufruir não da falsidade dos prazeres temporais, nem da funestíssima impunidade da culpa, mas da graça da felicidade eterna. Suprimam-se todos os ídolos e todas as loucuras, convertam-se as pessoas ao culto do verdadeiro Deus e a pios e castos costumes, e então verás a tua pátria florir não segundo a falsa opinião dos estultos, mas segundo a verdade professada pelos sábios, quando esta pátria, em que nasceste para a vida mortal, será uma porção daquela pátria para a qual se nasce não com o corpo, mas pela fé, onde [...], após o inverno cheio de sofrimentos desta vida, florescerão na eternidade que não conhece ocaso [...] pois, o amor mais ordenado e mais útil pelos cidadãos consiste em levá-los ao culto do Sumo Deus e à religião. Este é o amor verdadeiro da pátria terrestre, que te fará merecer a pátria celeste. 6

7 Destas palavras depreende-se o pensamento político de Santo Agostinho. Para ele, a função da política não se restringe apenas em proporcionar um bem-estar somente de cunho material, terreno, mas salvaguardar valores inerentes à dignidade do ser humano, pois este é transcendente e em meio às preocupações deste mundo na aquisição dos valores relativos não pode prescindir do valor absoluto: Deus único; Ele pode responder ao apelo do infinito que pulsa nos cidadãos da Cidade Terrestre que anseiam chegar onde se encontram aqueles que se tornaram cidadãos da pátria celeste. O exercício da função política em Santo Agostinho abrange a pessoa humana inteira com seu corpo e sua alma. O pastor de Hipona delineia um caminho teológico para aqueles que se sentem chamados para exercer cargos de governo. Fá-los ver que se o fim relativo da política é garantir a ordem, a tranqüilidade e o bem comum de todos os cidadãos, que são bens necessários mas não absolutos, ela deve estar ancorada em Deus, a fim de que não se descuide de promover aquela paz por excelência que só experimentam aqueles que usufruírem de Deus como indica o salmista: O meu bem é estar unido a Deus (S1 72, 28). Esta é para o doutor de Hipona a condição essencial para que a função política atinja sua meta ultrapassando o limiar terreno e já experimentando um pouco o refrigério da pátria celeste. Esta realidade, o doutor da graça também deixa entrever quando diz na sua epístola ao governador macedônio da África: “A piedade, pois, a saber, o culto do verdadeiro Deus, é útil para tudo: ela de fato, nos ajuda a afastar ou avaliar as moléstias desta vida e nos conduz àquela vida de salvação em que não devemos mais sofrer nenhum mal, mas somente gozar do Sumo e eterno Bem”8

8 O exercício do poder no pensamento agostiniano estará ameaçado ou mesmo fadado a destruir-se se não for sustentado pelos princípios divinos. Os que foram chamados para governar devem fazê-lo com a mente e o coração voltados para a eternidade, ou pátria celeste, pois no dizer de Santo Agostinho eles foram criados e constituídos por Deus.

9 Contudo, poderão voltar-se contra Deus, o bem Supremo,  quando se deixam vencer pelas paixões desordenadas, passam a buscar sua própria glória e não a do Criador

10. Aqui está precisamente a origem do desvirtuamento da função política, por conseguinte da arte de governar ocasionando daí a idolatria do poder, a sede de dominar e de massacrar seus semelhantes, o perigo de governar a sociedade não buscando o bem comum dos cidadãos mas o proveito pessoal. Quando Santo Agostinho dissertou sobre esses assuntos, ele tinha diante dos olhos em primeiro lugar o Império Romano que caíra devido ao obscurecimento do coração, a corrupção dos costumes e o culto aos deuses pagãos, como ele indica com minúcia no primeiro livro da Cidade de Deus. As organizações políticas só terão êxito quando seus membros se conscientizarem que o bem da coletividade deve sempre prevalecer sobre interesses de grupos particulares que monopolizam a função política colocando-a apenas em vistas do bem particular. O bispo de Hipona diz claramente que não haverá concórdia de fato na sociedade humana, enquanto não houver reto exercício da arte de governar e administrar e isto só será possível quando governantes e governados adorarem, aceitarem e prestarem culto ao verdadeiro Deus. Do contrário, como declara o hiponense, o bom senso desaparecerá e virá com toda força uma torrente de vícios que comprometerá o exercício do governo.

11 O governante, dirigente político, deve agir de tal modo que o povo veja e perceba nele alguém que se preocupa pela sua sorte temporal e que não mede esforços por construir uma sociedade justa e fraterna. Os cidadãos devem se sentir amparados por leis e sistemas de governo que garantam uma vida social digna, com melhores condições de crescimento humano e espiritual, visando pleno desenvolvimento de todas as dimensões do ser humano. Para que isso possa acontecer, faz-se necessário que Deus esteja no centro de qualquer empreendimento, no caso específico na base dos interesses políticos, como indica Santo Agostinho: “Escolhe desde já o teu caminho, a fim de poderes ter glória verdadeira, não em ti, mas em Deus [...]. Nós te convidamos, nós te exortamos a vir a esta pátria, para que constes no número de seus cidadãos, cujo asilo é, de certo modo, a verdadeira remissão dos pecados. Não prestes ouvido aos que degeneram de ti ... É que nos tempos não buscam o repouso da vida, mas a segurança do vício. [...] Volte-te, agora, para a pátria celeste. Por ela trabalharás pouco e nela terás eterno e verdadeiro reino. Não encontrarás o fogo de veste, nem a pedra do Capitólio, mas Deus, uno e verdadeiro, que não te porá limites ao poder, nem duração a império [...]. Nela, a vitória é a verdade, a honra é a santidade, a paz é a felicidade e a vida é a eternidade. [...] Evita, por conseguinte, comunhão com os demônios, se queres chegar à cidade bem-aventurada.”

12 Pela passagem citada, percebe-se o valor relativo da atividade política na Cidade de Deus. Porém, não quer dizer que ela não seja necessária e nem deva ser exercida com seriedade. Pelo contrário, ela torna-se ainda mais importante quando Santo Agostinho apresenta seu sentido social e teológico ao descrevê-la como função que deve ser exercida visando não somente o presente mas também a eternidade. No pensamento Agostiniano sobre a política, não está evidentemente expresso um desejo de que o agir humano em matéria de governo venha tornar a Cidade Terrestre uma cópia da Cidade de Deus. Isso seria um sonho utópico, não passaria de uma ficção, mesmo tendo em vista o elogio que Santo Agostinho faz aos imperadores cristãos Constantino e Teodósio.

13 Ele sabe que o homem é um peregrino sobre a terra, a pátria terrena não suprime o desejo de felicidade plena que só será verdadeiramente preenchido na pátria celeste. Esse relativismo político não desvaloriza as leis e iniciativas que possam surgir na tentativa de resolver os problemas sociais da comunidade. Ao contrário, o pensamento do fim último do homem, que é a Cidade Celeste, deve imprimir seu sinal nas atividades políticas, evitando o amor próprio que constitui um obstáculo na realização do bem comum. A Cidade Terrestre contempla e tem como meta alcançar a divina caelestisque respublica, onde, como diz Agostinho predomina o amor caritas: Não reina o amor à vontade própria e particular, mas gozo do bem comum e imutável e a obediência da caridade, que de muitos faz um só coração, ou seja, perfeita concórdia.

14 A política conseguirá executar seu papel no seio da sociedade, ainda que não consiga e nem seja sua função tornar este mundo um paraíso se ancorar seus projetos sobre Deus Bem Absoluto. Para o bispo de Hipona, o exercício de dominar que significa servir na linguagem cristã só triunfará quando tiver por origem e fundamento o amor desinteressado.

1.cf. CHÀTELET, F.; DAHAMEL, O.; PISTER, E. Dicionário de Obras Políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993, p. 20

2 De Civ. Dei XIX, 12.

3 Ccf. De Civ. Dei XIV, 12.

4 Cf De Civ. Dei II, 21.

5 Cf De Civ. Dei XIX, 13.

6 Ibid., p. 153.

7 Epist. 104, 10.

8 Epist. 155, n. 17.

9 De Civ. Dei V, 1.

10 De Civ. Dei XXVIII, 1.

11 De Civ. Dei V, 12 e 13.

12 De Civ. Dei II, 29.

13 De Civ. Dei V, 25 e 26.

14 Ibid., p. 176.

https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/3736/3736_3.PDF

 

 

 

 

SUGESTÃO DE LEITURAS

 

SUGESTÃO DE LEITURA

1.    Política é para todos, de Gabriela Prioli( 13/08/2021)

Em seu primeiro livro, Gabriela Prioli oferece uma introdução acessível sobre como funciona a política ― e como debatê-la de forma racional e sem achismos.

O que é uma democracia e para que serve uma constituição? Quais são as atribuições de cada uma das três esferas de poder e como garantir que elas se mantenham em harmonia? Como funcionam as eleições e qual a importância das fake news nesse cenário?


Em Política é para todos, a advogada e apresentadora Gabriela Prioli responde a essas e outras questões imprescindíveis para a compreensão do funcionamento da política ― sobretudo a brasileira ―, mas que muitas pessoas têm receio ou vergonha de perguntar. Com a linguagem descomplicada que fez dela uma das personalidades mais populares do país, a autora mostra como cada um de nós pode se engajar para construir a sociedade que queremos, debatendo os assuntos relevantes com opiniões próprias e argumentos racionais.

 

https://www.amazon.com.br/dp/6559210839?tag=inlivros-20&linkCode=osi&th=1&psc=1&keywords=livros%20sobre%20politica%20brasileira

 

2.     Se quiser mudar o mundo. Um guia político para quem se importa, de Sabrina Fernandes (30/10/2020)

 

Se quiser mudar o mundo, a hora é agora! Este é um livro para quem quer mudar o mundo. Para quem sente que está tudo de pernas para o ar. Para quem se cansou de só ouvir notícias ruins e quer soluções para os desafios que atravessam a sociedade. Mas, antes, é preciso saber algumas coisas importantes. Por isso, este também é um guia didático e introdutório dos principais conceitos de política, sem abrir mão de sua complexidade. Aqui, não há passo a passo nem receita de bolo. Muito pelo contrário: há muitas perguntas. Sobretudo, esta obra é radical. Ela propõe transformar o mundo, mas não de qualquer jeito. Nela, há uma caixinha de ferramentas para que seja possível provocar mudanças profundas. Este livro, portanto, também é um chamado. Um convite para se pensar alternativas, encarar dificuldades políticas e instigar os que sonham com um futuro melhor para si e para os outros. Pois, afinal de contas, como a autora Sabrina Fernandes nos lembra, a situação está complicada e, mais do que nunca, o mundo está precisando de gente que se importa.

 

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3.    Política, de Aristóteles( 01/2/2019)

 

Esta obra primordial da cultura clássica encanta a todos os que buscam compreender a formação, a estrutura e o desenvolvimento da vida em comunidade.

Para Aristóteles, o principal motivo desta associação humana é o bem comum, capaz de proporcionar felicidade aos seus cidadãos e prosperidade à cidade.

A instituição de leis e a sua observância são fundamentais para que a cidade seja uma associação humana feliz e próspera.

Inclui apêndice com a tradução de “Da Monarquia, Democracia e Oligarquia”, de Plutarco.

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4.    Conversas sobre política para todos os tempos – 1 outubro 2020

 

Edição Português  por Rubem Alves (Autor)

Conversas sobre política para todos os tempos é uma coletânea de crônicas de Rubem Alves, publicadas nos jornais Folha de S. Paulo e Correio Popular. Esta nova edição conta com um prefácio escrito pelo jornalista Jamil Chade e contracapa assinada pela filha do autor, Raquel Alves. É uma leitura indispensável para todos aqueles que se interessam pela discussão política em seu sentido amplo, filosófico e – podemos dizer – apartidário. É um livro simples, inteligente, corajoso, necessário, que realiza a proeza de nos tirar do conformismo e da resignação para nos lançar para a frente, fazendo com que nos posicionemos diante da realidade atual.

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5.    O PODER DO VOTO CONSCIENTE

Avaliado como de 5, com baseado em 1 avaliação de cliente

Autor(a): Cristiano Jasper Silva
Ilustrador(a): Rebeka Balsalobre
Revisores: Samara Oliveira VianaMarina Poncio Souza

 

Opiniões de leitores:

A partir das reflexões do autor, faça um serviço à democracia e ao Brasil no próximo pleito: estude mais, não deixe de votar!
Ademir Munhoz, jornalista e filósofo

Um trabalho sensível que olha para a política brasileira de todos os ângulos de forma descomplicada. Repleto de exemplos práticos.


Samara Oliveira, escritora

Será mesmo que sua lógica na escolha de candidatos a cargos políticos é boa o suficiente? É que mais empregos, melhores hospitais, empresas mais fortes, tudo isso e muito mais, depende de votarmos bem. Mas, na maioria das eleições para Presidente no 1.o turno, apenas 15% têm votado no melhor ou segundo melhor candidato. Após tantos desenganos, muitos passaram a desprezar ou odiar a política. E agora o país tragicamente mergulha na sua maior crise em 100 anos.


Acredite, existe uma saída! Este livro inovador descortina em detalhes o método do voto consciente, com escalas de pontuação de acordo com os maiores especialistas em Seleção de Pessoal. Ao estudar o assunto, o leitor aprende segredos úteis também para outros fins, já que votar bem é fazer o papel do empregador no “processo seletivo eleitoral”. Se o leitor é um empreendedor, será mais apto a escolher um funcionário. Se é trabalhador, terá mais chances de ser promovido ou aprovado em processos seletivos.


Afinal, quem aprende de verdade a votar, se empodera com mais autonomia e consciência crítica, e é mais valorizado.

 

 

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