domingo, 16 de julho de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA

 

 

1-    OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem não interessa a marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade do Reino. Convida-nos ainda a interiorizar esse "jeito" de Deus, deixando que ele marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens. Deus continua a ter misericórdia e confiança de que o joio não sufocará a boa semente lançada no mundo

 

- Todos recordamos ainda que no Domingo passado aprendemos que a Palavra de Deus é sempre viva, eficaz, atual e que tudo aquilo que ela proclama, realiza-se no tempo de Deus para cada coisa. A Palavra contém a vontade e o plano do Pai e ele realizase sempre, independente das forças contrárias que possam colocar-se no caminho. Deus e seu plano estão acima de tudo e de todos e nada poderá impedir que ele realize tudo quanto proclama e revela através da sua palavra. Aprendemos também, que devemos preparar o terreno do nosso coração para que a Palavra semeada possa produzir frutos bons e duradouros. Reconhecemos que os sofrimentos e cruzes da vida, são um gesto de amor e carinho de Deus por nós e não um castigo como muitos pensam. Hoje, vemos como é importante a paciência e a misericórdia de Deus em nosso caminho de fé. Quem conhece a paciência e a misericórdia de Deus, certamente trabalhará melhor na construção do Reino.

 

a)    COMENTÁRIOS DOS TEXTOS BÍBLICOS

 

Leituras: Sab 12, 13.16-19; Rm 8, 26-27; Mt 13, 24-43

Caros irmãos e irmãs, as leituras bíblicas que compõem a Liturgia da Palavra deste domingo nos convidam a refletir sobre a paciência e a misericórdia de Deus. A primeira leitura (cf. Sb 12,13.16-19), nos fala de um Deus que, apesar da sua força e onipotência, é indulgente e misericordioso para com todos, mesmo quando os homens praticam o mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a terem um coração misericordioso e também indulgente, semelhante ao seu próprio coração. Sequenciando este mesmo tema está também a segunda leitura, que sublinha a bondade e a misericórdia do Senhor.

 

No Evangelho deste domingo continuamos a escutar o Senhor que, sentado na barca, prossegue nos falando do Reino dos Céus. Assim como aquela multidão estava à beira do mar a ouvir o Senhor, estejamos também nós atentos aos seus ensinamentos.

 

O texto evangélico nos apresenta três parábolas contadas por Jesus: O trigo e o joio, o grão de mostarda e o fermento na massa. Jesus pregava usando a imagem rica e expressiva das parábolas, breves narrações utilizadas para anunciar os mistérios do reino dos céus.  A partir das  imagens e situações da vida quotidiana, o Senhor nos indica o verdadeiro fundamento de todas as coisas. Ele nos mostra o Deus que entra na nossa vida e quer nos guiar pelo caminho do amor, do bem e da salvação.

 

O joio queimado no fogo, a fornalha ardente, o choro e o ranger de dentes são os símbolos utilizados para impressionar os crentes, obrigá-los a repensar os seus esquemas de vida e a voltar à fidelidade a Deus. Portanto, o evangelista apresenta um convite urgente à conversão.

 

A primeira parábola que nos é proposta é a parábola do trigo e do joio (vv. 24-30). Trata-se de um quadro da vida quotidiana: há um senhor que semeia a boa semente no seu campo, mas um inimigo, visando prejudica-lo semeia também o joio, uma erva da família dos gramíneos, cujas espécies são conhecidas pelos frutos infestados por fungos, que prejudicam as plantações.  A ordem do senhor é para deixar crescer o trigo e o joio lado a lado, a separação do bem e do mal será feita apenas no momento da colheita.

 

Essa parábola deve ser entendida no contexto do ministério de Jesus. Ele conviveu com os pecadores, com os marginais, com os que levavam vidas moralmente condenáveis. Sentou-se à mesa com gente desclassificada, deixou-se tocar por pecadoras públicas, convidou Mateus, um publicano, para fazer parte do seu grupo de discípulos. Com esse comportamento, Jesus quis dizer que todos são convidados a fazer parte da sua família.

 

Os fariseus consideravam inaceitável esta atitude de Jesus. Para eles, quem não cumpria a Lei era excluído do Povo de Deus.  Nesta parábola, Jesus mostra que o pensamento dos homens é diferente do pensamento de Deus.  O agir de Deus tem como base a paciência e a misericórdia; e oferece sempre ao homem todas as oportunidades para refazer a sua existência e integrar plenamente à comunhão com o seu Criador, que tem um plano de salvação a todos: bons e maus. No tempo oportuno, serão identificados os maus e os bons; e então irá ocorrer a separação.  Segundo o texto bíblico o trigo e o joio podem crescer juntos, mas no Juízo Final irá ocorrer a divisão dos bons e dos maus. São Mateus insiste que o “dia da colheita”, imagem utilizada pelos profetas, se identifica com o dia do “juízo de Deus” sobre os homens e o mundo, os bons receberão a recompensa e os maus receberão o castigo.

 

Na parábola do trigo e do joio encontramos duas atitudes: Por um lado, a impaciência dos homens que querem a destruição: “Queres que arranquemos o joio?” (v. 28); e, por outro lado, a paciência de Deus: “Deixai crescer um e outro até a colheita!” (v. 30).  Certamente nós gostaríamos que Deus se mostrasse mais forte, que vencesse imediatamente o mal e fizesse o bem prosperar, para termos um mundo melhor. Muitas vezes sofremos com a paciência de Deus, mas esquecemos que também nós temos necessidade dessa paciência. Esquecemos que também nós erramos e precisamos sempre do seu perdão e da sua misericórdia.

 

Jesus explica no Evangelho: “O inimigo que semeou o joio é o diabo” (v. 39). O inimigo de Deus e das almas sempre lançou mão de todos os meios humanos possíveis para instabilizar a vida do homem e a sua unidade com a importância da família estavelmente constituída, a unidade e a indissolubilidade do matrimônio, e a vida humana respeitada e protegida desde o momento da concepção.

 

Jesus compara o Reino dos céus a um campo de trigo, para nos levar a compreender que dentro de nós foi semeado algo de pequeno e escondido que, no entanto, possui uma força vital e perene. Mesmo com os eventuais obstáculos, a semente irá se desenvolver e o fruto amadurecerá. Este fruto só será bom, se o terreno da vida for cultivado em conformidade com a vontade divina. Isto significa que devemos estar prontos para conservar a graça recebida desde o dia do Batismo, continuando a alimentar a fé no Senhor; isto nos fortalece e impede que o mal ganhe raízes em nós.

 

Deus é sempre paciente com cada um de nós, os pecadores. A paciência de Deus com o joio nos convida a rejeitar toda atitude de rigidez, intolerância, incompreensão e vingança nas nossas relações com os outros. O senhor da parábola não aceita a intolerância, a impaciência e o radicalismo dos seus servos que pretendem cortar o mal pela raiz e arrancá-lo, correndo o risco de serem injustos, de se enganarem, colocando o mal e o bem no mesmo ambiente. Às vezes, somos demasiados ligeiros em julgar e condenar. A Palavra de Deus nos convida a moderar a nossa dureza, a nossa intolerância, a nossa intransigência e a contemplar os irmãos, com as suas falhas, defeitos, diferenças e comportamentos. Saibamos olhar as pessoas com os olhos benevolentes, compreensivos e pacientes de Deus.

 

Para que possamos transformar o joio em trigo, devemos ser a semente de mostarda, pequena, insignificante, mas que cresce até aninhar os pássaros em seus ramos. Devemos ser o fermento, que leveda toda a massa da farinha, o mundo em que vivemos.  O fermento é também a figura de cada um de nós. Vivendo no meio do mundo devemos conquistar com o nosso exemplo e com a nossa palavra novas almas para o Senhor.  O joio e o trigo estão presentes em toda parte. Frequentemente nos deparamos com o joio da desunião, da inveja, das fofocas. Fiquemos atentos pois, dentro de cada um de nós, há trigo e joio.

 

Que o Senhor nos faça ser o trigo do amor, da dedicação e da colaboração. Que seja afastado de nós o joio do ódio, da discórdia, da calúnia… É preciso saber valorizar a semente de trigo presente no coração de cada pessoa; cultivá-la com paciência e amor. Respeitar o processo de amadurecimento de cada pessoa, sendo paciente e misericordioso.   A Palavra de Deus nos convida, contudo, a não perder a confiança e a esperança.

 

Peçamos a intercessão da Virgem Maria, para que ela nos ajude a seguir sempre o Senhor Jesus, na oração e na caridade, colocando em prática os seus ensinamentos e semeando em todos os lugares a semente da unidade, do bem e da paz.  Assim seja. 

 

PARA REFLETIR

 

 

Hoje, o Senhor nos apresenta três parábolas: a do trigo e do joio semeados no campo do mundo e do nosso coração, a do grão de mostarda que cresce a abriga as aves dos céus e, finalmente, a do tiquinho de fermento que leveda toda a massa… É assim o Reino dos Céus!

 

As três parábolas mostram a fraqueza do Reino, sua fragilidade escandalosa, mas também sua força invencível, seu poder, sua capacidade de tudo impregnar e transformar, até chegar à vitória final. Só que para compreender isso – os mistérios do Reino -, é necessário ter a paciência, a sabedoria que nos dá a capacidade de acolher os tempos e modos de Deus! Mas, vamos às parábolas.

 

Primeiro, a do trigo e do joio. Que nos ensina aqui o Senhor? Que lições nos quer dar? Em primeiro lugar: Deus não é inativo, indiferente ao mundo, à nossa vida de cada dia. No seu Filho, semeou o trigo do Reino no campo deste mundo e no campo do nosso coração. Como diz o Livro da Sabedoria, na primeira leitura de hoje: “Não há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas!” Sim: nosso Deus é um Deus presente, um Deus atuante, um Deus que cuida de nós com amor e com amor vela por suas criaturas! Não duvidemos, não percamos de vista esta realidade: num mundo de cimento armado e homens bombas, fome, mortes e mensalões, Deus está presente, Deus cuida de nós! Uma segunda lição desta parábola: no mundo e no coração de cada um de nós infelizmente há o mal, o pecado, a treva. Por favor, não mascaremos o mal do mundo nem o mal do nosso interior! É preciso desmascará-lo, é preciso chamá-lo pelo nome! Não mascare, irmão, irmã, o mal da sua vida, do seu coração, da sua consciência! Esse mal não vem de Deus; vem do Antigo Inimigo, do Diabo que, mais esperto que nós, tantas vezes faz o mal nos parecer bem e até achar que nós mesmos estamos acima do bem e do mal! O Diabo é assim: semeia o mal e faz com que ele se confunda com o bem, como o trigo e o joio. E nós, tolos, confundimos tudo e pensamos ser bem ao que é mal – mal semeado pelo Maligno! Por favor, olhe o seu coração: não se engane, não finja, não mascare, não minta pra você mesmo! Chame o mal de mal e o bem de bem! Numa terceira lição, a parábola de Jesus nos ensina a paciência, sobretudo com o mal que vemos no mundo e nos outros! Somos impacientes, caríssimos, e até julgamos Deus e o seu modo de agir no mundo. O querido Bento XVI, na sua homilia de início de pontificado, falava da paciência de Deus que salva e da impaciência nossa que coloca a perder… Jesus nos pede que confiemos em Deus, que acreditemos na sua ação e nos seus desígnios, tempos e modos: Não há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu julgamento não foi injusto. A tua força é princípio da tua justiça e o teu domínio sobre todos te faz para com todos indulgente. Dominando tua própria força, julgas com clemência e nos governas com grande moderação; e a teus filhos deste a confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores”.

 

Escutemos ainda um pouco o Senhor; aprendamos com as parábolas do grão de mostarda e do fermento que leveda a massa. Precisamente porque o modo de pensar e agir de Deus não é como o nosso, o Reino dos Céus aparece tão frágil, tão inseguro, tão precário… pequenino como um grão de mostarda, pouquinho como uma pitada de fermento! E, no entanto, será grande, será forte, será vitorioso e abrigará as aves dos céus! Será eficaz, forte, e penetrará toda a massa deste mundo! Mas, quando, Senhor? Por que demoras? Por que parece que estás longe? Por que pareces dormir? Observem, irmãos, que em todas as parábolas do Reino, Jesus deixa claro que, ao fim, haverá um julgamento de cada um de nós e o Reino triunfará!

 

Mas, para não descrer, para não desesperar, para não ver e sentir simplesmente na nossa medida e com nossas forças, supliquemos que o Espírito do Ressuscitado venha nos socorrer, “pois não sabemos o que pedir, nem como pedir!” Só o Espírito do Cristo, o Semeador do Reino, pode nos fazer perceber os sinais do Reino, os sinais de Deus no mundo e na vida. Só o Espírito nos sustenta, fazendo-nos caminhar sem desfalecer, de esperança em esperança… Só o Espírito nos ensina as coisas do Reino: ele torna o Reino presente porque torna Jesus presente. Por isso mesmo, em vários antigos manuscritos do Evangelho de São Lucas, na oração do Pai-nosso, onde tem “Venha o teu Reino” aparece “Venha o teu Espírito”! É o Espírito de Cristo que torna o Reino presente em nós e no mundo. Deixemo-nos, portanto, guiar por ele, pois “o Reino de Deus é paz e alegria no Espírito Santo!”

 

Eis, caríssimos! Aprendamos do Senhor, vigiemos e acolhamos sua palavra. Se formos fiéis e perseverarmos até o fim, escutaremos cheios de esperança sua promessa, que encerra o Evangelho de hoje: “… então, os justos brilharão como o sol no Reino do seu Pai!” Que assim seja! Amém!

 

https://www.icatolica.com/2017/07/homiletica-16-domingo-do-tempo-comum.html

b)    DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DAS PESSOAS IDOSAS

Neste Domingo, a Igreja celebra o Dia Mundial dos Avós e das Pessoas Idosas, por decisão do Papa Francisco. Por isso, desejo congratular-me com todos os avós e idosos de nossa Arquidiocese, invocando sobre eles as bênçãos abundantes de Deus. Lembramos os avós que vivem de maneira serena e feliz essa etapa da plena maturidade da vida, rodeados ou não de filhos, netos e bisnetos. Mas também lembramos tantos outros avós e idosos que vivem amargurados e sofridos por enfermidades, dissabores e até pelo abandono. Eles merecem toda a nossa atenção e carinho. A Bíblia considera “abençoados os cabelos brancos”, que devem ser profundamente respeitados e reverenciados pelas gerações mais novas. O Papa Francisco lembrou de maneira bonita, que as pessoas idosas trazem em si um patrimônio humano de alto valor, já provado pelos anos e que se mantém sólido e inabalável. O amor doado pelos filhos e pelas outras pessoas, a esperança na capacidade da humanidade, de enfrentar e superar as situações novas e difíceis, a fé inabalável em Deus, a serenidade do coração que já não está mais ávido de vaidades, mas se alegra no essencial da vida. Os avós e idosos desempenham um papel importante na família. Sua presença discreta e serena ajuda as novas gerações a terem um “porto seguro” em suas vidas. As pessoas idosas que rezam com frequência e fervor são testemunhas vivas da fé, que é um “patrimônio da família”: da família mais ampla da Igreja. Não cremos sozinhos, somos amparados por tantos outros que creem, talvez mais e melhor que nós, como os santos e mártires. E os idosos e avós fazem lembrar essa comunidade de fé, firme e perseverante, na qual também os jovens e crianças se inserem, sem precisar abalar-se com a falta de fé de outros, que ainda não fizeram essa experiência de crer com a Igreja que crê. Estimados avós e idosos: continuem firmes no testemunho de sua fé e confiança em Deus! Que São Joaquim e Sant’Ana, avós de Jesus, que lembraremos no dia 26 de julho, intercedam por vocês todos e por seus filhos e netos. Deus os abençoe!

 Cardeal Odilo Pedro Scherer Arcebispo de São Paulo

https://arquisp.org.br/sites/default/files/folheto_povo_deus/ano-47-a-44-16-domingo-do-tempo-comum.pdf

c)    Liturgia do 16.º Domingo do Tempo Comum – Ano A

A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem não interessa a marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade do “Reino”; e convida-nos, sobretudo, a interiorizar essa “lógica” de Deus, deixando que ela marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens.


A primeira leitura fala-nos de um Deus que, apesar da sua força e onipotência, é indulgente e misericordioso para com os homens – mesmo quando eles praticam o mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a serem “humanos”, isto é, a terem um coração tão misericordioso e tão indulgente como o coração de Deus.
O Evangelho garante a presença irreversível no mundo do “Reino de Deus”. Esse “Reino” não é um clube exclusivo de “bons” e de “santos”: nele todos os homens – bons e maus – encontram a possibilidade de crescer, de amadurecer as suas escolhas, de serem tocados pela graça, até ao momento final da opção definitiva.
A segunda leitura sublinha, doutra forma, a bondade e a misericórdia de Deus. Afirma que o Espírito Santo – dom de Deus – vem em auxílio da nossa fragilidade, guiando-nos no caminho para a vida plena.

https://www.dehonianos.org/portal/16o-domingo-do-tempo-comum-ano-a0/

d) 100 Anos dos Agostinianos Recoletos em Cachoeiro de Itapemirim: 1923-2023

“Os Agostinianos Recoletos chegaram em Cachoeiro no dia 08 de abril de 1923 e a pedido do Sr. Bispo de Vitória, começaram a trabalhar com zelo, dando solenidade ao culto, fazendo florescer associações, promovendo a devoção e a catequese para conseguir melhorar a cidade com a instrução religiosa e a frequência aos sacramentos”.

Dia 04 de março de 2023- Aconteceu a Celebração de abertura das comemorações dos 100 anos da presença os Agostinianos Recoletos em Cachoeiro de Itapemirim.

E está acontecendo a Novena de Meses nos dias 08 de cada mês.

Mais Informações: Instagram e f /paroquiadaconsolacao

ORAÇÃO: Deus de amor e bondade

Deus de amor e bondade, comemorando o Primeiro  Centenário da presença dos Agostinianos Recoletos em Cachoeiro de Itapemirim, nós vos damos graças pelo trabalho de evangelização realizado pelos frades nas diversas paróquias, nas escolas, junto às famílias e aos mais necessitados. Nós vos louvamos por toda vida doada em missão, por toda hora dedicada em levar a vossa Palavra às pessoas desta cidade, por todo serviço desempenhado no decorrer desses 100 anos.

Humildemente vos pedimos: ajudai-nos a manter viva a chama do amor que abrasou tantos irmãos recoletos e aceitar, com dócil obediência, a missão a eles confiada.

Ensinai-nos a amar e servir a vossa Igreja, a exemplo de nosso pai Santo Agostinho, construindo a unidade e dispondo nossos dons para o bem de todos, a fim de que sejamos “uma só alma e um só coração dirigidos para Vós”.

Mãe da Consolação que sempre acompanhastes os Agostinianos Recoletos na missão a eles confiada, cingi-nos com a vossa Sagrada Correia e ajudai-nos a viver com fidelidade a nossa vocação  cristã. Amém.

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