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OLÁ! PRA COMEÇO DE
CONVERSA...
A liturgia do 16º Domingo do Tempo
Comum convida-nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem
não interessa a marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade
do Reino. Convida-nos ainda a interiorizar esse "jeito" de Deus,
deixando que ele marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens.
Deus continua a ter misericórdia e confiança de que o joio não sufocará a boa
semente lançada no mundo
- Todos recordamos ainda que no
Domingo passado aprendemos que a Palavra de Deus é sempre viva, eficaz, atual e
que tudo aquilo que ela proclama, realiza-se no tempo de Deus para cada coisa.
A Palavra contém a vontade e o plano do Pai e ele realizase sempre,
independente das forças contrárias que possam colocar-se no caminho. Deus e seu
plano estão acima de tudo e de todos e nada poderá impedir que ele realize tudo
quanto proclama e revela através da sua palavra. Aprendemos também, que devemos
preparar o terreno do nosso coração para que a Palavra semeada possa produzir
frutos bons e duradouros. Reconhecemos que os sofrimentos e cruzes da vida, são
um gesto de amor e carinho de Deus por nós e não um castigo como muitos pensam.
Hoje, vemos como é importante a paciência e a misericórdia de Deus em nosso
caminho de fé. Quem conhece a paciência e a misericórdia de Deus, certamente trabalhará
melhor na construção do Reino.
a)
COMENTÁRIOS DOS TEXTOS BÍBLICOS
Leituras: Sab 12, 13.16-19; Rm 8, 26-27; Mt 13, 24-43
Caros irmãos
e irmãs, as leituras bíblicas que compõem a Liturgia da Palavra deste domingo
nos convidam a refletir sobre a paciência e a misericórdia de Deus. A primeira
leitura (cf. Sb 12,13.16-19), nos fala de um Deus que, apesar da sua força e
onipotência, é indulgente e misericordioso para com todos, mesmo quando os
homens praticam o mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a terem
um coração misericordioso e também indulgente, semelhante ao seu próprio
coração. Sequenciando este mesmo tema está também a segunda leitura, que
sublinha a bondade e a misericórdia do Senhor.
No Evangelho
deste domingo continuamos a escutar o Senhor que, sentado na barca, prossegue
nos falando do Reino dos Céus. Assim como aquela multidão estava à beira do mar
a ouvir o Senhor, estejamos também nós atentos aos seus ensinamentos.
O texto
evangélico nos apresenta três parábolas contadas por Jesus: O trigo e o joio, o
grão de mostarda e o fermento na massa. Jesus pregava usando a imagem rica e
expressiva das parábolas, breves narrações utilizadas para anunciar os
mistérios do reino dos céus. A partir das imagens e situações da
vida quotidiana, o Senhor nos indica o verdadeiro fundamento de todas as
coisas. Ele nos mostra o Deus que entra na nossa vida e quer nos guiar pelo
caminho do amor, do bem e da salvação.
O joio
queimado no fogo, a fornalha ardente, o choro e o ranger de dentes são os
símbolos utilizados para impressionar os crentes, obrigá-los a repensar os seus
esquemas de vida e a voltar à fidelidade a Deus. Portanto, o evangelista
apresenta um convite urgente à conversão.
A primeira
parábola que nos é proposta é a parábola do trigo e do joio (vv. 24-30).
Trata-se de um quadro da vida quotidiana: há um senhor que semeia a boa semente
no seu campo, mas um inimigo, visando prejudica-lo semeia também o joio, uma
erva da família dos gramíneos, cujas espécies são conhecidas pelos frutos
infestados por fungos, que prejudicam as plantações. A ordem do senhor é
para deixar crescer o trigo e o joio lado a lado, a separação do bem e do mal
será feita apenas no momento da colheita.
Essa
parábola deve ser entendida no contexto do ministério de Jesus. Ele conviveu
com os pecadores, com os marginais, com os que levavam vidas moralmente
condenáveis. Sentou-se à mesa com gente desclassificada, deixou-se tocar por
pecadoras públicas, convidou Mateus, um publicano, para fazer parte do seu grupo
de discípulos. Com esse comportamento, Jesus quis dizer que todos são
convidados a fazer parte da sua família.
Os fariseus
consideravam inaceitável esta atitude de Jesus. Para eles, quem não cumpria a
Lei era excluído do Povo de Deus. Nesta parábola, Jesus mostra que o
pensamento dos homens é diferente do pensamento de Deus. O agir de Deus
tem como base a paciência e a misericórdia; e oferece sempre ao homem todas as
oportunidades para refazer a sua existência e integrar plenamente à comunhão
com o seu Criador, que tem um plano de salvação a todos: bons e maus. No tempo
oportuno, serão identificados os maus e os bons; e então irá ocorrer a
separação. Segundo o texto bíblico o trigo e o joio podem crescer juntos,
mas no Juízo Final irá ocorrer a divisão dos bons e dos maus. São Mateus
insiste que o “dia da colheita”, imagem utilizada pelos profetas, se identifica
com o dia do “juízo de Deus” sobre os homens e o mundo, os bons receberão a
recompensa e os maus receberão o castigo.
Na parábola
do trigo e do joio encontramos duas atitudes: Por um lado, a impaciência dos
homens que querem a destruição: “Queres que arranquemos o joio?” (v. 28); e,
por outro lado, a paciência de Deus: “Deixai crescer um e outro até a
colheita!” (v. 30). Certamente nós gostaríamos que Deus se mostrasse mais
forte, que vencesse imediatamente o mal e fizesse o bem prosperar, para termos
um mundo melhor. Muitas vezes sofremos com a paciência de Deus, mas esquecemos
que também nós temos necessidade dessa paciência. Esquecemos que também nós
erramos e precisamos sempre do seu perdão e da sua misericórdia.
Jesus
explica no Evangelho: “O inimigo que semeou o joio é o diabo” (v. 39). O
inimigo de Deus e das almas sempre lançou mão de todos os meios humanos
possíveis para instabilizar a vida do homem e a sua unidade com a importância
da família estavelmente constituída, a unidade e a indissolubilidade do
matrimônio, e a vida humana respeitada e protegida desde o momento da
concepção.
Jesus
compara o Reino dos céus a um campo de trigo, para nos levar a compreender que
dentro de nós foi semeado algo de pequeno e escondido que, no entanto, possui
uma força vital e perene. Mesmo com os eventuais obstáculos, a semente irá se
desenvolver e o fruto amadurecerá. Este fruto só será bom, se o terreno da vida
for cultivado em conformidade com a vontade divina. Isto significa que devemos
estar prontos para conservar a graça recebida desde o dia do Batismo,
continuando a alimentar a fé no Senhor; isto nos fortalece e impede que o mal
ganhe raízes em nós.
Deus é
sempre paciente com cada um de nós, os pecadores. A paciência de Deus com o
joio nos convida a rejeitar toda atitude de rigidez, intolerância,
incompreensão e vingança nas nossas relações com os outros. O senhor da
parábola não aceita a intolerância, a impaciência e o radicalismo dos seus
servos que pretendem cortar o mal pela raiz e arrancá-lo, correndo o risco de
serem injustos, de se enganarem, colocando o mal e o bem no mesmo ambiente. Às
vezes, somos demasiados ligeiros em julgar e condenar. A Palavra de Deus nos
convida a moderar a nossa dureza, a nossa intolerância, a nossa intransigência
e a contemplar os irmãos, com as suas falhas, defeitos, diferenças e
comportamentos. Saibamos olhar as pessoas com os olhos benevolentes,
compreensivos e pacientes de Deus.
Para que
possamos transformar o joio em trigo, devemos ser a semente de mostarda,
pequena, insignificante, mas que cresce até aninhar os pássaros em seus ramos.
Devemos ser o fermento, que leveda toda a massa da farinha, o mundo em que vivemos.
O fermento é também a figura de cada um de nós. Vivendo no meio do mundo
devemos conquistar com o nosso exemplo e com a nossa palavra novas almas para o
Senhor. O joio e o trigo estão presentes em toda parte. Frequentemente
nos deparamos com o joio da desunião, da inveja, das fofocas. Fiquemos atentos
pois, dentro de cada um de nós, há trigo e joio.
Que o Senhor
nos faça ser o trigo do amor, da dedicação e da colaboração. Que seja afastado
de nós o joio do ódio, da discórdia, da calúnia… É preciso saber valorizar a
semente de trigo presente no coração de cada pessoa; cultivá-la com paciência e
amor. Respeitar o processo de amadurecimento de cada pessoa, sendo paciente e
misericordioso. A Palavra de Deus nos convida, contudo, a não perder
a confiança e a esperança.
Peçamos a
intercessão da Virgem Maria, para que ela nos ajude a seguir sempre o Senhor
Jesus, na oração e na caridade, colocando em prática os seus ensinamentos e
semeando em todos os lugares a semente da unidade, do bem e da paz. Assim
seja.
PARA REFLETIR
Hoje,
o Senhor nos apresenta três parábolas: a do trigo e do joio semeados no campo
do mundo e do nosso coração, a do grão de mostarda que cresce a abriga as aves
dos céus e, finalmente, a do tiquinho de fermento que leveda toda a massa… É
assim o Reino dos Céus!
As
três parábolas mostram a fraqueza do Reino, sua fragilidade escandalosa, mas
também sua força invencível, seu poder, sua capacidade de tudo impregnar e
transformar, até chegar à vitória final. Só que para compreender isso – os
mistérios do Reino -, é necessário ter a paciência, a sabedoria que nos dá a
capacidade de acolher os tempos e modos de Deus! Mas, vamos às parábolas.
Primeiro,
a do trigo e do joio. Que nos ensina aqui o Senhor? Que lições nos quer dar? Em
primeiro lugar: Deus não é inativo, indiferente ao mundo, à nossa vida de cada
dia. No seu Filho, semeou o trigo do Reino no campo deste mundo e no campo do
nosso coração. Como diz o Livro da Sabedoria, na primeira leitura de hoje: “Não
há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas!” Sim: nosso Deus é um
Deus presente, um Deus atuante, um Deus que cuida de nós com amor e com amor
vela por suas criaturas! Não duvidemos, não percamos de vista esta realidade:
num mundo de cimento armado e homens bombas, fome, mortes e mensalões, Deus
está presente, Deus cuida de nós! Uma segunda lição desta parábola: no mundo e
no coração de cada um de nós infelizmente há o mal, o pecado, a treva. Por
favor, não mascaremos o mal do mundo nem o mal do nosso interior! É preciso
desmascará-lo, é preciso chamá-lo pelo nome! Não mascare, irmão, irmã, o mal da
sua vida, do seu coração, da sua consciência! Esse mal não vem de Deus; vem do
Antigo Inimigo, do Diabo que, mais esperto que nós, tantas vezes faz o mal nos
parecer bem e até achar que nós mesmos estamos acima do bem e do mal! O Diabo é
assim: semeia o mal e faz com que ele se confunda com o bem, como o trigo e o
joio. E nós, tolos, confundimos tudo e pensamos ser bem ao que é mal – mal
semeado pelo Maligno! Por favor, olhe o seu coração: não se engane, não finja,
não mascare, não minta pra você mesmo! Chame o mal de mal e o bem de bem! Numa
terceira lição, a parábola de Jesus nos ensina a paciência, sobretudo com o mal
que vemos no mundo e nos outros! Somos impacientes, caríssimos, e até julgamos
Deus e o seu modo de agir no mundo. O querido Bento XVI, na sua homilia de
início de pontificado, falava da paciência de Deus que salva e da impaciência
nossa que coloca a perder… Jesus nos pede que confiemos em Deus, que acreditemos
na sua ação e nos seus desígnios, tempos e modos: Não há, além de ti, outro
Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu julgamento não
foi injusto. A tua força é princípio da tua justiça e o teu domínio sobre todos
te faz para com todos indulgente. Dominando tua própria força, julgas com
clemência e nos governas com grande moderação; e a teus filhos deste a
confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores”.
Escutemos
ainda um pouco o Senhor; aprendamos com as parábolas do grão de mostarda e do
fermento que leveda a massa. Precisamente porque o modo de pensar e agir de
Deus não é como o nosso, o Reino dos Céus aparece tão frágil, tão inseguro, tão
precário… pequenino como um grão de mostarda, pouquinho como uma pitada de fermento!
E, no entanto, será grande, será forte, será vitorioso e abrigará as aves dos
céus! Será eficaz, forte, e penetrará toda a massa deste mundo! Mas, quando,
Senhor? Por que demoras? Por que parece que estás longe? Por que pareces
dormir? Observem, irmãos, que em todas as parábolas do Reino, Jesus deixa claro
que, ao fim, haverá um julgamento de cada um de nós e o Reino triunfará!
Mas,
para não descrer, para não desesperar, para não ver e sentir simplesmente na
nossa medida e com nossas forças, supliquemos que o Espírito do Ressuscitado
venha nos socorrer, “pois não sabemos o que pedir, nem como pedir!” Só o
Espírito do Cristo, o Semeador do Reino, pode nos fazer perceber os sinais do
Reino, os sinais de Deus no mundo e na vida. Só o Espírito nos sustenta,
fazendo-nos caminhar sem desfalecer, de esperança em esperança… Só o Espírito
nos ensina as coisas do Reino: ele torna o Reino presente porque torna Jesus
presente. Por isso mesmo, em vários antigos manuscritos do Evangelho de São
Lucas, na oração do Pai-nosso, onde tem “Venha o teu Reino” aparece “Venha o
teu Espírito”! É o Espírito de Cristo que torna o Reino presente em nós e no
mundo. Deixemo-nos, portanto, guiar por ele, pois “o Reino de Deus é paz e
alegria no Espírito Santo!”
Eis,
caríssimos! Aprendamos do Senhor, vigiemos e acolhamos sua palavra. Se formos
fiéis e perseverarmos até o fim, escutaremos cheios de esperança sua promessa,
que encerra o Evangelho de hoje: “… então, os justos brilharão como o sol no
Reino do seu Pai!” Que assim seja! Amém!
https://www.icatolica.com/2017/07/homiletica-16-domingo-do-tempo-comum.html
b) DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DAS PESSOAS IDOSAS
Neste
Domingo, a Igreja celebra o Dia Mundial dos Avós e das Pessoas Idosas, por
decisão do Papa Francisco. Por isso, desejo congratular-me com todos os avós e
idosos de nossa Arquidiocese, invocando sobre eles as bênçãos abundantes de
Deus. Lembramos os avós que vivem de maneira serena e feliz essa etapa da plena
maturidade da vida, rodeados ou não de filhos, netos e bisnetos. Mas também
lembramos tantos outros avós e idosos que vivem amargurados e sofridos por
enfermidades, dissabores e até pelo abandono. Eles merecem toda a nossa atenção
e carinho. A Bíblia considera “abençoados os cabelos brancos”, que devem ser
profundamente respeitados e reverenciados pelas gerações mais novas. O Papa
Francisco lembrou de maneira bonita, que as pessoas idosas trazem em si um
patrimônio humano de alto valor, já provado pelos anos e que se mantém sólido e
inabalável. O amor doado pelos filhos e pelas outras pessoas, a esperança na
capacidade da humanidade, de enfrentar e superar as situações novas e difíceis,
a fé inabalável em Deus, a serenidade do coração que já não está mais ávido de
vaidades, mas se alegra no essencial da vida. Os avós e idosos desempenham um
papel importante na família. Sua presença discreta e serena ajuda as novas
gerações a terem um “porto seguro” em suas vidas. As pessoas idosas que rezam
com frequência e fervor são testemunhas vivas da fé, que é um “patrimônio da
família”: da família mais ampla da Igreja. Não cremos sozinhos, somos amparados
por tantos outros que creem, talvez mais e melhor que nós, como os santos e
mártires. E os idosos e avós fazem lembrar essa comunidade de fé, firme e
perseverante, na qual também os jovens e crianças se inserem, sem precisar
abalar-se com a falta de fé de outros, que ainda não fizeram essa experiência
de crer com a Igreja que crê. Estimados avós e idosos: continuem firmes no
testemunho de sua fé e confiança em Deus! Que São Joaquim e Sant’Ana, avós de
Jesus, que lembraremos no dia 26 de julho, intercedam por vocês todos e por
seus filhos e netos. Deus os abençoe!
Cardeal Odilo Pedro Scherer Arcebispo de São
Paulo
c) Liturgia do 16.º Domingo do Tempo Comum – Ano A
A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum convida-nos a
descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem não interessa a
marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade do “Reino”; e
convida-nos, sobretudo, a interiorizar essa “lógica” de Deus, deixando que ela
marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens.
A primeira
leitura fala-nos de um Deus que, apesar da sua força e onipotência, é
indulgente e misericordioso para com os homens – mesmo quando eles praticam o
mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a serem “humanos”, isto é,
a terem um coração tão misericordioso e tão indulgente como o coração de Deus.
O Evangelho
garante a presença irreversível no mundo do “Reino de Deus”. Esse “Reino”
não é um clube exclusivo de “bons” e de “santos”: nele todos os homens – bons e
maus – encontram a possibilidade de crescer, de amadurecer as suas escolhas, de
serem tocados pela graça, até ao momento final da opção definitiva.
A segunda
leitura sublinha, doutra forma, a bondade e a misericórdia de Deus. Afirma
que o Espírito Santo – dom de Deus – vem em auxílio da nossa fragilidade,
guiando-nos no caminho para a vida plena.
https://www.dehonianos.org/portal/16o-domingo-do-tempo-comum-ano-a0/
d) 100 Anos dos Agostinianos Recoletos em
Cachoeiro de Itapemirim: 1923-2023
“Os
Agostinianos Recoletos chegaram em Cachoeiro no dia 08 de abril de 1923 e a
pedido do Sr. Bispo de Vitória, começaram a trabalhar com zelo, dando
solenidade ao culto, fazendo florescer associações, promovendo a devoção e a
catequese para conseguir melhorar a cidade com a instrução religiosa e a frequência
aos sacramentos”.
Dia 04 de março de 2023- Aconteceu a Celebração
de abertura das comemorações dos 100 anos da presença os Agostinianos Recoletos
em Cachoeiro de Itapemirim.
E
está acontecendo a Novena de Meses nos dias 08 de cada mês.
Mais Informações: Instagram e f
/paroquiadaconsolacao
ORAÇÃO: Deus de amor e bondade
Deus
de amor e bondade, comemorando o Primeiro
Centenário da presença dos Agostinianos Recoletos em Cachoeiro de
Itapemirim, nós vos damos graças pelo trabalho de evangelização realizado pelos
frades nas diversas paróquias, nas escolas, junto às famílias e aos mais
necessitados. Nós vos louvamos por toda vida doada em missão, por toda hora
dedicada em levar a vossa Palavra às pessoas desta cidade, por todo serviço
desempenhado no decorrer desses 100 anos.
Humildemente vos pedimos: ajudai-nos
a manter viva a chama do amor que abrasou tantos irmãos recoletos e aceitar,
com dócil obediência, a missão a eles confiada.
Ensinai-nos
a amar e servir a vossa Igreja, a exemplo de nosso pai Santo Agostinho,
construindo a unidade e dispondo nossos dons para o bem de todos, a fim de que
sejamos “uma só alma e um só coração dirigidos para Vós”.
Mãe da Consolação
que sempre acompanhastes os Agostinianos Recoletos na missão a eles confiada, cingi-nos
com a vossa Sagrada Correia e ajudai-nos a viver com fidelidade a nossa
vocação cristã. Amém.
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