terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

PROFISSIONAL DISCERNIMENTO VOCACIONAL: POR QUE ESSE ALINHAMENTO É TÃO FUNDAMENTAL E ESSENCIAL" Lindolivo Soares Moura (*)

 

PROFISSIONAL DISCERNIMENTO VOCACIONAL:

POR QUE ESSE ALINHAMENTO É TÃO FUNDAMENTAL E ESSENCIAL"

Lindolivo Soares Moura (*)

Parte I

  "O caminho largo é aquele  que todas  as  pessoas fazem. Você precisa  encontrar seu caminho pessoal  e  único. Somente  ele  vai levá-lo  ao  crescimento e conduzí-lo para a vida verdadeira"(Anselm Gr:un).       

        "Onde as necessidades do mundo e os  seus  talentos se cruzam, ai´está  a  sua vocação”.  [Aristóteles]

 

Em seu livro "La Città della Gioia" - em tradução livre, "A cidade da alegria" - o escritor francês Dominique Lapierre coloca na boca de um de seus personagens a seguinte exclamação: "por vezes os deuses nos impõem pesados fardos". Exemplo disso é o fato de que tudo poderia ser bem menos complicado se já nascêssemos todos e cada um de nós, desde o ventre materno, com nossa "vocação" previamente definida por alguma divindade, tal como costuma suceder com aqueles que de acordo com certas Escrituras consideradas sagradas são "predestinados" a cumprir alguma missão especial. Ou quem sabe com uma inscrição gravada em nosso código genético que fosse automaticamente se materializando em forma de uma impressão 3D, cada vez mais nítida e mais facilmente decifrável ao longo do nosso percurso de crescimento. Ou, o que seria ainda melhor e mais desejável, se ambas as coisas pudessem ocorrer simultânea e conjugadamente. Com certeza nos pouparia bastante tempo, investidas infrutíferas, retrocessos inevitáveis, e em consequência de tudo isso uma considerável dose de angústia e de ansiedade, tal como costuma ocorrer com a maioria de todos nós. Como são poucos os predestinados pelos deuses ao cumprimento de missões especiais, bem como não parecem ser muitos os que garantem possuir "bola de cristal", acabamos tendo que fazer essa descoberta por conta própria, o que, convenhamos, acaba não sendo nada fácil. Afinal, como afirma o irônico chiste atribuído a Yogi Berra, jogador e treinador estadunidense de Beisebol, "não é nada fácil fazer previsões, especialmente quanto ao futuro".

Em meio às tantas concepções disponíveis sobre o significado da vida e a razão maior de nossa existência, algumas se destacam. Dentre elas: "nós todos somos basicamente os mesmos seres humanos, que buscam felicidade e se esforçam por evitar o sofrimento", de Dalai Lama; "a suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou, mais precisamente, de ser amado apesar daquilo que você é", de Victor Hugo; e "toda forma de espiritualidade pressupõe o desenvolvimento de um sistema de crenças que o faça sentir que você pertence, merece ser incluído, e tem um importante papel no planeta", de Kimeron Harding. Esse "importante papel no planeta" não é senão o que aqui estamos chamando de "vocação". Abraham Maslow parece sintetizar todas essas concepções na principal "necessidade" de sua célebre lista ou "pirâmide de necessidades humanas": a necessidade de "autorrealização". O perigo entretanto se insinua justamente aqui: ao afirmar que quanto mais básica e primária for uma necessidade - comida, bebida e segurança, por exemplo - mais urgente e imediata será sua demanda por satisfação, a grande maioria das pessoas acabam sendo induzidas a considerar tais necessidades não apenas como as mais urgentes mas também como as mais importantes. Ocorre que as necessidades básicas ou primárias em Maslow funcionam apenas e tão somente como uma espécie de "pré-requisito", "condição indispensável" para se poder atingir as necessidades superiores e mais importantes, com pouquíssima ou nenhuma força de motivação - e por conseguinte de autorrealização - em si mesmas, ainda que o excesso de carência relacionado a qualquer uma delas possa acarretar não poucas preocupações. Em sua famosa "pirâmide", satisfações primárias e secundárias podem ocupar extremos diametralmente opostos, malgrado coexistirem profundamente imbricadas entre si. O equívoco mencionado pode acabar se transformando numa verdadeira cilada: as pessoas acabam se envolvendo de tal maneira em tarefas destinadas à satisfação de suas necessidades básicas e primárias de sobrevivência, que ao final não lhes parece sobrar nem tempo nem energia para investir na busca e realização de seus sonhos e desejos mais profundos. OSHO - Shree Bhagwan Rajneesch - mestre oriental reconhecido mundialmente, sempre chamou a atenção para essa espécie de "trampa" que a sobrevivência frequentemente nos coloca. Por isso advertia com insistência: "a vida precisa de equilíbrio entre profundidade e altura. Você tem seguido o caminho da multidão, optado pelo caminho batido, sem tempo para abrir seu próprio caminho. Quem é pobre tem que se preocupar o tempo todo em garantir o mínimo para a sua sobrevivência, e muitas vezes sequer se dá conta disso, pois está constantemente sob pressão. Não pode ser como os lírios do campo ou as aves do céu, já que tem esposa, filhos e pais idosos para cuidar. Como um homem nessas condições poderia se dar ao luxo de não trabalhar, de evitar a labuta e o esforço do dia a dia? Seria suicídio". A conclusão a que chega OSHO é que em razão disso a grandíssima maioria das pessoas passam a vida perambulando como nômades, "in"conscientes e alienadas de si mesmas. Missão no mundo e papel no planeta, assim como autorrealização e vocação, passam a ser demandas de luxo aparentemente impossíveis de serem satisfeitas.

De acordo com Joseph O'Connor, "a felicidade se baseia na comparação daquilo que você tem, seja em que nível for, com aquilo que você deseja". Você será uma raríssima exceção se não estiver entre o número daqueles que acabam interpretando essa interessante afirmação de  O'Connor num sentido quantitativo, e não qualitativo do termo; ou seja: enquanto não se possuir "tanto quanto" se almeja ter, não se pode ser realmente feliz - ou na terminologia de Maslow, "realizado". Não creio que tenha sido essa a intenção primeira de O'Connor ao fazer tal afirmação; talvez nem a segunda e tampouco a terceira. Caso houvesse sido, tal conceituação casaria muito melhor - basta um pouco mais de atenção para que se possa percebê-lo - com o conceito de "ansiedade" ou até mesmo de "angústia", e pouco ou nada com os conceitos de "felicidade" e "autorrealização". Observe que ele não afirma: "a felicidade se baseia na comparação 'do quanto' você tem com 'o quanto' você deseja ter", e sim, na comparação entre "aquilo" que se tem com "aquilo" que se deseja. Trata-se portanto, inequivocamente, de saber se aquilo que perseguimos, conquistamos, ou estamos em vias de conquistar é de fato o objeto em condições de corresponder aos anseios de nossos sonhos e ao nosso mais profundo desejo de realização. De acordo com Karim Khoury, apoiando-se justamente em O'Connor, mesmo que por determinadas razões valha a pena você atingir um determinado objetivo, é importante pensar bem antes de se decidir por ele, caso você perceba que o mesmo "não é você" - ou "não case com você", para fazer uso de uma expressão idiomática mais familiar e mais comumente utilizada entre nós. Lembrando ainda que de acordo com Lacan sempre haverá uma "falta" e uma lacuna impossibilitando que o desejo possa ser totalmente saciado e portanto locupletado. Nesse sentido a concepção de felicidade de Félicien Marceau não permite erro na interpretação do mesmo conceito em O'Connor. De acordo com Félicien "a felicidade consiste em saber o que se quer e desejá-lo com paixão". Passa a ser preciosa, portanto, a advertência de Richard Bach: "tome cuidado com o que você pede em suas orações, porque você corre o sério risco de obtê-lo". Aurélio Agostinho, por via inversa, afirmava que uma das razões pelas quais muitas vezes pedimos e não recebemos é o fato de não sabermos exatamente o que pedir, ou mais precisamente, o fato de pedirmos aquilo que não nos convém. "Discernimento" torna-se portanto a "chave de ouro" tanto no tocante às nossas súplicas e orações, quanto no que diz respeito ao "projeto de vida" por meio do qual empreendemos nossa jornada em busca de realização e de cumprimento de nossa autêntica "vocação".

Caso você ainda não tenha clareza quanto ao seu lugar no mundo, nem tampouco em relação a qual seja seu papel pessoal e único no planeta, a presente reflexão não irá com certeza dissipar totalmente suas dúvidas, mas poderá ajudá-lo a empreender sua busca de forma mais consciente, segura, e com um mínimo possível de angústia, ansiedade e inquietação. Ajuda profissional pode ser preciosa nesses momentos, mas nunca se esqueça de que o seu "daimon" interior - filósofos como Sócrates garantem ter tido o seu - deverá ser sempre o seu melhor amigo e mais íntimo conselheiro. Afinal, de acordo com a lição de Lao Tsé, "quem conhece os outros é sábio, quem conhece a si mesmo é iluminado".

Você pode não estar entre aqueles que foram "predestinados" pelos deuses desde o ventre materno em ordem ao cumprimento de uma missão especial, e nem trazer consigo uma inscrição em seu DNA com um código e uma senha que lhe permitam acessar e verificar qual é exatamente sua vocação e seu lugar no planeta, mas isso não significa que não haja nenhuma estrela a guiar e orientar o seu caminho. "A estrela que brilha no firmamento de seu coração - ensina Anselm Grün - é uma imagem do anseio que o impele. Confie em seu anseio, siga-o sem medo até a margem mais extrema". Esse anseio pode ser semelhante àquele que perseguiu Agostinho ao longo de toda a sua vida - "fizestes-nos Senhor para Vós, e o nosso coração está inquieto enquanto não repousar em Vós" - ou não necessariamente desse tipo. De acordo com a ciência nosso cérebro porta consigo uma série de dados e de informações preciosas a nosso respeito. Como uma máquina altamente complexa, que ao ser adquirida já vem com vários "softwares" previamente instalados, ele traz inatamente consigo uma série de dados e de informações - "quem" terá  sido o responsável por essa instalação prévia já é outra "história" - que facilitam e muito nossas inúmeras e diversas buscas realizadas ao longo de nossa existência, em especial aquela que diz respeito a nós mesmos. A mais importante dessas informações, das quais em certo sentido dependem todas as demais, refere-se ao fato de que o lado esquerdo de nosso cérebro é altamente analítico, com função lógica especializada, e potencialmente mais apto que seu irmão gêmeo no tocante à resolução de problemas que exigem raciocínio, análise e reflexão, ainda que de acordo com o Nobel Roger Sperry ambos desempenhem de forma essencialmente cooperativa suas diferentes funções. O lado direito, por sua vez, é essencialmente sensorial, conectando e influenciando poderosamente nossa imaginação, nossas emoções, intuições e criações artísticas. Essa diferença estrutural e essencial de "personalidade" existente entre ambos provavelmente terá sido uma das principais fontes de inspiração que levaram o escritor Francisco Daudt a escrever dois pequenos livros, mas de suma importância no que concerne à presente reflexão: "A natureza humana existe. E como manda na gente", e "A criação segundo Freud. O que queremos para nossos filhos?". Psicanalista convicto, Daudt nem por isso deixou de tecer críticas ao Pai da Psicanálise, Sigmund Freud, em razão do fato de ter ele, de acordo com Daudt, atribuído apenas discreta relevância aos "determinismos biológicos" de que somos portadores, a despeito de ter exercido a profissão de médico neurologista e haver realizado importantes descobertas nessa área. As duas principais ideias que servem de "fio condutor" para as respectivas obras de Daudt podem, ao nosso ver, ser assim resumidas: qualquer batalha travada contra os determinismos de nossa natureza, ainda que dela saiamos vitoriosos, será sempre uma "vitória de Pirro", ou seja, uma vitória pela qual não vale a pena pagar o preço. A segunda ideia, tão importante quanto a primeira ou até mais, diz respeito ao como podemos deixar de ser objetos e passarmos a ser sujeitos da nossa cultura e da nossa própria história. Veja que as duas ideias a princípio aparentam ser claramente contraditórias; afinal, como sair da condição de "objeto" para alcançar o status de "sujeito", sem que consigamos superar, ou quando não ao menos "contornar" os inúmeros e diversos determinismos que nos envolvem? Daudt não parece excessivamente nem otimista nem pessimista quanto a essa possibilidade de "transmutação". Nas pegadas de Ariano Suassuna, para quem "o otimista é um tolo, o pessimista é um chato; bom mesmo é ser realista com esperança", Daudt se mantém um realista esperançoso; do verbo "esperançar" e não do verbo "esperar", diga-se de passagem, como nos ensina Paulo Freire. Conciliar liberdade e determinismo sempre foi e parece continuar sendo uma espécie de "calcanhar de Aquiles" até mesmo para os mais renomados filósofos, que quase sempre terminam optando por um extremo ou pelo outro. Uma das tentativas consideradas mais bem sucedidas parece ser a do pensador espanhol Ortega y Gasset, com sua clássica afirmação tão breve quanto o "cógito" de Descartes: "eu, sou eu e minhas circunstâncias". À parte o acometimento do "deslize linguístico" - "o definido não pode estar presente na definição" - o que Ortega parece nos querer dizer é: eu sou e serei sempre uma resultante - não apenas "resultado", atente-se bem - daquilo que em mim é vontade, arbítrio, escolha e decisão, juntamente com aquilo que em mim são meus inúmeros e diversos tipos de condicionamentos e circunstâncias. Complexo Gabriela - "eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim: Gabriela" - nem pensar! Ortega e o próprio Daudt objetariam prontamente. Portanto esteja atento: você estará literalmente "remando contra a maré" quando suas decisões e escolhas profissionais e de carreira - dentre outras igualmente importantes - se orientarem numa direção, e suas tendências, predisposições e inclinações naturais em outra. Sincronicidade e alinhamento são a "chave de ouro" dessa espécie de "segredo da esfinge", sempre a desafiar jovens, adultos e até idosos, por que não, em suas contínuas e inesgotáveis buscas por sucesso, autoestima e realização.

Se nossas tendências, disposições e inclinações naturais e inatas são guias seguros e confiáveis em nossa busca por realização e cumprimento de nossa vocação, por qual razão ou razões parece ser tão difícil sincronizá-las e alinhá-las com a profissão ou carreira cujo perfil lhes seja mais compatível, bem como com os demais aspectos e áreas importantes de nossa vida? Aqui nos deparamos com uma curiosidade interessante e ao mesmo tempo de difícil compreensão. Com frequência ouvimos expressões do tipo: "orientação vocacional", "discernimento vocacional", "formação vocacional", "encontro vocacional", existindo inclusive a figura do "orientador vocacional". Observe que até bem pouco tempo todas essas expressões se referiam à vocação religiosa, sacerdotal ou ministerial: e ponto final! "Roma locuta, causa finita". Era tão raro que elas fossem utilizadas em referência a qualquer outro tipo de "vocação" - médica, jurídica, gestor, aviador ou política, por exemplo - que quando isso ocorria chegava a causar espanto e estranheza. Pergunto-me se haveria uma razão ou justificativa para essa espécie de "apropriação indébita" do termo "vocação" por parte das instituições de natureza religiosa, sacerdotal e ministerial, e sinceramente não consigo encontrar uma única sequer. Se ao impulso à vida religiosa, sacerdotal ou ministerial corresponde um "chamado" - seja ele divino ou tão somente nascido de nosso interior por força de nossas tendências e inclinações, ou ainda ambas as hipóteses - por qual motivo deveria ser diferente para com o chamado ou o convite que nos é feito no sentido de assumir nossa missão no mundo e desempenhar nosso papel pessoal e único no planeta, como afirma Kimeron Harding? O outro lado dessa questão também sempre foi emblemático e não menos curioso: dificilmente um Religioso, Sacerdote ou Ministro do sagrado, seja ele quem for, homem ou mulher, se refere ao seu ofício como sendo uma "profissão". Expressões do tipo "profissão religiosa", "profissão sacerdotal", ou ainda "profissão ministerial" soariam no mínimo bastante estranhas, ainda que no primeiro caso ela exista porém para se referir à profissão dos chamados "votos simples" ou "solenes" -  pobreza, obediência e castidade - obrigatória para um grande número dos vocacionados citados. É como se "vocação" definitivamente não casasse com "profissão", e "profissão" definitivamente pouco ou nada tivesse a ver com "vocação". Esse reducionismo e essa dissociação suspeitosa talvez ajudem a entender melhor a tendência que entre muitos profissionais ainda vigora, de se considerar a "orientação profissional" bastante o suficiente na busca do ser humano por sucesso, prosperidade e realização, subestimando ou simplesmente ignorando a orientação e o discernimento "vocacionais" em seu sentido próprio, peculiar e específico. A médio e longo prazo as consequências dessa autêntica "mutilação" podem ser desastrosas ou até mesmo catastróficas. Ao ignorar as tendências, predisposições e inclinações pessoais e naturais de cada pessoa, corre-se o sério risco de fazer dela um indivíduo desmotivado, desajustado, perdido e pouco ou nada realizado na profissão ou carreira que escolheu, assim como nas outras importantes áreas de sua vida. No fim, tanto a própria pessoa como a comunidade na qual ela se encontra inserida acabam "pagando o preço" e sofrendo as consequências dessa estratégia e dessa logística baseadas na desinformação. Há no mercado de trabalho mais profissionais muitíssimo bem colocados e paradoxalmente pouquissimamente realizados do que comumente se pensa. Na contrapartida, há mais Religiosos, Sacerdotes e Ministros "do sagrado" padecendo no mesmo tipo de purgatório -  desubiquação, desgosto, desilusão e frustração - do que geralmente se supõe; em ambos os casos, esperneando e se debatendo o tempo todo como se fossem "peixes fora d'água". Psicólogos e sobretudo terapeutas ocupacionais de plantão sabem muito bem disso. "Terapias de confessionário" podem, claro, amenizar o problema; dificilmente, porém, resolver a questão. Felizmente o conceito de "vocação" vem cada vez mais deixando de ser propriedade exclusiva de um grupo ou "classe" para se tornar um "bem" de direito coletivo e ao alcance de todas as demais. A lamentar, apenas o fato de que para muitos essa prática esteja chegando um tanto tarde.

P.S.: Dedico essa reflexão a todos aqueles e aquelas que buscam ocupar sua missão no mundo e seu papel no planeta em busca da realização de si e do bem de todos os demais, e em especial aos formadores,  formandos, já formados, e em vias de formação da Escola de Formação Diaconal Santo Estevão, de Cachoeiro do Itapemirim, ES, com quem - um bom número deles - eu e minha companheira Margareth de Oliveira KUSTER pudemos ter a alegria e a satisfação de compartilhar nossas próprias buscas, bem como acompanhar um pouco mais de perto as buscas de cada um deles.

(Esta Reflexão vai continuar no dia 18/02/2024, próximo Domingo).

                      L.S.M.:02/24

                      (*) Texto enviado pelo autor, via whatsapp, Viitória (ES).

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