DOMINGO, 13 DE FEVEREIRO
DE 2022
“Felizes os pobres em espirito, pois deles é o Reino dos céus” ( Lc 6,20).
6.º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO C
OLÁ: PRA COMEÇO DE CONVERSA...
1- Liturgia do 6.º Domingo do Tempo
Comum- ANO C
Ser feliz é uma das
metas mais importantes na vida de todos nós. Proferimos os votos de felicidade
em qualquer evento. Nossas felicitações, por mais rotineiras que nos pareçam,
expressam um desejo profundo. Jesus não promete vida fácil, mas uma vida feliz!
Sua Palavra nos conduz no caminho da felicidade plena. Neste domingo, ela nos
leva a refletir sobre o protagonismo que Deus têm e as suas propostas na nossa
existência. À luz do Evangelho, vemos Jesus que proclama "felizes" os
que constroem a sua vida à luz dos valores proposto por Deus e infelizes os que
preferem o egoísmo, orgulho e autossuficiência. Estejamos abertos ao Reino que
Jesus veio nos mostrar.
A primeira
leitura põe frente a frente a autossuficiência daqueles que prescindem de
Deus e escolhem viver à margem das suas propostas, com a atitude dos que
escolhem confiar em Deus e entregar-se nas suas mãos. O profeta Jeremias avisa
que prescindir de Deus é percorrer um caminho de morte e renunciar à felicidade
e à vida plena.
O Evangelho
proclama “felizes” esses que constroem a sua vida à luz dos valores propostos
por Deus e infelizes os que preferem o egoísmo, o orgulho e a autossuficiência.
Sugere que os preferidos de Deus são os que vivem na simplicidade, na humildade
e na debilidade, mesmo que, à luz dos critérios do mundo, eles sejam
desgraçados, marginais, incapazes de fazer ouvir a sua voz diante do trono dos
poderosos que presidem aos destinos do mundo.
A segunda leitura, falando da nossa ressurreição – consequência da ressurreição de Cristo –, sugere que a nossa vida não pode ser lida exclusivamente à luz dos critérios deste mundo: ela atinge o seu sentido pleno e total quando, pela ressurreição, desabrocharmos para o Homem Novo. Ora, isso só acontecerá se não nos conformarmos com a lógica deste mundo, mas apontarmos a nossa existência para Deus e para a vida plena que Ele tem para nós.
02- Como diferenciar os sintomas de Influenza, Ômicron e Flurona?
Um novo termo tem se popularizado nos últimos dias:
“Flurona”. A palavra tem sido utilizada para descrever os casos de infecção
simultânea ou coinfecção por Covid-19 e gripe.
Dra. Cristiane Passos Dias Levy,
otorrinolaringologista do Hospital Paulista, explica que, ao contrário do que
muitas pessoas pensam, não se trata de um novo vírus, mas uma contaminação
concomitante de dois vírus diferentes.
Conforme a especialista, Flurona vem da junção da palavra
gripe em inglês (“flu”) com o Coronavírus (“rona”). O termo, segundo a médica,
serve para descrever uma situação mais comum do que se imagina.
“Infectar-se por dois vírus não é uma situação rara
de acontecer. Isso é comum, principalmente em períodos como o que estamos
passando, com números elevados de pessoas com Covid-19 e Influenza, ambas
doenças de fácil transmissão.”
Dra. Cristiane afirma que, como consequência dos
dois tipos de vírus, é possível que, em alguns casos, o paciente apresente
sintomas das duas doenças ao mesmo tempo.
“Em ambos os quadros, os sinais tendem a ser muito
semelhantes, porém, no caso da Covid, eles podem mudar de acordo com a
variante. Atualmente, a Ômicron já é responsável pela maioria dos casos no
Brasil.”
Confira os sintomas mais comuns em cada caso:
Influenza A (H3N2 de cepa Darwin) – Febre alta, tosse,
garganta inflamada, calafrios, fadiga e dores de cabeça, no corpo e nas
articulações. “Nos últimos meses, esse tipo de gripe contribuiu para um aumento
de infecções em um período atípico no Brasil. Isso preocupa, pois torna a
mucosa nasal mais exposta a outros vírus, como o da Covid-19”, explica a
médica.
Variante Ômicron – Cansaço extremo, dores pelo
corpo, na cabeça e inflamação na garganta e febre.
Flurona – Tosse seca, febre, cansaço e perda do
paladar ou do olfato, além de dores de cabeça, garganta inflamada, olhos
vermelhos ou irritados.
A especialista destaca que as principais diferenças
entre os sintomas da Influenza e da Ômicron estão relacionadas à evolução do quadro.
“No caso da Influenza, o início é súbito, com manifestações importantes: nas
primeiras 48 horas há febre alta e dor no corpo, melhorando ao longo do tempo.
Essa gripe dura sete dias, em média.”
A Covid, por sua vez, apresenta uma evolução mais
progressiva. “Ela pode começar com sintomas leves, como febre baixa e discretas
dores no corpo, que costumam ficar mais importantes com o passar do tempo. Em
casos moderados, a febre e a tosse são persistentes, bem como a fraqueza
muscular e a falta de apetite. Já nos casos graves, a falta de ar e a queda da
saturação do oxigênio são mais frequentes.”
Prevenção
Além do aumento nos casos de Covid, principalmente
pela variante Ômicron, o Brasil ainda enfrenta um surto de Influenza em
diversas capitais.
De acordo com a otorrino, o aumento dos casos de
Covid se deve à facilidade de transmissão da nova variante, além da redução das
medidas de proteção. Sobre os casos de gripe, Dra. Cristiane explica que o
aumento pode estar ligado à linhagem Darwin, que não está incluída na
composição das atuais vacinas em uso no hemisfério Sul.
Para prevenir ambas as infecções, incluindo a
coinfecção Flurona, a especialista recomenda o uso de máscaras faciais,
principalmente as do tipo PFF2 ou N95; evitar aglomerações e praticar a desinfecção
frequente das mãos com álcool gel 70%, ou, preferencialmente, a lavagem com
água e sabão; manter o distanciamento social; e evitar compartilhar objetos de
uso pessoal.
Segundo a médica, a maioria dos casos graves
ocorreu em pacientes não vacinados contra a Covid-19, por isso a vacinação é a
mais importante medida de proteção.
“Devemos nos vacinar, completando todas as etapas
de imunização indicadas pelo Ministério da Saúde, além de manter as
recomendações de distanciamento e evitar aglomerações. Não é momento de
afrouxar os cuidados, mas intensificá-los para que, no futuro, possamos sair
dessa”, finaliza a médica.
“Flurona”: especialista fala sobre infecção de
Covid-19 e Influenza em conjunto
O ano de 2022 começou com uma notícia que deixou o
mundo inteiro em alerta: o primeiro caso de um paciente com Covid-19 e gripe ao
mesmo tempo havia sido identificado em Israel. A baixa adesão à vacinação
contra o vírus da influenza ao longo de 2021, o relaxamento das medidas de
distanciamento nos últimos meses e as festas de fim de ano, que coincidiram com
a chegada de uma variante mais transmissível, ajudaram a criar o cenário para
que a “flurona” aparecesse.
A preocupação geral se deve à semelhança dos
sintomas das duas infecções. Segundo o pneumologista Daniel Fonseca Espinola,
membro da Doctoralia, “os dois vírus afetam o trato respiratório e causam
tosse, coriza, espirros e dor de garganta, que são mais comuns a essas doenças,
além de febre, dores de cabeça e no corpo, fadiga e mal estar, específicos de quadros
virais”. Além disso, de acordo com o especialista, as infecções simultâneas
podem aumentar os casos com necessidade de hospitalização, já que estas
costumam intensificar os sintomas do paciente.
Apesar da dupla infecção ter ganhado um nome,
cientistas afirmam que não é uma nova doença. Na realidade, é comum ter
coinfecções, pois “quando o indivíduo desprotegido contrai algum vírus, neste
caso a Covid-19, seu corpo fica debilitado, portanto, mais vulnerável a outros
micro-organismos como a influenza ou até mesmo a nova variação da gripe suína,
H3N2”, explica o pneumologista.
E em caso de suspeita de coinfecção, “é importante
buscar testes e atendimento médico quando há indícios de um quadro respiratório
agudo, garantir o esquema vacinal completo da Covid-19, a vacinação contra
Influenza, e continuar com as medidas de distanciamento e proteção de vias
aéreas”, finaliza o especialista.
Crescem os casos de Flurona no país
Segundo o Grupo Pardini, um dos principais players
em Medicina Diagnóstica no país, o número de casos de coinfecção aumentou
exponencialmente, do mês de dezembro para os primeiros 13 dias de janeiro, em
todas as combinações dos três principais vírus causadores de síndromes
respiratórias na população brasileira: Influenza A, Coronavírus e Sincicial.
Foram 68 casos em dezembro e 95 nesta primeira quinzena do mês. A pesquisa foi
realizada utilizando cerca de 2000 amostras coletadas em todos os estados do
Brasil.
·
Infecção
de Influenza + Covid (Flurona) mais que dobrou
·
Infecção
de Influenza + Vírus Sincicial + Covid aumentou 10%
· Infecção de Covid + Vírus Sincicial aumentou 12%
SB SABENDO BEM DESTE DOMINGO E DESTA SEMANA
01- OLÁ PRA COMEÇO DE
CONVERSA
1. Liturgia do 6.º Domingo do Tempo Comum- Ano C;
2. Como diferenciar os
sintomas de Influenza, Ômicron e Flurona?
02- LEITURAS DA MISSA DO 6.º DOMINGO DO TEMPO COMUM- C;
03- LITURGIA DA SEMANA E
DATAS COMEMORATIVAS;
04- REFLEXÃO DOMINICAL I:
AS BEM-AVENTURANÇAS: Lc 6,17.20-26;
05- REFLEXÃO
DOMINICAL II: AS
BEM-AVENTURANÇAS SÃO O AUTORRETRATO DE JESUS MAIS EXATO E FASCINANTE
06- SINODALIDADE E
CONVERSÃO PASTORAL (I)
07- ESTILO DE VIDA: DEUS
CONTINUA FALANDO, MAS O HOMEM SEGUE SEM OUVI-LO;
08- SOLIDARIEDADE:
CONSIDERAÇÕES À LUZ DA ENCÍCLICA FRATELLI TUTTI DO PAPA FRANCISCO (II);
09- ESPIRITUALIDADE- CARLO ACUTIS E APARECIDA: MAIS DO QUE UMA
DATA LITÚRGICA EM COMUM;
10- A EUCARISTIA É SINAL
DE UMA PRESENÇA: MEMORIAL, DOM E COMPROMISSO;
11- SANTO AGOSTINHO: A
FILOSOFIA CRISTÃ DE AGOSTINHO;
12- SUGESTÃO DE LEITURA:
1. Bem-aventuranças de Jesus no Evangelho de Mateus(Pe.
Francisco Albertin);
2. No caminho do Reino com o Pe. Zezinho, scj( José Fernandes de Oliveira).
Caro(a) Leitor(a) amigo(a):
O meu abraço fraterno e uma ótima
semana a todos!
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