sábado, 13 de agosto de 2022

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

DOMINGO, 14 DE AGOSTO DE 2022

                                                               

SEJA BEM-VINDO!

 

- Seguir Cristo com determinação e ardor sempre renovado

- Mês Vocacional: “Cristo vive! Somos suas testemunhas” – “Eu vi o Senhor” (Jo 20,18).

-  VOCAÇÃO PARA A VIDA EM FAMÍLIA Dia dos Pais

“Não vim trazer a paz, mas a divisão”.(Lc 12,51);

DOMINGO, 14 DE AGOSTO DE 2022

 

20.º DOMNGO DO TEMPO COMUM – ANO C

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

Irmãos e irmãs, reunidos no amor do Senhor, celebramos o dia a Ele dedicado na certeza de que tudo o que somos e temos devemos a Ele, autor de todas as bênçãos. Nossa resposta ao amor que Deus tem por nós é uma vida colocada a serviço do anúncio do Evangelho de maneira corajosa e consciente. Nesta Eucaristia, demos graças pela vocação matrimonial, rezando por nossas famílias, especialmente as que enfrentam dificuldades. Nossa prece também pelos nossos pais vivos e falecidos.

 

1-Liturgia do 20.º Domingo do Tempo Comum – Ano C

Este domingo é repleto de significado para a vida da Igreja de Cristo: celebramos o dia dos pais. Os nossos venerandos pais, vivos e abrilhantando a nossa vida de encantamento e de felicidade espiritual com a sua presença que é um presente da misericórdia de Deus para todos nós, e os pais já chamados para a presença santíssima do Pai do Céu gozando das misericórdias eternais A liturgia deste domingo poderia ser resumida na seguinte maneira Em Jesus, temos a força para perseverar nas provações, porque a comunidade eclesial é convidada a confrontar-se com o Cristo que diz: “Eu vim trazer fogo à terra, e como desejaria que já estivesse acesso!… Pensais que vim para estabelecer a paz na terra? Não, eu vos digo, mas uma divisão(Cf. Lc 12,49-57).


O Evangelho deste domingo(Cf. Lc 12,49-53) reflete sobre a missão de Jesus e as suas implicações. Define a missão de Jesus como um “lançar fogo à terra”, a fim de que desapareçam o egoísmo, a escravidão, o pecado e nasça o mundo novo – o “Reino”. A proposta de Jesus trará, no entanto, divisão, pois é uma proposta exigente e radical, que provocará a oposição de muitos; mas Jesus aceita mesmo enfrentar a morte, para que se realize o plano do Pai e o mundo novo se torne uma realidade palpável.

A caminho de Jerusalém e da cruz, Jesus dá aos discípulos algumas indicações para entender a missão que o Pai Lhe confiou (missão que os discípulos devem, aliás, continuar nos mesmos moldes). O texto divide-se em duas partes: Na primeira parte (vers. 49-50), entrelaçam-se os temas do fogo e do batismo. Jesus começa por dizer que veio trazer o fogo à terra. Que quer isto dizer? O “fogo” possui um significado simbólico complexo… No Antigo Testamento começa por ser um elemento teofânico (cf. Ex 3,2; 19,18; Dt 4,12; 5,4.22.23; 2 Re 2,11), usado para representar a santidade divina. A manifestação do divino provoca no homem, simultaneamente, atração e temor; ora, explorando a relação entre o fogo e o temor que Deus inspira, a catequese de Israel vai fazer do fogo um símbolo da intransigência de Deus em relação ao pecado… Por isso, os profetas usam a imagem do fogo para anunciar e descrever a ira de Deus (cf. Am 1,4; 2,5). O fogo aparece, assim, como imagem privilegiada para pintar o quadro do castigo das nações pecadoras (cf. Is 30,27.30.33) e do próprio Israel. No entanto, ao mesmo tempo que castiga, o fogo também faz desaparecer o pecado (cf. Is 9,17-18; Jr 15,14; 17,4.27): o fogo aparece, assim, como elemento de purificação e transformação (cf. Is 6,6; Eclo. 2,5; Dan 3). Na literatura apocalíptica, o fogo é a imagem do juízo escatológico (Is 66,15-16): o “dia de Jahwéh” é como o fogo do fundidor (cf. Mal 3,2); será um dia, ardente como uma fornalha, em que os arrogantes e os maus arderão como palha (cf. Mal 3,19) e em que a terra inteira será devorada pelo fogo do zelo de Deus (cf. Sof 1,18; 3,8). Desse fogo devorador do pecado, purificador e transformador, nascerá o mundo novo, sem pecado, de justiça e de paz sem fim.

https://catequizar.com.br/liturgia/20o-domingo-do-tempo-comum-c/

1-    Segundo Domingo de agosto: Vocação Matrimonial;

 

“O presente mais valioso para os filhos não são as coisas, e sim o amor dos pais”. (Papa Francisco)

No segundo Domingo, celebramos o dia dos pais e das pessoas que para nós representam essa figura paterna, recordando a vocação Matrimonial, e iniciamos a Semana Nacional da Família. Um casal unido pelo sacramento do matrimônio tem a missão de conduzir os filhos a Deus. A família é chamada a ser um Santuário de vida e fecundidade, berço das vocações! Pois é nela onde a pessoa humana é gerada e, pelo batismo, é introduzida na Igreja. Rezemos pelos nossos Pais, rezemos pelas famílias!

Vocação à vida matrimonial

É a vocação do amor que se realiza na relação entre o homem e a mulher. No amor de Deus, o casal é chamado a edificar o amor conjugal para formarem uma família. Constituem, assim, uma íntima comunidade de vida para realizarem a missão da maternidade e da paternidade, onde o lar se torna uma pequena Igreja na qual se vive, partilha e transmite os valores humanos e cristãos. A família é o berço de todas as vocações.

3- Do Papa Francisco sobre a família

- “A aliança de amor e fidelidade, vivida pela Sagrada Família de Nazaré, ilumina o princípio que dá forma a cada família e a torna capaz de enfrentar melhor as vicissitudes da vida e da história. Sobre este fundamento, cada família, mesmo na sua fragilidade, pode tornar-se uma luz na escuridão do mundo”. (Amoris Laetitia, numeral 66, capítulo 3). - “Uma família e uma casa são duas realidades que se reclamam mutuamente. Este exemplo mostra que devemos insistir nos direitos da família, e não apenas nos direitos individuais. A família é um bem de que a sociedade não pode prescindir, mas precisa ser protegida”. (Amoris Laetitia, numeral 44, capítulo 2). - “O que é a família? Para além de seus prementes problemas e de suas necessidades urgentes, a família é um ‘centro de amor’, onde reina a lei do respeito e da comunhão, capaz de resistir aos ataques da manipulação e da dominação dos ‘centros de poder’ mundanos” (Mensagem ao 1º Congr. Latino-americano de Past. Familiar, ocorrido em agosto de 2014) - “Esta é a grande missão da família: deixar lugar a Jesus que vem, acolher Jesus na família, na pessoa dos filhos, do marido, da esposa, dos avós… Jesus está aí. É preciso acolhê-lo ali, para que cresça espiritualmente naquela família” (Catequese da Audiência Geral de 17/12/ 2014). - “As famílias constituem o primeiro lugar onde nos formamos como pessoas e, ao mesmo tempo, são os ‘tijolos’ para a construção da sociedade” (Homilia na celebração do matrimônio de 20 casais na Basílica de São Pedro, em 14/10/2014).

https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-355-8-missas_agosto_2022.pdf

 

 

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário