O dia dos namorados não deve se resumir apenas à tradicional troca de presentes. Que tal aproveitar a data para avaliar sua relação sob o ponto de vista da fé?
O dia dos namorados no Brasil é comemorado em 12 de junho. A data foi escolhida por um fator econômico. No fim da década de 1940, uma ação de marketing foi lançada para alavancar as vendas no mês de junho, e o dia escolhido foi a véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho), conhecido como o santo casamenteiro.
Já em países da Europa e nos Estados Unidos, o dia dos namorados é celebrado em 14 de fevereiro, dia de São Valentim. A história deste santo se deu no século III, em Roma. Depois que o imperador Cláudio II proibiu os casamentos, dizendo que homens solteiros seriam melhores soldados para o exército, o padre Valentim passou a realizar as celebrações de casamento clandestinamente. Descoberto, foi entregue ao imperador que o condenou à morte no ano 270.
Independentemente do país ou da cultura, o fato é que, nesta data, casais apaixonados trocam mensagens e presentes.
O clima é de romance. O comércio se prepara. As campanhas publicitárias têm como tema central o amor, numa tentativa de conquistar o coração dos clientes.
Presentear faz bem, é um gesto de atenção para com o outro. Mas não podemos esquecer que namoro não se resume ao presente material. O namoro deve ser levado a sério, como uma fase de preparação. É um tempo em que os dois se conhecem e se dão a conhecer. É a partir do namoro que se constrói uma vida a dois.
E o principal: Deus deve estar no centro da união. Homens e mulheres são obras da criação divina e, quando se unem em casamento, se tornam uma só carne. Portanto, nada melhor que construir uma vida a dois sob as bênçãos dEle.
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