2.1- OLÁ! PRA COMEÇO DE
CONVERSA...
Irmãos
e irmãs, neste dia consagrado ao Senhor e à memória de sua Páscoa, Ele vem ao
nosso encontro, caminha conosco, instrui-nos por sua palavra e se dá a conhecer
na fração do pão. Como dom de sua Páscoa, nos oferece a paz que só Ele pode nos
conceder.
Sejam
bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Em nossa assembléia litúrgica o Senhor
se manifesta vivo, aquece o nosso coração com sua Palavra, partilha conosco o
pão da vida e, abrindo os nossos olhos, nos anima e nos envia ao mundo como
testemunhas da vida nova, do perdão e da paz.(PULSADINHO).
Irmãos e irmãs, neste dia consagrado
ao Senhor e à memória de sua Páscoa, Ele vem ao nosso encontro, caminha
conosco, instrui-nos por sua palavra e se dá a conhecer na fração do pão. Como
dom de sua Páscoa, nos oferece a paz que só Ele pode nos oferecer.(POVO DE DEUS)
A
fé na ressurreição de Jesus volta a aparecer neste terceiro Domingo da Páscoa,
mas com uma exigência que nos faz sentir, no mínimo, diante de um grande
desafio. A fé na Ressurreição do Senhor está relacionada com a compreensão das
Escrituras. É pelas Escrituras que nós nos encontramos com Jesus, depois de sua
ressurreição. Queremos, nesta celebração, glorificar o Pai pela Palavra divina
que está entre nós, e suplicar o dom da inteligência para entendermos as
Escrituras em vista da conversão de nossas vidas. Nós, pelo testemunho que
nasce pela fé, queremos dar continuidade ao projeto de vida do Deus fiel,
anunciando em nome de Jesus a conversão e o perdão dos pecados a todas as
nações.(
IWEBMASTER).
O tempo
da Páscoa nos anima a testemunhar o que vimos, ouvimos e experimentamos. O
Senhor está em nosso meio oferecendo-nos a paz e chamando-nos a testemunhá-lo
no mundo. É graça de Deus sermos convocados e permanecermos nesta missão.
Rezemos em comunhão com os Bispos e Administradores Diocesanos que estão participando
da 61ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Que sejam iluminados pelo
Ressuscitado para testemunharem a fé em suas Dioceses.
2,2- Liturgia do Terceiro Domingo da
Páscoa- Ano B
Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer
uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar
ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É,
fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa
procura responder.
-
Neste Tempo da Páscoa, a liturgia nos apresenta as primeiras aparições de
Cristo ressuscitado aos apóstolos. Tais manifestações pretendem despertar e
motivar os discípulos para um novo tempo. A missão deles agora era continuar a
obra salvadora iniciada por Cristo, mas tinham muitas dúvidas. Cristo vai ao
encontro deles, para fortalecer-lhes a fé profundamente abalada pela trágica
morte do Mestre e enviá-los.
-
Na primeira leitura, vemos Pedro, cumprindo esta missão, anunciando com coragem
o Cristo Ressuscitado diante do povo: "O Cristo, que vós matastes, Deus o
ressuscitou dos mortos. E disso nós somos testemunhas". Também mostra o
apóstolo agindo como seu Mestre, provando com sinais que Jesus estava vivo ao
curar o coxo na porta do Templo em nome de Jesus Cristo. Pedro testemunha Jesus
com palavras e gestos e faz um apelo ao arrependimento e à conversão, para o
perdão dos pecados.
- Na segunda leitura, João nos lembra que
devemos testemunhar vivendo o que se conhece e anuncia: "Quem diz conhecer
o Senhor e não vive a sua mensagem é mentiroso". É um forte apelo à
coerência entre fé e vida. É com a vida que demonstramos "conhecer"
Deus. Se pecarmos, Jesus é o nosso intercessor junto do Pai. - Tais apelos para
escutar e anunciar também são vistos no Evangelho. O Ressuscitado aparece e
convoca os discípulos para serem suas testemunhas. Cristo está vivo e continua
a ser o "centro" de nossas vidas. É d'Ele a iniciativa do encontro
com a Comunidade. Jesus toma a iniciativa e aparece aos apóstolos, dizendo: “A
paz esteja convosco”.
- A cena mostra os apóstolos apavorados,
pensam ser "um fantasma". Jesus apresenta "provas" físicas
e bíblicas de sua identidade, mostra os pés e as mãos, come com eles e abre as
inteligências para compreenderem as Escrituras. Está escrito, Jesus devia
padecer e ressuscitar. Por fim, aponta-lhes a missão: "Vós sereis minhas
testemunhas". Ser testemunha é conhecer, viver e anunciar a mensagem de
amor que Cristo trouxe. Cristo continuará vivo na Igreja, através deles e dos
demais discípulos missionários.
-
A Ressurreição de Jesus aparece como um fato, é evidente. Mesmo assim os
apóstolos não conseguiam acreditar facilmente. O caminho foi longo, difícil,
penoso e carregado de dúvidas e incertezas. O caminho espiritual para chegar à
fé nos dias atuais continua o mesmo. Como os apóstolos, também nós podemos
"ver" Cristo ressuscitado, com muitas dúvidas, incertezas e medos.
Quando nos reunimos em comunidade, Ele está sempre entre nós. Aos poucos os
nossos olhos vão se abrindo e nós vamos descobrindo que morrer com Ele é entrar
na plenitude da vida de Deus. - Os discípulos recebem a missão de serem
testemunhas do Ressuscitado. A raiz da missão é o encontro com Ele e a
compreensão das Escrituras. Viver e anunciar essa novidade é a missão da
comunidade eclesial, que vive do amor e da presença do Senhor em seu meio.
- Cristo continua precisando de testemunhas.
Nós somos chamados a sermos testemunhas da presença do Ressuscitado pelas
nossas palavras e gestos. Proclamar que Jesus ressuscitou é viver o projeto do
Reino que Ele anunciou e viveu. Cristo, ainda hoje, continua nos lembrando:
"Vocês também devem ser minhas testemunhas..." - Peçamos ao Senhor a
graça de um profundo encontro com o Ressuscitado e de passar pela vida dos
nossos irmãos ressuscitando as realidades de mortes que encontramos na missão
que nos foi dada.
https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2024/03/14_04_24.pdf
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