LITURGIA DA SEMANA: DE
07 DE NOVEMBRO A 13 DE NOVEMBRO
Dia
07, 2ªf: Tt 1,1-9; Sl 23(24); Lc 17,1-6;
Dia
08, 3ªf: Tt 2,1-8.11- 14; Sl 36(37); Lc 17,7-10;
Dia
09, 4ªf, Dedicação da Basílica do Latrão (Catedral de Roma), festa: Ez
47,1-2.8-9.12 ou 1Cor 3,9c11.16-17; Sl 45(46); Jo 2,13-22;
Dia
10, 5ªf, São Leão Magno: Fm 7-20; Sl 145(146); Lc 17,20- 25;
Dia
11, 6ªf: S. Martinho de Tours: 2Jo 4-9; Sl 118(119); Lc 17,26-37;
Dia
12, sáb.: 3Jo 5-8; Sl 111(112); Lc 18,1-8;
Dia 13, dom., 33º TC-C: Ml 3,19-20a; Sl 97(98); 2Ts 3,7-12; Lc
21,5-19 (Visão do futuro).
Chamados à santidade
A solenidade de Todos os Santos recorda-nos que todos
somos chamados à santidade. Os Santos/as de todos os tempos, que hoje
celebramos juntos, não são simplesmente símbolos, seres humanos distantes,
inalcançáveis. São pessoas que viveram com os pés no chão; experimentaram a
fadiga diária da existência com os seus sucessos e fracassos, encontrando no
Senhor a força para se levantar sempre e continuar o caminho. Daqui podemos
compreender que a santidade é uma meta que não pode ser alcançada apenas com as
próprias forças, mas é o fruto da graça de Deus e da nossa resposta livre a
ela. Portanto, a santidade é dom e chamada. Como graça de Deus, isto é, o seu
dom, é algo que não podemos comprar nem trocar, mas acolher, participando assim
na mesma vida divina através do Espírito Santo que habita em nós desde o nosso
Batismo. Mas a santidade é também chamada, é vocação comum de todos nós
cristãos, dos discípulos de Cristo; é o caminho de plenitude que cada cristão é
chamado a percorrer na fé, a comunhão definitiva com Deus na vida eterna.
(Papa Francisco,
oração do Ângelus, 1º/11/2019).
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