1- Olá! Pra começo de conversa...
Sejam
bem-vindos amados irmãos e irmãs!
A
liturgia deste segundo domingo do Advento constitui um veemente apelo à
conversão. Por sua parte, Deus está sempre disposto a oferecer ao homem um
mundo novo de liberdade, de justiça e de paz. Para isso, é preciso que o ser
humano aceite reformar o coração, abrindo-o aos valores de Deus. Prosseguindo o
caminho de preparação ao Natal de Jesus, somos chamados a ser as sentinelas que
o Senhor colocou na noite deste mundo para anunciarmos os caminhos da salvação.
O convite é claro e vem do Senhor: Vigiemos!
O
Senhor sempre vem a nós ajudando-nos a caminhar firmes na esperança,
especialmente nos momentos difíceis, como os deste ano. Que Ele nos encontre
vigilantes e prontos para acolhê-lo. Assim, o dom da paz e da salvação que Ele
oferece nos dará novo vigor no compromisso com o Evangelho, como lembra a
Campanha para a Evangelização e na construção do novo céu e da nova terra que esperamos.
(/ Dia Univ. dos Dir. Humanos, neste domingo / Camp. para a Evang. – “Em Belém,
casa do pão, Deus nos faz irmãos”/ encontros de grupos – “reunidos em família
preparando a vinda do Senhor” / ...)
Irmãos
e irmãs, vivendo este tempo do santo Advento nos preparamos para acolher o
Senhor que vem ao nosso encontro. A nossa vida, a história, a sociedade, o
mundo, vivem mergulhados na noite escura que aguarda a chegada da aurora. Mas a
manhã radiosa do dia do Messias virá! Hoje nós somos chamados a ser as
sentinelas que o Senhor colocou na noite deste mundo. Com nossa vida, a exemplo
de João Batista, preparemos os caminhos do Senhor.
A
presente liturgia é consolo para os que tem Jesus como caminho. Nele cumpre-se
a mensagem do profeta Isaías quando, encarnado-se, manifestou a salvação aos
homens e mulheres de boa vontade. Ele aponta para nós, convidando-nos a
preparar os corações, acolhendo o Senhor que está para chegar! : (Sugestão: Preparar as quatro velas do
Advento e acender a primeira logo após a procissão de entrada.)
2- Liturgia do Segundo Domingo
do Advento- Ano B;
A liturgia do segundo domingo de Advento constitui um
veemente apelo ao reencontro do homem com Deus, à conversão. Por sua parte,
Deus está sempre disposto a oferecer ao homem um mundo novo de liberdade, de
justiça e de paz; mas esse mundo só se tornará uma realidade quando o homem
aceitar reformar o seu coração, abrindo-o aos valores de Deus.
-
Preparar a chegada de uma pessoa é um trabalho árduo, mas necessário. Caso
contrário, a visita chegará num momento que pode ser constrangedor para ambas
as partes. Faxinar a casa, abastecer a dispensa, arrumar os lençóis e cama,
criar um roteiro etc. Fazendo assim, a gente pode dar atenção à visita, crescer
na intimidade, compartilhar experiências. Nessas condições o encontro faz
crescer e desenvolver as potências humanas. Quando falamos de preparar os
caminhos do Senhor queremos falar de nosso coração e opções de vida. Não se
trata somente de enfeitar a casa e colocar a árvore com pisca-pisca! É preciso
colocar Jesus no centro da vida familiar. A novena do Natal é um instrumento
poderoso e necessário. Além disso, o exercício da caridade e visita aos
familiares, especialmente os mais simples e esquecidos podem favorecer o
verdadeiro sentido do Natal.
-
É isso que faz o profeta João Batista no Evangelho de hoje. Ele nos alerta que
o Senhor virá e que devemos estar preparados e vigilantes. Esse chamado à
conversão é muito importante para o nosso mundo de hoje também. Um mundo
materialista, violento, narcisista e fechado. Um mundo que esqueceu dos mais
fracos, dos pobres e vulneráveis, aqueles que são incapazes de produzir e
consumir. Para esses, não há esperança da parte do mundo, mas encontram sua
justiça em Deus
.
- Os capítulos 40 a 55 do Livro do Profeta Isaías é chamado de livro da
consolação. "Consolai, consolai o meu povo..." O profeta trata de
temas como a restauração de Israel, o fim do exílio e a volta do desterro. Como
a terra é a meta do primeiro êxodo, assim o profeta anuncia que o Senhor reivindica
seu título de redentor e com Ele o caminho de volta é seguro e rápido e o
deserto se transformará em paraíso. - Com a chegada de Ciro (559 a 529 a.C.), o
profeta prevê uma porta de esperança para o povo de Deus. É preciso reanimar a
fé, pois com o exílio na Babilônia o Deus de Israel parece ter sido derrotado.
Todos os dogmas de sua fé caíram por terra: a promessa davídica, a aliança, o
dom da terra, o nascimento da liberdade e a unicidade de Deus. Os deuses dos
povos vizinhos pareciam ter ganhado. A pregação de um único Deus é a base
teológica da esperança no segundo Isaías. Mas foi preciso esperar os últimos
anos do exílio para escutar dos lábios do povo judeu a confissão monoteísta:
Não há Deus fora do Senhor! O perdão renova o povo, restabelece a amizade com
Deus, e o Senhor assume o seu lugar como o Pastor. Esta imagem exprime o amor
de Deus para com seu povo. É Ele quem conduzirá o povo a um novo êxodo: da
desolação do pecado à consolação do perdão.
- Na 2ª
Leitura, São Pedro nos explica isto quando responde a alguns fiéis sobre o
retorno do Senhor. O modo como Deus entende o tempo é diferente do nosso. Deus
chama, mostra o caminho da salvação e dá tempo para que a pessoa responda e se
converta. Este é o sentido da demora de Deus. A Salvação já está aí, mas Ele
não nos salvará sem a nossa resposta de fé e de conversão. O Senhor é paciente.
Ele esperará até que o maior número possível de pecadores se converta. O
cristão, por sua vez, pode apressar a construção de "novos céus e nova
terra" pela santidade de vida, piedade e justiça.
- O Evangelho
afirma que o tempo messiânico, isto é, tempo da salvação chegou. Assim, o
Evangelista Marcos inicia o anúncio da Boa Notícia. Em cumprimento à profecia
de Isaías, João Batista aparece no deserto convidando o povo a exprimir, por um
sinal exterior, a sua adesão interior a estes novos tempos. O batismo de João é
uma expressão do desejo do povo de se converter e voltar ao Senhor, a fim de
receber d'Ele a efusão do Espírito Santo. Para nós, cristãos, estes tempos já
chegaram, embora não estejam totalmente realizados. A plenitude se dará na
consumação dos tempos, no reino dos Céus. E nós, enquanto caminhamos nesta
vida, aguardando a realização da bendita esperança, devemos continuar a
expressar, em gestos exteriores a conversão do nosso interior, para acolhermos
a salvação.
- Perguntemo-nos: Nossas atitudes expressam a
justiça e a misericórdia que recebemos de Jesus? O que você tem feito para que
sua família busque a alegria do Senhor? A profecia continua viva em nossas
Comunidades? Valorizamos o ser humano e promovemos a vida que o Senhor quer
oferecer a todos?
https://diocesedesaomateus.org.br/wp-content/uploads/2023/11/10_12_23.pdf
https://revistadeliturgia.com.br/2o-domingo-do-advento-ano-b/
3-
A
Campanha para a Evangelização 2023
A Campanha para a Evangelização deste ano quer
ser uma ponte a nos conduzir da Campanha da Fraternidade 2023, sobre a fome, à
Campanha da Fraternidade 2024, sobre “Fraternidade e amizade social”, passando
pelo Mistério da Encarnação. Por isso, o tema escolhido é: “Em Belém, casa do
pão, Deus nos faz irmãos”. Ele foi inspirado na canção do frei Fabretti e do
José Thomaz Filho, que diz: “Deus nos espera em Belém. Sabe da fome que temos.
Vamos à casa do pão. Lá nosso irmão nós veremos”, e quer nos conduzir da “casa
do pão”, Belém, lugar onde, com o Mistério da Encarnação, nasce todo o nosso
compromisso de superação da fome uns dos outros, até à amizade social, outro
nome da fraternidade nascida na pessoa do Verbo Encarnado que, em Belém, se fez
nosso irmão e nós o pudemos ver “envolto em faixas” (Lc 2,12), deitado sobre as
palhas, colocado entre o boi e o burro (1Cel 84). 800 anos do presépio Neste
ano em que comemoramos os 800 anos do presépio, criado por São Francisco de
Assis, em Greccio, na Itália, no natal de 1223, queremos contemplar este “Sinal
Admirável” e mais uma vez tomar consciência de que “somos convidados a colocar-
-nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que Se fez
homem a fim de Se encontrar com todo o homem, e a descobrir que nos ama tanto,
que Se uniu a nós para podermos, também nós, unir-nos a Ele” (Francisco,
Admirabile Signum, n. 1) [do breve texto- -base da Campanha para a
Evangelização deste ano.] Coleta para a Evangelização 2023 A Campanha da
Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 /
99976.7194 –
(CNBB),
em 1998 e busca mobilizar os católicos para assumir a corresponsabilidade da
sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja. Um dos pontos da
conclusão da Campanha é a coleta realizada em todas as comunidades, no 3º
domingo do Advento, este ano dia 17 deste mês, sábado e domingo próximos. A
distribuição dos recursos arrecadados dessa Coleta é feita da seguinte forma: •
45% ficam na própria Diocese, para subsidiar a ação missionária, evangelizadora
e pastoral da própria Igreja Local; • 20% vão para o respectivo Regional da
CNBB para a sua sustentação e de suas estruturas de evangelização e formação e
• 35% são enviados à sede nacional da CNBB, em Brasília, de forma a garantir
iniciativas e estruturas evangelizadoras em todo o Brasil, especialmente nas
regiões mais carentes. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil conta com o
seu apoio, empenho e mobilização, pois afinal não somos nós apenas que
precisamos deste gesto de generosa partilha, mas toda a Igreja em sua ação
evangelizadora nas paróquias, dioceses, regional e nacional.
https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-423-12missasdezembro-.pdf
04- Coleta para a Evangelização 2023
A
Campanha da Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil
(CNBB),
em 1998 e busca mobilizar os católicos para assumir a corresponsabilidade da
sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja. Um dos pontos da
conclusão da Campanha é a coleta realizada em todas as comunidades, no 3º
domingo do Advento, este ano dia 17 deste mês, sábado e domingo próximos. A
distribuição dos recursos arrecadados dessa Coleta é feita da seguinte forma: •
45% ficam na própria Diocese, para subsidiar a ação missionária, evangelizadora
e pastoral da própria Igreja Local; • 20% vão para o respectivo Regional da
CNBB para a sua sustentação e de suas estruturas de evangelização e formação e
• 35% são enviados à sede nacional da CNBB, em Brasília, de forma a garantir
iniciativas e estruturas evangelizadoras em todo o Brasil, especialmente nas
regiões mais carentes. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil conta com o
seu apoio, empenho e mobilização, pois afinal não somos nós apenas que
precisamos deste gesto de generosa partilha, mas toda a Igreja em sua ação
evangelizadora nas paróquias, dioceses, regionais e nacional.
https://www.diocesedeerexim.org.br/painel/admin/upload/revistas_pdf/rev-423-12missasdezembro-.pdf
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