OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA.
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Sobre
uma pessoa humana, instável como todas, é que Jesus funda sua Igreja. A
presente liturgia evidencia a confiança que O Mestre deposita na humanidade
como seus parceiros na história da salvação. Celebremos, pedindo ao Senhor que
nos fortaçela fazendo surgir homens e mulheres engajados e decididos no serviço
do Evangelho.
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos
e irmãs, bem vindos! Somos o Povo de Deus reunido como assembleia santa para
louvar, bendizer e adorar o Senhor de nossa vida e de nossa história! É um
prazer fazer louvação ao Pai em reconhecimento do seu amor infinito por nós.
Por isso, aqui estamos para recordar, nesta Ceia Eucarística, a oferta que
Jesus fez de sua vida. Tudo é dEle, por Ele e para Ele! Neste dia nacional do
catequista, bendigamos ao Senhor por essa vocação específica na Igreja, chamada
a promover a educação à fé e a iniciação cristã.
INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: Nós,
cristãos, que constituímos parte da Igreja de Cristo e nos reunimos todos os
domingos para a eucaristia, devemos ser os primeiros a perguntar-nos: “quem é
Jesus para mim?”. Para responder, não será preciso procurar na memória alguma
fórmula de catecismo, pois só pode responder a esta pergunta quem se encontrou
com ele, quem fez uma experiência pessoal com ele. O encontro pessoal com
Cristo é a resposta às nossas perguntas, e ele se dá através do testemunho dos
cristãos, que devem despertar o interesse pela busca do Senhor.
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_hom_gotas0344.htm#msg02
DOMINGO DOS LEIGOS E DOS CATEQUISTAS
“Ser catequista: esta é a
vocação, não trabalhar como catequista”. Na mesma ocasião, o Papa explicou que este serviço à comunidade
cristã precisa ser reconhecido “como um verdadeiro e genuíno ministério da
Igreja”, ao qual cabe a responsabilidade do “primeiro anúncio”.
01- LITURGIA DO 21.º DOMINGO DO
TEMPO COMUM – ANO A;
Tema
central da Liturgia da Palavra
O
centro da liturgia de hoje é a profissão de fé em Jesus como o salvador da
humanidade e a eventual consequência que dela brota: a Igreja e sua atuação no
mundo como manifestação desta salvação. A Igreja, reunião dos crentes, recebe
as chaves do Reino dos Céus (Evangelho e Primeira Leitura) e deve agir no mundo
com autoridade e justiça, levado sempre em conta a misericórdia, pois, deve ser
um pai para todas as pessoas, a fim de conduzi-las à salvação (Segunda
Leitura).
1ª
Leitura: Is 22, 19-23
Este
trecho da profecia de Isaías está inserido nos oráculos contra as nações
estrangeiras (cf. cap. 13-23). Todavia, nossa perícope de hoje é uma exceção
temática, pois, diz respeito à vida particular e corriqueira no palácio real em
Jerusalém.
O
oráculo possui dois destinatários. O primeiro é o alto funcionário,
administrador real, Sobna. Este será deposto por Deus de seu posto porque
entalhou na rocha um mausoléu para ele (cf. v. 13-18). A razão deste ato ter
sido condenado não é explicada no texto, mas, ao que parece é porque ele teria
ou desviado recursos para esta empresa, e isto num momento de grande
dificuldade da nação, ou mesmo por questão de orgulho pessoal – é preciso levar
em conta que os túmulos, tanto na antiguidade quanto ainda hoje, são vistos
como locais de ostentação do poder pessoal. Já o segundo destinatário do
oráculo será Eliacim que herdará todas as insígnias, prestígio e funções de seu
antecessor (cf. v. 20-21a).
O
que importa, contudo, nesta perícope é percebermos qual a função do
administrador do palácio real: ele terá as chaves do palácio: irá abrir e
fechar, e só a ele pertence esse poder (cf. v. 22) e fará isso com firmeza (cf.
v. 23). Todavia, todo este poder deve ser desempenhado como sendo um pai para
todo o povo (cf. v. 21b).
Salmo
137 (138), 1-3.6.8bc (R./ 8bc)
O
salmo de hoje é uma Ação de Graças. O salmista dá graças a Deus pelos
benefícios concedidos e pede que leve a bom termo o que começou. De forma
específica agradece pelo triunfo que conduziu Davi ao trono e pela promessa de
estabilidade do trono dravídico.
2ª
Leitura: Rm 11, 33-36
Damos
continuidade à reflexão da Carta de São Paulo aos Romanos. Os capítulos 9 a 11
versam sobre a salvação dos judeus. No 19º Domingo do Tempo Comum, Paulo
iniciava esta temática, hoje temos a conclusão.
Esta
conclusão, na verdade um belo hino de louvor evocado pelo Apóstolo, é a
conclusão da perícope que trabalha a conversão de Israel (cf. v. 25-32). Paulo
conclui sua reflexão sobre a salvação dos judeus de forma otimista porque ele
vê na realidade do endurecimento do coração de seu povo para o Evangelho, a
forma como Deus age no mundo para estender a toda a humanidade a salvação!
Assim, os judeus estariam, ao recusar inicialmente o Evangelho, executando o
plano salvífico divino: justamente por esta recusa, a salvação evangélica foi
oferecida aos pagãos (cf. v. 25.28). Após todos os pagãos se juntarem ao plano
da salvação, os judeus seriam também salvos, pois, são o povo eleito e, como os
planos divinos são irrevogáveis, eles também estão inclusos nos desígnios
salvíficos de Deus (cf. 29). Justamente por este maravilhoso plano divino,
Paulo louva a sabedoria do Bom Deus que “age certo por linha tortas”!
O Evangelho de hoje nos apresenta a cena em que
Jesus dirige aos discípulos a pergunta sobre quem era ele para as outras
pessoas que o seguiam (cf. Mt 16, 13b) e quem ele era para os próprios
discípulos (cf. Mt 16, 15), ao que segue a profissão de fé de Pedro (cf. Mt 16,
16). Embora não pertencente à perícope da Missa de hoje, como em Lucas, Mateus
narra na sequência o primeiro anúncio da Paixão (cf. Mt 16, 21-23) e as
condições para quem quer seguir Jesus (cf. Mt 16, 24-27).
Entretanto, Mateus nos apresenta uma ênfase
bastante distinta de Lucas. Enquanto em Lucas a ênfase do relato evangélico
reside justamente na necessidade de se reconhecer bem a identidade de Jesus de
Nazaré (cf. Lc 9, 20), não como um profeta, mas, sobretudo como o Messias, a
fim de que a seu exemplo o discípulo tenha condições de segui-lo com convicção
negando-se a si mesmo e tomando a cruz quotidiana (cf. Lc 9, 23-25), Mateus
enfatizará a profissão de fé de Pedro como ponto de partida para a edificação
de sua Igreja (Mt 16, 18) e lançará a “pedra fundamental” da Teologia do
Primado de Pedro (Mt 16, 19).
É interessante notar que a profissão de fé petrina
identifica, pela primeira vez, de forma direta a identidade de Jesus para os
leitores: “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo” (Mt 16, 17) como consequência
do seu seguimento e responde aos anseios da comunidade cristã em seguir o
messias não apenas como alguém especial enviado por Deus como um profeta, mas,
sendo filho de Deus, ou seja, Jesus de Nazaré é Filho de Deus enviado para
salvar a humanidade!
Se pela fé professada por Pedro em nome da
comunidade Jesus é identificado em sua dupla natureza, divina e humana, também
a comunidade é identificada por Jesus: a profissão de fé petrina é pedra (Mt
16, 18a), ou seja, fundamento para que a Igreja exista e continue a missão do
anúncio do Reino de Deus como herança deixada por Jesus e, permanecendo firme e
irredutível nesta fé, as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela (Mt
16, 18b), indicando que a perseverança na comunidade de fé é garantia da vida
hoje e para a eternidade.
Esta Igreja viva na fé em Cristo Jesus tem um
vigário: Pedro recebe as chaves do Reino dos Céus (cf. Mt 16, 19a). Aqui está
lançada a base bíblica da Teologia do Primado Petrino que anima e governa a
Igreja. É importante ressaltar que Pedro continua um discípulo, pois, Jesus
Cristo será sempre o único Mestre da Igreja, porém, à Igreja militante o
próprio Mestre delega um líder que exercerá, pela fé comunitária, sua antiga
função: liderar o grupo com a autoridade do serviço em vista do Reino dos Céus
(cf. Mt 16, 19b). O líder da Igreja, sempre em comunhão de fé, agindo com os
critérios evangélicos aprendidos com Jesus Cristo, tem a autoridade de
continuar a obra divina na terra e suas ações, enquanto Igreja, têm as bênçãos
de Deus que as ratificam, pois, “o que ligares na terra será ligado nos céus, e
o que desligares na terra será desligado nos céus”.
Autor:
Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R.
https://www.provinciadorio.org.br/formacoes/exibir/1367/21o-Domingo-do-Tempo-Comum--Ano-A.html
02- QUARTA
SEMANA DO MÊS VOCACIONAL
No quarto domingo das Vocações os leigos cumprem o
chamado de Deus. Nesta semana, a Igreja celebra todos os leigos que, entre família
e afazeres, dedicam-se aos trabalhos pastorais e também missionários,
conscientes do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja. Os leigos
atuam como colaboradores dos padres na catequese, na liturgia, nos ministérios
de música, nas obras de caridade e nas diversas pastorais existentes. Ser leigo
atuante é ter consciência do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja
e do Reino, contribuindo para a caminhada e o crescimento das comunidades.
Assumir esta vocação é doar-se pelo Evangelho e estar junto a Cristo em sua
missão de salvação e redenção.
Também celebramos o dia do Catequista, sua missão de
catequisar mais do que passar as regras, a doutrina, é promover entre a Pessoa
de Jesus e o catequizando um encontro pessoal. A verdadeira catequese promove
um encontro com Jesus, seja para as crianças, jovens e adultos.
Na origem, o termo “catequese” diz respeito à proclamação
da Palavra. O termo se liga a um verbo que significa “Fazer”, “Ecoar” (gr.
Kat-ekhéo). Assim, ela tem por objetivo último fazer escutar e repercutir a
Palavra de Deus. A catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja, que
envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial
da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e
ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica.
O catequista é pessoa que descobre o rosto de Deus nas
pessoas, nos pobres, na comunidade, no gesto de justiça e de partilha e nas
realidades do mundo. É pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua
gente. “Olha o mundo com os mesmos olhos com que Jesus contemplava a sociedade
de seu tempo” (DGC 16).
O catequista é ainda uma pessoa em processo de
crescimento e de aprendizado, desde a infância até a velhice. É alguém que sabe
que não basta boa vontade: é preciso atualização. É pessoa de comunicação,
capaz de construir comunhão e cultivar amizades; pessoa capaz de conviver e de
fazer a experiência da partilha em comunidade.
Ser catequista é assumir a missão de Jesus Cristo, ser
verdadeiramente outro Cristo, ser sinal visível de Deus, fazer ressoar a
Palavra de Deus por meio da vida e dos ensinamentos. Ser catequista é ser
Igreja, assumir a identidade de Igreja e testemunhar a graça e o amor de Deus
em comunhão com a Igreja, Sacramento de salvação.
Catequista, você é uma pérola especial e um tesouro para
Deus e sua amada Igreja. A sua singular vocação foi gerada no coração de Deus
Pai, para que pudesse chegar aos corações dos seus filhos e filhas com a
mensagem da vida – Jesus Cristo.
Parabéns a todos Catequistas de nossa
Paróquia.
03-
SANTA MÔNICA
E SANTO AGOSTINHO
Santa Mônica e Santo Agostinho nos ensinam sobre como ser famílias
cristãs
No fim
do mês das vocações, comemorado durante todo o mês de agosto, celebramos nesta
sexta-feira (27) e sábado (28), Santa Mônica e Santo Agostinho,
respectivamente, que nos ajudam a ver a importância da oração e de conduzir os
filhos nos caminhos de Deus. Mônica se tornou a padroeira das mães cristãs e
Agostinho é bispo e doutor da Igreja.
Santa
Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na África, em 331. Ainda jovem e por
um acordo dos seus pais, casou-se com Patrício, um homem violento e mulherengo.
Suportando tudo no silêncio e mansidão, encontrava o consolo nas orações que
elevava a Cristo e à Virgem Maria pela conversão do esposo, que mudou de vida,
batizou-se e morreu como bom cristão.
Já o
filho mais velho, Agostinho, nasceu em 354, tinha atitudes egoístas,
caprichosas e não se aproximava da fé. Pela sua conversão, Santa Mônica rezou
durante 33 anos.
Agostinho
era de grande capacidade intelectual, seguiu diversas correntes filosóficas e
tinha um profundo conhecimento em retórica. Depois de passar por Roma, foi para
Milão, onde conseguiu o cargo de professor em uma importante universidade. Em
Milão começaria também sua busca por respostas que a vida intelectual não
oferecia. Abraçou o maniqueísmo e rejeitava a proposta da fé cristã.
Mônica
não desistiu e viajou atrás de seu filho. A conversão de Agostinho ocorreu com
a influência de Santo Ambrósio de Milão. Em 387, o santo foi batizado na Páscoa
e sua mãe sentiu que a missão havia sido realizada. No mesmo ano, mãe e filho
decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de
Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu, em 27 de agosto de 387.
Agostinho
é considerado o maior dos Padres da Igreja Ocidental, exerceu uma enorme
influência na formação da teologia cristã e da civilização ocidental. Nada
disso teria acontecido se sua mãe não tivesse insistido nas orações. Sobre sua
mãe, Santo Agostinho escreveu: “Ela me gerou seja na sua carne para que eu
viesse à luz do tempo, seja com o seu coração para que eu nascesse à luz da
eternidade”.
Agostinho, o filho das lágrimas
A
oração perseverante de uma mãe produziu um dos maiores santos que a humanidade
jamais conheceu. É a história de Santa Mônica, que renunciou ao seu filho, Agostinho,
para entregá-lo nas mãos da Santa Mãe Igreja.
As Confissões de Santo
Agostinho não são apenas o retrato extraordinário de uma alma grande, cuja
sombra cobriu não só a Idade Média, como toda a história da humanidade. Por trás do gênio de Agostinho estão
as súplicas e o fervor incansável de uma mãe. A
autobiografia deste Doutor da Igreja inclui, em suas páginas, a incrível
história de Santa Mônica, que rezou dia e noite para que seu filho pagão se
encontrasse com a Igreja e se fizesse seu filho.
A primeira grande
lição da vida de Mônica está no valor do sofrimento escondido. De fato, são
inúmeras as vezes que Santo Agostinho interrompe a narrativa de sua vida para
falar das devotadas lágrimas de sua mãe:
Minha mãe, tua fiel
serva, chorava-me diante de ti muito mais do que as outras mães costumam chorar
sobre o cadáver dos filhos, pois via
a morte de minha alma com a fé e o espírito que havia recebido de ti (Conf. III 11).
Tuas mãos, meu Deus,
no segredo de tua providência, não abandonavam minha alma; e minha mãe, dia e
noite, não deixava de te oferecer em sacrifício por mim o sangue de seu
coração, na forma de suas lágrimas (V 7).
“Tu,
porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que
está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa” (Mt
6, 6). Aquele pranto, que engendrou a
conversão e a santidade de um dos santos e escritores mais aclamados do mundo,
ficou oculto; enquanto as grandes obras de Agostinho ainda hoje gritam ao mundo
as verdades eternas, as
lágrimas e os cuidados de Santa Mônica, silenciosos, não queriam ganhar um
livro, mas tão somente a alma de seu filho: preciosas lágrimas,
que tão grande valor tiveram diante de Deus; notáveis cuidados, que, conta
Agostinho, “para me
gerar em espírito eram piores que os que [ela] suportava quando me concebeu
pela carne” (Conf. V 9).
Certa vez, preocupada
com a adesão de seu filho à heresia maniqueísta, Mônica procurou a ajuda de um
bispo, instando-o para que conversasse com Agostinho e o convencesse do erro
dessa doutrina. O bispo se negava a fazê-lo, dizendo que o rapaz descobriria
por si mesmo o engano em que se encontrava. Mas Mônica não se contentava e
continuava suplicando ao bispo que fizesse alguma coisa. “Já com certo enfado
de sua insistência”, ele respondeu à santa: “Vai-te em paz, mulher,
e continua a viver assim, que não é possível que pereça o filho de tantas
lágrimas” (Conf. III 12).
O segundo ensinamento
de Santa Mônica está em seu testemunho valoroso de mãe, que transformou a sua
afeição natural pelo filho em amor verdadeiramente virtuoso, de caridade. De
fato, antes de partir para Roma, Agostinho escreve que ela, “como todas as mães, e ainda mais que
a maioria delas, desejava manter-me junto de si, […] buscando em lágrimas ao
que com gemidos havia dado à luz” (Conf. V 8).
Auxiliada pela graça
de Deus, no entanto, Mônica supera o apego por Agostinho para amá-lo em Deus;
tendo presenciado a conversão do filho à fé católica, esta santa mulher deixa o
seguinte testamento:
Filho, quanto a mim,
já nada me atrai nesta vida. Não sei o que faço ainda aqui, nem por que ainda
estou aqui, se já se desvaneceram pra mim todas as esperanças do mundo. Uma só
coisa me fazia desejar viver um pouco mais, e era ver-te católico antes de morrer.
Deus me concedeu esta graça superabundantemente, pois te vejo desprezar a
felicidade terrena para servi-lo. Que faço, pois, aqui (Conf. IX 10)?
Impossível não
lembrar os suspiros apaixonados que Santa Teresa de Jesus dirigia a Nosso
Senhor, quase morrendo por não poder morrer. É o que anseiam as almas que amam
ordenadamente este mundo: nada
querem nele senão a glória de Deus e a salvação das almas.
Em 387, na cidade de
Óstia, poucos dias depois de uma memorável experiência mística com seu filho,
Mônica partiu para o Céu, deixando como último desejo que rezassem por
ela “diante do altar do
Senhor” (Conf. IX 11). Hoje, nos altares do mundo inteiro,
todos os cristãos celebram a memória de seu filho e cantam agradecidos a Deus
pela vida desta santa mulher, mãe e esposa, que, com suas orações e súplicas,
deu à humanidade um grande exemplo de amor e um santo bispo e Doutor da Igreja.
Santo Agostinho e Santa
Mônica, rogai por nós!
https://comunidadeoasis.org.br/agostinho-o-filho-das-lagrimas/
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