OLÁ! PRA COMEÇO DE
CONVERSA...
Irmãos
e irmãs, sejam bem-vindos! O Senhor Ressuscitou verdadeiramente! Aleluia! É dia
de festa e alegria! É Domingo! Dia de encontro com o Senhor na comunidade dos
fiéis. A Igreja está em júbilo porque o Senhor aqui se faz presente e queremos
acolhê-lo e escutá-lo.
Seguimos
o nosso itinerário pascal. O próprio Jesus Ressuscitado é o nosso companheiro
de caminhada. Ele nos abre a mente e nos ajuda a compreender todo o projeto de
salvação que o Pai realizou por meio d'Ele, em sua paixão, morte e
ressurreição. Sem este especial auxílio divino, caminhamos como que cegos, sem
reconhecer a presença do Senhor que está sempre ao nosso lado e nos quer
entusiasmados na missão.
Celebramos hoje, o Terceiro Domingo da Páscoa, onde o tema da
conversão é retomado através da reflexão sobre o encontro com o Cristo
Ressuscitado. Afinal, acreditar e ter fé, verdadeiramente, na Ressurreição de
Jesus, exige a nossa conversão perante os nossos pecados, pois ao retirar “as
travas” que ofusca os nossos olhos, retiramos quaisquer dúvidas e preocupações
que possam estar em nossos corações.
O Evangelho narrado por São Lucas (Lc 24,35-48), retrata a
dificuldade dos discípulos em acreditar que o Jesus Cristo Crucificado é o
mesmo Jesus Cristo Ressuscitado. As dúvidas, o espanto, a perturbação e a
desconfiança são apontadas como pontos a serem vistos para, também, a
conversão, além dos pecados. Pois, a partir do momento que ocorre a libertação
dos pecados e a total confiança nos Planos de Deus, é dado a partida para a
Missão. E Jesus, ao apresentar e mostrar que realmente está vivo, e não é um
fantasma, ele abre a mente dos seus para o entendimento de tudo isto. “Então Jesus abriu a
inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras e lhes disse: “Assim
está escrito: ‘O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia, e no
seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações,
começando por Jerusalém’. Vós sereis testemunhas de tudo isso” (cf. Lc
24,45-48).
https://www.cnbb.org.br/terceiro-domingo-da-pascoa-2/
Irmãos
e irmãs, eis que fomos convocados pelo Senhor Ressuscitado para nos reu- nirmos
em torno da mesa santa, celebrando nossa ação de graças ao Pai, pela Páscoa do
seu Filho Jesus, realizada na força e no po- der do Santo Espírito. Assim como
Ele caminhou ao lado dos discípulos de Emaús, Ele hoje caminha conosco, anuncia
sua Palavra e reparte seu corpo e sangue. É a Vida do Senhor nos enchendo de
vida nova.
01- Liturgia do 3.º Domingo de Páscoa – Ano A
A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse
Cristo vivo que acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua
Palavra anima os corações magoados e desolados, que se revela sempre que a
comunidade dos discípulos se reúne para “partir o pão”; apela, ainda, a que os
discípulos sejam as testemunhas da ressurreição diante dos homens.
É no Evangelho,
sobretudo, que esta mensagem aparece de forma nítida. O texto que nos é
proposto põe Cristo, vivo e ressuscitado, a caminhar ao lado dos discípulos, a
explicar-lhes as Escrituras, a encher-lhes o coração de esperança e a sentar-Se
com eles à mesa para “partir o pão”. É aí que os discípulos O reconhecem.
A primeira
leitura mostra (através da história de Jesus) como do amor que se faz dom a
Deus e aos irmãos, brota sempre ressurreição e vida nova; e convida a
comunidade de Jesus a testemunhar essa realidade diante dos homens.
A segunda
leitura convida a contemplar com olhos de ver o projeto salvador de Deus, o
amor de Deus pelos homens (expresso na cruz de Jesus e na sua ressurreição).
Constatando a grandeza do amor de Deus, aceitamos o seu apelo a uma vida nova.
https://www.dehonianos.org/portal/03o-domingo-da-pascoa-ano-a0/
A Liturgia nos leva a um maior
aprofundamento do mistério de Jesus. Iniciamos pela mensagem dos Atos dos
Apóstolos 3, 13-15.17-19, nossa primeira leitura, que nos alerta sobre a glorificação
que Deus proporcionou a seu servo Jesus, o Santo e o Justo, autor da vida, com
a ressurreição.
Pedro diz que as profecias foram
cumpridas no tocante ao sofrimento do Ungido e sua morte e manda que o povo se
arrependa e se converta para que os pecados sejam perdoados. Pedro vê o povo
como culpado, já que a opção por Barrabás, para que sobrevivesse no lugar de
Jesus Cristo, foi uma escolha daquele povo, mesmo que por ignorância e
indicação do Sinédrio.
A segunda leitura, 1 Jo 2,2-5
continua a apresentação de Jesus como o Justo, vítima de expiação pelos nossos
pecados, pelos pecados do mundo inteiro.
João Evangelista, como Pedro, nos
Atos, dá também sua orientação e, aqui, é que deveremos guardar seus
mandamentos como sinal que o conhecemos e somos de seu grupo. João até chama de
mentiroso quem diz que conhece a Deus, mas não guarda os seus mandamentos e,
pelo contrário, aquele que os guarda tem plenamente em si o amor de Deus.
No Evangelho, extraído de Lucas
24, 35-48, o também autor dos Atos, Lucas Evangelista, fala em seu Evangelho
das aparições de Jesus ressuscitado e de sua missão de consolar e alegrar os
discípulos. E em suas aparições, a saudação: “A paz esteja convosco!” O Senhor
não se cansa de dar mostras e sinais de que está ressuscitado e, finalmente,
abre-lhes a inteligência para entenderem as Escrituras. Ele dá destaque ao
anúncio da conversão e do perdão dos pecados.
Poderemos também, perceber em
nossa vida, quais os sinais que transmitimos às pessoas, de que cremos na
ressurreição de Jesus e de que somos homens e mulheres novos? Como está nossa
conversão, ou seja, nossa mudança de vida?
Acreditamos que o Amor do Senhor
nos perdoou os pecados e também nós, somos adeptos do perdão ou curtimos a
necessidade de uma penalização educativa? Temos como muito importante o outro
remoer a culpa de um ato infeliz? Somos adeptos da “lei do talião”?
Perdoar não é impunidade, mas
possibilitar ao outro o arrependimento, a conversão, zerar a ocorrência. Quem
ama não pune, isso seria, legalizar a exclusão; quem ama quer salvar, quer dar
vida, daí o esforço inteligente de recuperação. Não se trata de castigar, de
penalizar o infrator, mas de recuperá-lo e, com isso, reintegrá-lo plenamente,
tirá-lo da marginalização ou marginalidade. O Amor quer vida e vida em
abundância! Como ter a plenitude da paz se sabemos que alguém está à margem e
sofre, pouco importa se esse alguém tem culpa ou não! Realmente foi dada a essa
pessoa a oportunidade de se converter, de ser resgatada?
E eu? Aceito que errei e que
preciso me converter? Tenho real desejo de retornar à roda da qual me expulsei
por atitudes egoístas? É preciso muita humidade! Ter consciência de que errar,
pecar, foi opção sua, mesmo que influenciado por terceiros ou por situações
favoráveis a isso. Se conscientemente me converto será mais difícil voltar ao
mesmo erro.
Pedro e Lucas nos dão um exemplo
chave e monumental – “Jesus Cristo”! Na medida em que nos transformarmos Nele,
seremos suas testemunhas e também da bondade e misericórdia de Deus. Fomos
criados à imagem Dele, além de que Ele se encarnou como homem, a união já se
mostrou possível. Ela se tornará absoluta se enfocarmos a ressurreição, onde o
ser humano foi divinizado; também se dermos todo destaque que merece ao
Sacramento do Batismo, o qual nos insere na comunhão profunda com Deus!
Padre Cesar Augusto, SJ - Vatican News
https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2021-04/reflexao-para-o-3-domingo-de-pascoa.html
02- Primeira Eucaristia na Paróquia Nossa Senhora das
Mercês.
Dia
15 de abril, sábado passado aconteceu a Primeira Eucaristia na nossa Paróquia
Nossa Senhora das Mercês. Teve início às 10h25, com a Igreja superlotada. Além
de membros das famílias dos catequizandos tinham muitos familiares presentes,
fato este, que chamou a atenção do pároco Pe. Frei Demerval. E este aproveitou
para convidar os familiares e parentes a participarem novamente da Comunidade
Eclesial. Falou numa linguagem para o entendimento das 60 crianças que
receberam Jesus Eucarístico pela primeira vez. A missa foi toda apropriada às
crianças, com cantos apropriados( embora faltou uma Equipe de Música, e os
cantos foram reproduzidos por um
aparelho de som e catequistas, crianças e povo, tentaram acompanhar cantando
juntos...).A Oração Eucarística também foi própria para crianças. O frei fez
uma linda dinâmica com música e gestos. Os neo-comungantes comungaram nas duas
espécies do Corpo e Sangue de Cristo. Como disse o nosso pároco: que não seja a
primeira e última Comunhão e sim que haja perseverança de todas os
catequizandos, que foram convidados e intimados a se apresentarem na
continuação catequética no dia 30 de abril, no próximo Domingo. Já parabenizei
o pároco, catequistas e familiares dos catequizandos, mas novamente, além de
parabenizar a todos, gostaria de agradecer pelo empenho do pároco e catequistas
em preparar e formar todos os catequizandos, entre eles, o nosso filho Giovanni
Augusto Pereira Bonadiman. Muito Obrigado!
03- 60ª Assembléia Geral da
CNBB- 19 a 28 de abril de 2023 em Aparecida-SP
No próximo dia 19 de abril, às 8h30, acontece a sessão
solene de abertura da 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil (AG CNBB), no Centro de Convenções Padre Vítor Coelho de Almeida do
Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP). O encontro do episcopado
brasileiro se estende até o dia 28, com 22 sessões ao longo das duas
semanas.
A pauta inclui 1 tema central (Avaliação Global da Caminhada da CNBB (Art. 141
do Regimento em vigor), 6 temas prioritários (Doutrina da Fé, Liturgia,
Regimento da CNBB, Relatório do Quadriênio, Relatório Econômico, Textos
Litúrgicos – CETEL).
Saiba
mais: https://www.cnbb.org.br/60agcnbb-temas/
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