OLÁ! PRA COMEÇO DE
CONVERSA...
Bem-vindos,
irmãos e irmãs!
Como ovelhas do Bom Pastor, nos sentimos
seguros e protegidos, porque é o Senhor Ressuscitado, vitorioso sobre todo o
mal, que nos guarda.
Na
celebração de hoje, reconhecemos o Senhor, o Pastor e a Porta das ovelhas, na
pessoa dos nossos pastores, diáconos, padres, Bispos e Papa. Por eles, o Senhor
continua a governar a sua Igreja e, como Pastor, a guiar o seu rebanho rumo às
verdes pastagens. Neste Domingo nos unimos ao Papa Francisco e a Igreja do
mundo inteiro que celebra o 60º Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Sacerdotais e Religiosas. No Brasil celebramos o 3º Ano Vocacional Nacional.
Rezemos ao Senhor da Messe para que envie trabalhadores para a sua colheita e
que Ele fortaleça e confirme a vocação dos que já responderam ao seu chamado.
A liturgia
deste Domingo apresenta-nos Jesus Cristo como o Bom Pastor, que dá a vida
eterna às suas ovelhas. Nós somos o seu povo, as ovelhas do seu rebanho!
Escutemos a sua voz que nos enche de uma alegre confiança. Também hoje é o dia
mundial de oração pelas vocações. Precisamos de pastores segundo o Coração de
Jesus, que nos anunciem a Palavra de Deus.
Irmãos e irmãs, somos o rebanho que o Senhor,
Bom Pastor, reuniu. Conduzidos por Ele, viemos aqui buscar o alimento de nossa
salvação, que é Ele mesmo. Seremos saciados pelo alimento de sua Palavra e de
seu Corpo e Sangue. E assim, atraídos por Ele, também por Ele seremos enviados
para dar testemunho de sua Páscoa. Neste dia em que a Igreja reza pelas
vocações, jun- temo-nos como irmãos e irmãs, suplicando que o Bom Pastor e
Senhor da Messe envie operários à sua messe.
01- Liturgia do 4.º Domingo da Páscoa – Ano A
O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom
Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do
capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como “Bom
Pastor”. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus põe hoje à
nossa reflexão.
O Evangelho
apresenta Cristo como “o Pastor”, cuja missão é libertar o rebanho de Deus do
domínio da escravidão e levá-lo ao encontro das pastagens verdejantes onde há
vida em plenitude (ao contrário dos falsos pastores, cujo objetivo é só
aproveitar-se do rebanho em benefício próprio). Jesus vai cumprir com amor essa
missão, no respeito absoluto pela identidade, individualidade e liberdade das
ovelhas.
A segunda leitura
apresenta-nos também Cristo como “o Pastor” que guarda e conduz as suas
ovelhas. O catequista que escreve este texto insiste, sobretudo, em que os
crentes devem seguir esse “Pastor”. No contexto concreto em que a leitura nos
coloca, seguir “o Pastor” é responder à injustiça com o amor, ao mal com o bem.
A primeira
leitura traça, de forma bastante completa, o percurso que Cristo, “o
Pastor”, desafia os homens a percorrer: é preciso converter-se (isto é, deixar
os esquemas de escravidão), ser batizado (isto é, aderir a Jesus e segui-l’O) e
receber o Espírito Santo (acolher no coração a vida de Deus e deixar-se
recriar, vivificar e transformar por ela).
https://www.dehonianos.org/portal/04o-domingo-da-pascoa-ano-a0/
02- 1.º
de maio:São José Operário
Esposo da Virgem Maria (século
I)
Basta traçar um
paralelo entre a vida cheia de sacrifícios de são José, que trabalhou a vida
toda para ver Nosso Senhor Jesus Cristo dar a vida pela humanidade, e a luta
dos trabalhadores do mundo todo, pleiteando respeito a seus direitos mínimos,
para entender os motivos que levaram o papa Pio XII a instituir a festa de ‘São
José Trabalhador’, em 1955, na mesma data em que se comemora o dia do trabalho
em quase todo o planeta.
Foi no dia 1º de maio
de 1886, em Chicago, maior parque industrial dos Estados Unidos na época, que
os operários de uma fábrica se revoltaram com a situação desumana a que eram
submetidos e pelo total desrespeito à pessoa que os patrões demonstravam. Eram
trezentos e quarenta em greve e a polícia, a serviço dos poderosos,
massacrou-os sem piedade. Mais de cinquenta ficaram gravemente feridos e seis
deles foram assassinados num confronto desigual. Em homenagem a eles é que se
consagrou este dia.
São José é o modelo
ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de
suas próprias mãos, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou
ao Filho de Deus a profissão de carpinteiro e, dessa maneira suada e laboriosa,
permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda
a humanidade.
Proclamando são José
protetor dos trabalhadores, a Igreja quis demonstrar que está ao lado deles, os
mais oprimidos, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos seres humanos,
aquele que aceitou ser o pai adotivo de Deus feito homem, mesmo sabendo o que
poderia acontecer à sua família. José lutou pelos direitos da vida do ser
humano e, agora, coloca-se ombro a ombro na luta pelos direitos humanos dos
trabalhadores do mundo, por meio dos membros da Igreja que aumentam as fileiras
dos que defendem os operários e seu direito a uma vida digna.
Muito acertada mais
esta celebração ao homem ‘justo’ do Evangelho, que tradicional e
particularmente também é festejado no dia 19 de março, onde sua história
pessoal é relatada.
https://templariodemaria.com/santo-do-dia-01-de-maio-sao-jose-operario/
03- Maio: mês de Maria
O mês de maio é
também chamado de Mês Mariano pelos Católicos, nele ocorre as devoções
especiais à Virgem Maria. Nas paróquias é costume rezar o Terço todos os
dias no mês de maio.
Durante
vários séculos a Igreja Católica dedicou todo o mês de Maio para honrar a
Virgem Maria, Mãe de Deus. A seguir, explicamos o porquê.
A
tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de Maio era dedicado a Artemisa, deusa
da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado
a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’
(jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.
Na
época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom
clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o
apogeu da primavera.
Durante
este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou
“A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de
agosto ao 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.
A ideia de um mês
dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII.
Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta
exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.
Foi nesta época que o
mês de Maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com
devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou
sobretudo durante o século XIX e é praticado até hoje.
As formas nas quais
Maria é honrada em Maio são tão variadas como as pessoas que a honram.
As paróquias costumam
rezar no mês de Maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar
especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma
grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação
de Maio.
Normalmente a coroa é
feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também
lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas
regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da
Missa.
Entretanto,
os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”.
Podemos e devemos fazer o mesmo em nossos lares com o objetivo de participar
mais plenamente na vida da Igreja.
Devemos separar um
lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos
na Igreja ou pelas graças especiais que podemos alcançar, mas porque Maria é
nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo
inclusive nos assuntos menores.
Por isso, merece um
mês inteiro para homenageá-la.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/por-que-maio-e-o-mes-de-maria-14927/
https://cleofas.com.br/por-que-maio-e-o-mes-de-maria/
04-NOTÍCIAS DA IGREJA
Ø
60 ª ASSEMBLÉIA GERAL DA CNBB
Aconteceu
em Aparecida(SP) nos dias 19 a 28 de abril de 2023
No dia 19 de abril, teve
início a 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), que tem como o tema central a avaliação global da caminhada da CNBB. Neste ano
a expectativa é de receber cerca de 483 bispos, destes 326 ativos e
157 eméritos.
Durante todos os dias de Assembleia, o episcopado tem uma rotina com diversas atividades,
entre reuniões, votações, orações e retiros.
Esta edição também tem mais um ponto importante: ela foi
eletiva, pois os bispos participam da votação
para eleger a nova presidência da CNBB, que atuará pelo
próximo quadriênio, entre eles: quatro membros para compor a
presidência; 12 para compor a presidência de cada uma de suas comissões; dois
representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois
delegados para o Sínodo 2023.
A abertura contou com a fala do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro, representante
do Papa Francisco no Brasil. Na sequência, na
primeira sessão do dia, os membros da atual presidência da CNBB, cujo mandato
se encerra nesta edição da assembleia, apresentaram o relatório de balanço de gestão 2019-2023.
Já a segunda sessão do dia foi dedicada à apresentação da análise de conjuntura social ao episcopado
brasileiro, realizada pelo grupo responsável pelas análises da CNBB.
E a terceira sessão do dia foi uma sessão reservada, na qual
foi feita a análise de conjuntura eclesial.
https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/60a-assembleia-geral-da-cnbb-comeca-hoje-em-aparecida
“Quando os problemas se tornam absurdos, os desafios se
tornam apaixonantes” Dom Helder Câmara
Entre 19 de abril e 28 de abril, acontece a 60ª
Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (AG CNBB), no
Centro de Eventos Pe. Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). Quase a
totalidade dos 326 bispos ativos e parte dos 157 bispos eméritos brasileiros se
encontram, para refletir, rezar e definir questões importantes da Igreja no
Brasil, inclusive escolher a nova presidência da conferência para o próximo
quadriênio.
Um dos documentos elaborado e refletido, nessa
Assembleia, é a análise de conjuntura, que aborda os grandes desafios da
sociedade brasileira em nossos tempos. Convidamos todos à leitura e reflexão
desse rico material, que nos chama a repensar a realidade que estamos
construindo e o que desejamos para nosso povo.
https://www.escolapiosbrasil.com.br/noticias/1047-analise-de-conjuntura-60-assembleia-geral-da-cnbb
Dom Jaime Spengler é eleito o novo presidente da CNBB
Por Laís Silvva
Vice-presidente no quadriênio 2019-2023, arcebispo
de Porto Alegre (RS) ficará à frente da entidade pelos próximos quatro anos
Na segunda-feira (24),
sexto dia da 60ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, o
episcopado brasileiro deu início ao processo que vai eleger a nova presidência da CNBB para o
próximo quadriênio (2023-2027).
Dom Jaime é arcebispo metropolitano de
Porto Alegre (RS), tem 62 anos e foi ordenado bispo em 2010. Seu
lema episcopal é “In
Cruce Glorariari”, Gloriar-se na Cruz.
"Eu acolho a eleição
com muita humildade, com tanta simplicidade, com temor e tremor, mas orientado
pela fé de que quem conduz a Igreja é nosso Senhor, não somos nós. Nós
somos instrumentos. Então é com esse espírito que me coloco a serviço, durante
os próximos quatro anos, da nossa Conferência".
Ao final de seu pronunciamento, agradeceu os presentes e
reafirmou que "O Evangelho é
a referência, não outra coisa".
https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/nova-presidencia-da-cnbb-e-eleita
Dom
Ricardo Hoepers é eleito novo Secretário-Geral da CNBB
MAIS ELEIÇÕES DA CNBB
Bispos do Rio de Janeiro elegem
dom Gilson Andrade como novo presidente do Regional Leste 1 da CNBB
Dom Ângelo Ademir Mezzari é
eleito presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
da CNBB
O novo presidente da Comissão
Episcopal para a Liturgia da CNBB para o quadriênio 2023-2027 é dom Hernaldo
Pinto Farias
DOM JOSÉ VALDECI SANTOS MENDES É REELEITO PRESIDENTE DA COMISSÃO PARA A
AÇÃO SOCIOTRANSFORMADORA DA CNBB
Dom Joel Portella Amado é eleito para presidir a Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé no quadriênio 2023-2027
Dom
Leomar Antônio Brustolin, Arcebispo de Santa Maria(RS), Eleito Presidente da
Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética.
REGIONAL SUL 3 ELEGE SUA NOVA PRESIDÊNCIA DURANTE A
60ª AG CNBB
Em reunião reservada na noite desta terça-feira, 25 de abril, o Regional Sul 3 elegeu sua nova Presidência para o quadriênio 2023-2027: dom Leomar Antonio Brustolin, dom Cleonir Dalbosco e dom Carlos Rômulo Gonçalves e Silva para os cargos de Presidente, Vice-Presidente e Secretário da Presidência, respectivamente.
Sabendo Bem em: https://www.cnbb.org.br/ultimas-noticias/
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