sexta-feira, 28 de abril de 2023

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

 

 

OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...

Bem-vindos, irmãos e irmãs!

 Como ovelhas do Bom Pastor, nos sentimos seguros e protegidos, porque é o Senhor Ressuscitado, vitorioso sobre todo o mal, que nos guarda.

Na celebração de hoje, reconhecemos o Senhor, o Pastor e a Porta das ovelhas, na pessoa dos nossos pastores, diáconos, padres, Bispos e Papa. Por eles, o Senhor continua a governar a sua Igreja e, como Pastor, a guiar o seu rebanho rumo às verdes pastagens. Neste Domingo nos unimos ao Papa Francisco e a Igreja do mundo inteiro que celebra o 60º Dia Mundial de Oração pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas. No Brasil celebramos o 3º Ano Vocacional Nacional. Rezemos ao Senhor da Messe para que envie trabalhadores para a sua colheita e que Ele fortaleça e confirme a vocação dos que já responderam ao seu chamado.

 

A liturgia deste Domingo apresenta-nos Jesus Cristo como o Bom Pastor, que dá a vida eterna às suas ovelhas. Nós somos o seu povo, as ovelhas do seu rebanho! Escutemos a sua voz que nos enche de uma alegre confiança. Também hoje é o dia mundial de oração pelas vocações. Precisamos de pastores segundo o Coração de Jesus, que nos anunciem a Palavra de Deus.

 

 Irmãos e irmãs, somos o rebanho que o Senhor, Bom Pastor, reuniu. Conduzidos por Ele, viemos aqui buscar o alimento de nossa salvação, que é Ele mesmo. Seremos saciados pelo alimento de sua Palavra e de seu Corpo e Sangue. E assim, atraídos por Ele, também por Ele seremos enviados para dar testemunho de sua Páscoa. Neste dia em que a Igreja reza pelas vocações, jun- temo-nos como irmãos e irmãs, suplicando que o Bom Pastor e Senhor da Messe envie operários à sua messe.

01- Liturgia do 4.º  Domingo da Páscoa – Ano A

O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como “Bom Pastor”. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus põe hoje à nossa reflexão.


O Evangelho apresenta Cristo como “o Pastor”, cuja missão é libertar o rebanho de Deus do domínio da escravidão e levá-lo ao encontro das pastagens verdejantes onde há vida em plenitude (ao contrário dos falsos pastores, cujo objetivo é só aproveitar-se do rebanho em benefício próprio). Jesus vai cumprir com amor essa missão, no respeito absoluto pela identidade, individualidade e liberdade das ovelhas.

A segunda leitura apresenta-nos também Cristo como “o Pastor” que guarda e conduz as suas ovelhas. O catequista que escreve este texto insiste, sobretudo, em que os crentes devem seguir esse “Pastor”. No contexto concreto em que a leitura nos coloca, seguir “o Pastor” é responder à injustiça com o amor, ao mal com o bem.


A primeira leitura traça, de forma bastante completa, o percurso que Cristo, “o Pastor”, desafia os homens a percorrer: é preciso converter-se (isto é, deixar os esquemas de escravidão), ser batizado (isto é, aderir a Jesus e segui-l’O) e receber o Espírito Santo (acolher no coração a vida de Deus e deixar-se recriar, vivificar e transformar por ela).

https://www.dehonianos.org/portal/04o-domingo-da-pascoa-ano-a0/

 

 

 

 

02-  1.º de maio:São José Operário

Esposo da Virgem Maria (século I)

 

Basta traçar um paralelo entre a vida cheia de sacrifícios de são José, que trabalhou a vida toda para ver Nosso Senhor Jesus Cristo dar a vida pela humanidade, e a luta dos trabalhadores do mundo todo, pleiteando respeito a seus direitos mínimos, para entender os motivos que levaram o papa Pio XII a instituir a festa de ‘São José Trabalhador’, em 1955, na mesma data em que se comemora o dia do trabalho em quase todo o planeta.

Foi no dia 1º de maio de 1886, em Chicago, maior parque industrial dos Estados Unidos na época, que os operários de uma fábrica se revoltaram com a situação desumana a que eram submetidos e pelo total desrespeito à pessoa que os patrões demonstravam. Eram trezentos e quarenta em greve e a polícia, a serviço dos poderosos, massacrou-os sem piedade. Mais de cinquenta ficaram gravemente feridos e seis deles foram assassinados num confronto desigual. Em homenagem a eles é que se consagrou este dia.

São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de suas próprias mãos, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao Filho de Deus a profissão de carpinteiro e, dessa maneira suada e laboriosa, permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda a humanidade.

Proclamando são José protetor dos trabalhadores, a Igreja quis demonstrar que está ao lado deles, os mais oprimidos, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos seres humanos, aquele que aceitou ser o pai adotivo de Deus feito homem, mesmo sabendo o que poderia acontecer à sua família. José lutou pelos direitos da vida do ser humano e, agora, coloca-se ombro a ombro na luta pelos direitos humanos dos trabalhadores do mundo, por meio dos membros da Igreja que aumentam as fileiras dos que defendem os operários e seu direito a uma vida digna.

Muito acertada mais esta celebração ao homem ‘justo’ do Evangelho, que tradicional e particularmente também é festejado no dia 19 de março, onde sua história pessoal é relatada.

https://templariodemaria.com/santo-do-dia-01-de-maio-sao-jose-operario/

 

03-  Maio: mês de Maria

O mês de maio é também chamado de Mês Mariano pelos Católicos, nele ocorre as devoções especiais à Virgem Maria. Nas paróquias é costume rezar o Terço todos os dias no mês de maio.

Durante vários séculos a Igreja Católica dedicou todo o mês de Maio para honrar a Virgem Maria, Mãe de Deus. A seguir, explicamos o porquê.

A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de Maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.

Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera.

Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto ao 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.

A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.

Foi nesta época que o mês de Maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou sobretudo durante o século XIX e é praticado até hoje.

As formas nas quais Maria é honrada em Maio são tão variadas como as pessoas que a honram.

As paróquias costumam rezar no mês de Maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação de Maio.

Normalmente a coroa é feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da Missa.

Entretanto, os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”. Podemos e devemos fazer o mesmo em nossos lares com o objetivo de participar mais plenamente na vida da Igreja.

Devemos separar um lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos na Igreja ou pelas graças especiais que podemos alcançar, mas porque Maria é nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo inclusive nos assuntos menores.

Por isso, merece um mês inteiro para homenageá-la.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/por-que-maio-e-o-mes-de-maria-14927/

 

https://cleofas.com.br/por-que-maio-e-o-mes-de-maria/

04-NOTÍCIAS DA IGREJA

Ø  60  ª ASSEMBLÉIA GERAL DA CNBB

Aconteceu em Aparecida(SP) nos dias 19 a 28 de abril de 2023

No dia 19 de abril, teve início a 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que tem como o tema central a avaliação global da caminhada da CNBB. Neste ano a expectativa é de receber cerca de 483 bispos, destes 326 ativos e 157 eméritos.

Durante todos os dias de Assembleia, o episcopado tem uma rotina com diversas atividades, entre reuniões, votações, orações e retiros.

Esta edição também tem mais um ponto importante: ela foi  eletiva, pois os bispos participam da votação para eleger a nova presidência da CNBB, que atuará pelo próximo quadriênio, entre eles: quatro membros para compor a presidência; 12 para compor a presidência de cada uma de suas comissões; dois representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois delegados para o Sínodo 2023.

A abertura contou com a fala do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro, representante do Papa Francisco no Brasil. Na sequência, na primeira sessão do dia, os membros da atual presidência da CNBB, cujo mandato se encerra nesta edição da assembleia, apresentaram o relatório de balanço de gestão 2019-2023.

Já a segunda sessão do dia foi dedicada à apresentação da análise de conjuntura social ao episcopado brasileiro, realizada pelo grupo responsável pelas análises da CNBB. E a terceira sessão do dia foi uma sessão reservada, na qual foi feita a análise de conjuntura eclesial.

 

https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/60a-assembleia-geral-da-cnbb-comeca-hoje-em-aparecida

 

“Quando os problemas se tornam absurdos, os desafios se tornam apaixonantes” Dom Helder Câmara

Entre 19 de abril e 28 de abril, acontece a 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (AG CNBB), no Centro de Eventos Pe. Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). Quase a totalidade dos 326 bispos ativos e parte dos 157 bispos eméritos brasileiros se encontram, para refletir, rezar e definir questões importantes da Igreja no Brasil, inclusive escolher a nova presidência da conferência para o próximo quadriênio.

Um dos documentos elaborado e refletido, nessa Assembleia, é a análise de conjuntura, que aborda os grandes desafios da sociedade brasileira em nossos tempos. Convidamos todos à leitura e reflexão desse rico material, que nos chama a repensar a realidade que estamos construindo e o que desejamos para nosso povo.

https://www.escolapiosbrasil.com.br/noticias/1047-analise-de-conjuntura-60-assembleia-geral-da-cnbb

Dom Jaime Spengler é eleito o novo presidente da CNBB

Por Laís Silvva

Vice-presidente no quadriênio 2019-2023, arcebispo de Porto Alegre (RS) ficará à frente da entidade pelos próximos quatro anos

Na segunda-feira (24), sexto dia da 60ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, o episcopado brasileiro deu início ao processo que vai eleger a nova presidência da CNBB para o próximo quadriênio (2023-2027).

Dom Jaime é arcebispo metropolitano de Porto Alegre (RS), tem 62 anos e foi ordenado bispo em 2010. Seu lema episcopal é “In Cruce Glorariari”, Gloriar-se na Cruz.

"Eu acolho a eleição com muita humildade, com tanta simplicidade, com temor e tremor, mas orientado pela fé de que quem conduz a Igreja é nosso Senhor, não somos nós. Nós somos instrumentos. Então é com esse espírito que me coloco a serviço, durante os próximos quatro anos, da nossa Conferência".

Ao final de seu pronunciamento, agradeceu os presentes e reafirmou que "O Evangelho é a referência, não outra coisa".

 

https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/nova-presidencia-da-cnbb-e-eleita

 Dom Ricardo Hoepers é eleito novo Secretário-Geral da CNBB

 

MAIS ELEIÇÕES DA CNBB

Bispos do Rio de Janeiro elegem dom Gilson Andrade como novo presidente do Regional Leste 1 da CNBB

 

Dom Ângelo Ademir Mezzari é eleito presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB

 

O novo presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB para o quadriênio 2023-2027 é dom Hernaldo Pinto Farias

 

DOM JOSÉ VALDECI SANTOS MENDES É REELEITO PRESIDENTE DA COMISSÃO PARA A AÇÃO SOCIOTRANSFORMADORA DA CNBB

 

Dom Joel Portella Amado é eleito para presidir a Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé no quadriênio 2023-2027

 

Dom Leomar Antônio Brustolin, Arcebispo de Santa Maria(RS), Eleito Presidente da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética.

 

REGIONAL SUL 3 ELEGE SUA NOVA PRESIDÊNCIA DURANTE A 60ª AG CNBB

Em reunião reservada na noite desta terça-feira, 25 de abril, o Regional Sul 3 elegeu sua nova Presidência para o quadriênio 2023-2027: dom Leomar Antonio Brustolin, dom Cleonir Dalbosco e dom Carlos Rômulo Gonçalves e Silva para os cargos de Presidente, Vice-Presidente e Secretário da Presidência, respectivamente.

Sabendo Bem em: https://www.cnbb.org.br/ultimas-noticias/

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