II- OLÁ! PRA COMEÇO DE CONVERSA...
Sejam todos bem-vindos!
Neste dia em que Cristo venceu a morte, formamos comunidade de fé reunida com o
desejo de reavivar em nossos corações a experiência do encontro com o Senhor.
Neste domingo, Jesus se
compadece daqueles que caminham sem rumo, como ovelhas sem pastor. Devemos
vencer nossas infidelidades ao chamado de Deus e nos deixarmos conduzir por
Ele, o Bom Pastor. Rezemos nessa celebração por todos que têm a missão de
pastorear, para que, vivam segundo o coração de Deus. Estejamos em comunhão com
nossa Igreja diocesana que realiza o Encontro Diocesano das CEB's na Paróquia
Santo Antônio, momento de fortalecer a unidade e a comunhão entre todos.
1ª: Jr 23,1-6. Salmo
23/22,1-3a.3b-4.5.6 R/ O Senhor é meu pastor: nada me faltará. 2ª: Ef 2,13-18.
Evº: Mc 6,30-34. VI Sem. Saltério
UMA
IDEIA
A
Liturgia da Palavra possui, neste domingo, uma tonalidade pastoral capaz de
chegar ao coração e à vida de cada pessoa. Revela um Deus que, em Jesus Cristo,
se faz próximo, «é meu pastor: nada me falta» (salmo). Ao contrário de outros,
Jesus Cristo é o bom pastor que vem para congregar num só rebanho todas as
ovelhas. Ele é o «rebento justo» (1ª), o salvador que, pelo sangue derramado na
cruz, «reconciliou com Deus uns e outros, reunidos num só Corpo» (2ª). Ele
«veio anunciar a boa nova da paz» (2ª). Celebrar Jesus Cristo, bom pastor que
nos convida a ir com Ele, é aderir ao seu desejo de reconciliar todos os povos,
é ter compaixão de todos os que vivem «como ovelhas sem pastor» (evangelho) e
levar-lhes alegria e esperança.
UM
SENTIMENTO
A
Bíblia, em muitas ocasiões, compara a relação de Deus com o povo como a de um
pastor com o seu rebanho. E também usa a mesma comparação para se referir aos
dirigentes do povo, uma vez que recebem de Deus a missão de cuidar das
«ovelhas». Missão que nem sempre é levada a bom termo! Hoje, como ontem, são
precisos pastores que contraiam o «cheiro das ovelhas», que sintam paixão pelo
povo, que se alegrem com os que estão alegres e chorem com os que choram, que
partilhem a vida e as preocupações de todos. Esta tarefa de pastorear não se
limite aos bispos e presbíteros. Todos somos mediadores entre Deus e os outros.
É uma missão própria de cada batizado. Assumo-a?
UMA
IMAGEM
“O
Senhor é meu pastor: nada me falta”
Sejam
bem-vindos amados irmãos e irmãs!
A
liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de
Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se,
naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens.
Na primeira leitura, pela voz do profeta
Jeremias, Jahwéh condena os pastores indignos que usam o “rebanho” para satisfazer
os seus próprios projetos pessoais; e, paralelamente, Deus anuncia que vai, Ele
próprio, tomar conta do seu “rebanho”, assegurando-lhe a fecundidade e a vida
em abundância, a paz, a tranquilidade e a salvação.
O Evangelho recorda-nos que a proposta salvadora
e libertadora de Deus para os homens, apresentada em Jesus, é agora continuada
pelos discípulos. Os discípulos de Jesus são – como Jesus o foi – as
testemunhas do amor, da bondade e da solicitude de Deus por esses homens e
mulheres que caminham pelo mundo perdidos e sem rumo, “como ovelhas sem
pastor”. A missão dos discípulos tem, no entanto, de ter sempre Jesus como
referência… Com frequência, os discípulos enviados ao mundo em missão devem vir
ao encontro de Jesus, dialogar com Ele, escutar as suas propostas, elaborar com
Ele os projetos de missão, confrontar o anúncio que apresentam com a Palavra de
Jesus.
Na segunda leitura, Paulo fala aos cristãos da
cidade de Éfeso da solicitude de Deus pelo seu Povo. Essa solicitude
manifestou-se na entrega de Cristo, que deu a todos os homens, sem exceção, a
possibilidade de integrarem a família de Deus. Reunidos na família de Deus, os
discípulos de Jesus são agora irmãos, unidos pelo amor. Tudo o que é barreira,
divisão, inimizade, ficou definitivamente superado.
https://www.dehonianos.org/portal/16o-domingo-do-tempo-comum-ano-b0/
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