LITURGIA DA SEMANA: DE 26 DE SETEMBRO
A 02 DE OUTUBRO
Dia
26, 2ªf, S. Cosme e S. Damião: Jó 1,6-22; Sl 16(17); Lc 9,46-50;
Dia
27, 3ªf, S. Vicente de Paulo: Jó 3,1-3.11.17-20.23; Sl 87(88); Lc 9,51-16; Dia
28, 4ªf, S. Venceslau e S. Lourenço Ruiz e comps.: Jó 9,1-12.14- 16; Sl 87(88);
Lc 9,57-62;
Dia
29, 5ªf, S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael: Dn 7,9-10.13-14 ou Ap 12,7-12a; Sl
137(138); Jo 1,47-51;
Dia
30, 6ªf, São Jerônimo: Jó 38,1.12-21;40,3-5; l 138(139); Lc 10,13-16; Outubro - Dia 1º, sáb., Sta. Teresinha do Menino
Jesus: Jó 42,1-3.5-6.12- 16; Sl 118(119); Mc 10,17-24;
Dia 02, dom.: Hab 1,2-3;2,2-4; Sl 94(95); 2Tm 1,6-8.13-14; Lc
17,5-10 (Fé humilde).
Natureza
e importância do Dízimo
Na Bíblia o dízimo é a décima parte dos bens
que cada família produzia e que era ofertada a Deus em sinal de gratidão. Cada família entregava aos sacerdotes dez
por cento dos produtos da terra para a manutenção do templo e dos serviços
religiosos (cf. Ne 10,38-39; Tb 1,8; Ml 3,10). Há questões básicas que
pressupõe o dízimo: fé, gratidão, generosidade, senso de corresponsabilidade,
consciência da dimensão econômica da evangelização… Por isso a CNBB assim
define o dízimo: “é uma contribuição sistemática e periódica dos fiéis, por
meio da qual cada comunidade assume, corresponsavelmente, sua sustentação e a
da Igreja. Ele pressupõe pessoas evangelizadas e comprometidas com a
evangelização” (CNBB, Doc. 106, N.6) Sim, o dízimo para a Igreja é um gesto de
gratidão a Deus por tantos benefícios recebidos. A devolução do dízimo nasce do
coração sensível. É um ato de amor a Deus e aos irmãos. É uma resposta de fé e
de corresponsabilidade pela evangelização, pois esta tem uma dimensão
econômica. (Dom Antonio de Assis Ribeiro, Bispo Auxiliar de Belém do Pará).
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