LITURGIA DA
SEMANA: DE 05 DE SETEMBRO A 11 DE SETEMBRO
Dia 05, 2ªf:1Cor 5,1-8; Sl 5; Lc 6,6-11;
Dia 06, 3ªf: 1Cor 6,1- 11; Sl 149; Lc
6,12-19;
Dia 07, 4ªf: 1Cor 7,25-31; Sl 44(45); Lc
6,20-26;
Dia 08, 5ªf, Natividade
de Nossa Senhora.: Mq 5,1-4 ou Rm 8,28-30; Sl 70(71); Mt 1,-16, ou, mais
breve (Mt 1,18-23);
Dia 09, 6ªf, São Pedro Claver: Cor 9,16-
19.22b-27; Sl 83(84); Lc 6,39- 42; Dia 10, sáb.: 1Cor 10,14-22; Sl 115(116); Lc
6,43-49);
Dia 11, dom.: 24.º DOMINGO
DO TEMPO COMUM Ex 32,7-11.13-14; Sl 50(51); 1Tm 1,12-17; Lc 15,1- 32, ou, mais
breve: Lc 15,1-10 (Filho pródigo).
Natureza e importância
do Dízimo
Na Bíblia o dízimo é a décima parte dos bens que cada
família produzia e que era ofertada a Deus em sinal de gratidão. Cada família
entregava aos sacerdotes dez por cento dos produtos da terra para a manutenção
do templo e dos serviços religiosos (cf. Ne 10,38-39; Tb 1,8; Ml 3,10). Há
questões básicas que pressupõe o dízimo: fé, gratidão, generosidade, senso de
corresponsabilidade, consciência da dimensão econômica da evangelização… Por
isso a CNBB assim define o dízimo: “é uma contribuição sistemática e periódica
dos fiéis, por meio da qual cada comunidade assume, corresponsavelmente, sua
sustentação e a da Igreja. Ele pressupõe pessoas evangelizadas e comprometidas
com a evangelização” (CNBB, Doc. 106, N.6) Sim, o dízimo para a Igreja é um
gesto de gratidão a Deus por tantos benefícios recebidos. A devolução do dízimo
nasce do coração sensível. É um ato de amor a Deus e aos irmãos. É uma resposta
de fé e de corresponsabilidade pela evangelização, pois esta tem uma dimensão
econômica. (Dom Antonio de Assis Ribeiro, Bispo Auxiliar de Belém do Pará).
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