PRA COMEÇO DE CONVERSA...
O Evangelho é fonte da
dignidade humana e da fraternidade (cf. FT, n.277) e possui uma dimensão
social, por isso a Igreja é comprometida a defesa da vida integral, a busca da
paz, da fraternidade e do bem comum; valores comuns também à política. Sendo
assim, a Igreja Católica é um espaço aberto a todos que, mesmo na diversidade
de ideias e opções partidário/políticas, são bem-vindos para um incansável
diálogo, mais necessário do que nunca!
Que os cristãos leigos e
leigas, neste tempo de eleições, sejam, de fato,“sal da terra e luz do mundo”
(Mt 5, 13-14).
″Não se mistura
religião com política”, é o que sempre se ouve. Infelizmente, confunde-se falar
sobre a política, que é o ato de governar, com opções partidárias. No entanto,
ser cristão e ser cidadão são duas realidades inseparáveis. Assim escreveu o
Papa São João Paulo II:
“Não pode haver, na
sua vida, dois caminhos paralelos: de um lado, a chamada vida ‘espiritual’, com
os seus valores e exigências, e, de outro, a chamada vida ‘secular’,
ou seja, a vida de família, de trabalho, das relações sociais, do empenho
político e da cultura”. (Exortação Apostólica Christifideles laici, n. 59).
A Igreja não pode
fazer propaganda eleitoral, isso além de ser contra a orientação eclesiástica,
é também contra a lei de nosso país.
São João Paulo II, rogai pelo Brasil, rogai por nós!
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